"

"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Influência lunar nas relações entre Solo . Planta . Insetos . Microrganismos



Estamos numa fase de lua Crescente e somente teremos lua Cheia no dia 30 de setembro. Mais uma vez e a pedido de algumas produtoras, mexo  no texto em espanhol do site Huerta y Jardines e, acrescentando algo a mais, traduzo algumas influências das fases lunares na interação de insetos e microrganismo com as plantas.


Árvores verdes que estão doentes, quando recebem um fortalecimento nutricional, podendo ser uma adubação verde bem triturada, uma compostagem, um bokashi, até mesmo um resto de silagem misturada com esterco animal, através do solo na lua minguante e, em seguida, sofrer uma poda de limpeza na próxima fase, lua nova, recuperar-se rapidamente e se cura com relativa facilidade. 

Entre a fase lunar compreendida entre a lua crescente e lua cheia, figura 1, se tem maior dinâmica na circulação da seiva dentro da planta. Água, minerais e outras sínteses solúveis, passam a subir dentro planta desde as raízes até permanecerem espalhada por toda copa, de acordo com a influência da lua em sua circulação. Ao mesmo tempo, nesta fase, pode ser mais propenso ao ataque de insetos e microorganismos degenerativos, pela riqueza nutricional que a seiva pode oferecer. Um dano prejudicial ou menos às culturas no ataque por insetos e microorganismos vai depender do estado de equilíbrio nutricional encontrado pelas plantas, podemos citar aqui a teoria daTrofobiose, figura 2.


figura 1
figura 2
A lua e a influência na metamorfose de insetos
 
Muitos insetos regulam as suas atividades à luz de diferentes fases da lua. Por exemplo, entre as borboletas, muitas vezes verifica aumento da atividade na lua minguante e lua nova, em comparação com as atividades que esses insetos têm no período de lua crescente e lua cheia. 

Por outro lado, parece que a maior influência das fases da lua no metabolismo de insetos são maiores nas comunidades aquáticas do que em comunidades terrestres de acordo com registros. No entanto, as fases aquosas por meio do qual os insetos passam através de estádios ou diferentes estádios durante a metamorfose, também parecem ser influenciada pela lua, de acordo com a figura 3

figura 3



domingo, 23 de setembro de 2012

C a r o b a

Jacarandá cuspidifolia
foto: Oliver Blanco

Conhecida popularmente como Caroba ou Carobão. Bignoniaceae, família botânica representada por aproximadamente oitocentas espécies em 110 gêneros, essa linda planta secundária de tamanho médio pode chegar a 13 m de altura. Esta árvore produz madeira que pode ser usada por luthier na fabricação de instrumentos musicais e acabamentos internos. É uma excelente ornamental, tanto pela sua forma em coluna e, exuberante e bela floração, tanto para projetos de paisagismo como para a arborização de parques. Também é usada para recomposição de áreas degradadas. Embora de características em formações secundárias, tem rápido crescimento em áreas abertas.

_Acesse mais fotos da Caroba: FOTOS @EXTENSIONISTA_


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Primeiro alerta contra Agrotóxicos, faz 50 anos

Rachel Carson, ciência e coragem


Em 1962, a bióloga norte-americana Rachel Carson (1907-1964) publicou uma das obras mais importantes do século 20. Primavera silenciosa é considerado o primeiro alerta mundial contra os efeitos nocivos do uso de pesticidas na agricultura. O livro influenciou a criação da agência de proteção ambiental (EPA) nos Estados Unidos e inspirou movimentos ambientalistas em diversos países. O livro de Carson, porém, mais que um alerta contra os agrotóxicos, divulgou uma mensagem ética: a relação do homem com a natureza está no caminho errado e precisa mudar.
 
Publicado na Revista Ciência Hoje. Oganizado por ELENITA MALTA PEREIRA - Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.


fonte: Instituto Ch - Ciência Hoje, edição de setembro/2012

domingo, 16 de setembro de 2012

Eterna Sra. Primavesi

Quando o Globo Rural mostra a realidade para o Manejo dos Solos Tropicais brasileiros...

Assista, investigue, transmita, respire, cante, pratique, sonhe, lute... Ana Primavesi Eterna em meu coração!

Depois deste vídeo, desta reportagem, qualquer outro pesquisador de solo, da fertilidade do solo, qualquer engenheiro Agrônomo neste país, que não transmitir a linguagem de Ana, esqueça o, é um vendido para um sistema que é posto a guela abaixo de muitos agricultores, de um manejo de solo errôneo, besta, predatório, defendido por pesquisadores que não tira a bunda da cadeira pra defender o Brasil. Tenho dito, taí! dou a cara e a bunda pra quem prove o contrário.

Assista!



sábado, 15 de setembro de 2012

Ana Primavesi e Kaká Werá na Revista Trip

Ana Primavesi e o educador indígena Kaká Werá defendem novas formas de relação com o solo
A agrônoma Ana Primavesi, que chama a atenção para os perigos da monocultura foto: Claus Lehmann

Kaká Werá, índio nascido na cidade, faz a ponte entre os dois mundos foto: Claus Lehmann

 

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Express Cachaça

Com a comodidade mais do que generosa proporcionada pela Cachaçaria Mel na Boca. Ficou fácil adquirir e apreciar uma Cachaça de excelência através do novo site da loja número 1 em cachaça de Ribeirão Preto, o Express Cachaça.

No site do Express Cachaça o cliente fica sabendo sobre as bebidas vendidas na loja e de suas novidades. As cachaças estão com informações detalhadas de sua origem, da identidade histórica, do tipo de madeira que a envelheceu ou a armazenou, onde é produzida, dicas de acompanhamentos e outros.

As informações foram organizadas pelo cachaçólogo – especialista em cachaça – L. Blanco, proprietário da Cachaçaria Mel na Boca em Ribeirão Preto. Maiores informações acesse o site.



Seminário de Agricultura Orgânica em Franca/SP


sábado, 1 de setembro de 2012

Conflitos Ambientais em Minas

fonte: http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/?pg=mapa

O Mapa dos Conflitos Ambientais é resultado de uma parceria entre o Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais da Universidade de Minas Gerais (Gesta/UFMG), o Núcleo de Investigação em Justiça Ambiental da Universidade Federal de São João del-Rei (Ninja/UFSJ) e pesquisadores do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Social (PPGDS) da Unimontes. Entre 2007 e 2010, o projeto buscou identificar, caracterizar e classificar casos e violação do direito ao meio ambiente evidenciados na primeira década do século XXI nas 12 mesorregiões do Estado: Metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Jequitinhonha, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central Mineira, Oeste de Minas, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Noroeste de Minas, Campo das Vertentes, Sul/Sudoeste de Minas e Zona da Mata.

Com vistas a um levantamento qualitativo, os trabalhos envolveram uma pesquisa documental e a consulta a órgãos oficiais para prospecção de situações de conflitos, além de entrevistas com integrantes de associações, sindicatos, movimentos sociais envolvidos. Também foram realizadas oficinas com representantes desses grupos, visando a articulação e a troca de experiencias. A idéia é que o mapeamento possa ser utilizado como base para políticas públicas focadas na sustentabilidade e na democratização da apropriação dos territórios.

Embora o mapa tenha sido concluído, ele segue sendo utilizado como um "observatório" dos conflitos e como base para outros projetos em execução. Em nível estadual, os trabalhos foram coordenados pela professora Andréa Luisa M. Zhouri, da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) da UFMG. Os resultados estão disponíveis no site: http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/

Rede Soberania

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