por Sebastião Pinheiro
Bom dia amigos,
Viver sozinho em
um apartamento faz surgir fantasmas, crescer a intolerância ou vícios da
solidão, e da nostalgia. Por mais disciplina espartana que se tenha praticado,
é muito difícil manter a organização planejada, ainda mais quando os meios de
comunicação são utilizados para acelerar um consumismo alienante. Meus antídotos
são estudar e aconselhar os mais jovens, pois é ensinando que se aprende a não
cometer erros antes dos fatos, redimir-se e desfrutar do "não déjà
vu".
Isso me permite
trazer uma imagem (foto 1) para os jovens engenheiros agrônomos, biólogos e
outros universitários. Olhem para ela: vocês teriam as condições para lê-la; decifrar
seus códigos. A educação servil (política imperial) seja ela pré-colombiana,
espanhola, francês-britânico, norte-americana ou futuramente chinesa e
marciana, não a permitem.
Acompanhem
minhas chaves: na imagem há uma fórmula química em que temos: P, N, H, C, OH.
Alguém melhor treinado dirá, carboxila, metila, ácido acético. Bom, para isso
bastava um curso na escola secundária em país central ou universidade periférica,
seria suficiente. No entanto, existem aqueles que conseguem ver dois metilfosfonatos
ligados a uma Amina terciária que, por sua vez, equilibra-se com o Hidrogênio
de um ácido acético. Todos vocês darão conta disso, mas há poucos que irão mais
além e dizem que isso é perigoso, porque os metilfosfonatos são moléculas
químicas muito tóxicas, usadas em armas bioquímicas para fins militares (Sarin,
VX, OMPA, Tabun e etc.). Quem deveria alertar ou ensinar torna-se cúmplice e o
Estado se faz de cego.
No entanto,
existe um fosfonato que é a substância química mais difundida no planeta
utilizada como herbicida que está causando genocídio, ecocida e disbiose da
vida até a esterilidade total. Me refiro ao Glyphosate. A ignorância é tão
gigantesca que, nas universidades da periferia, professores ignorantes e às
vezes, também, corruptos, continuam ensinando que sem ele não é possível a
agricultura. Recentemente tropecei com um desses, que mais tarde soube que
tinha um escritório vendendo o herbicida. Isso não é novidade ou escandaloso,
pois há aqueles que têm diretamente o cartão de crédito onde consta seu nome formado
pela empresa, assim como fazem os governos, com seus funcionários. Lembrei-me
de uma pessoa que dizia: "Para ser professor, é necessário ser antes
decente" em trocadilho explícito.
Vamos continuar
com a "tarefa" de decifrar a fórmula.
Se compararmos a
fórmula anterior 2 ácido [bis(phosphonomethyl) amino] acético com a fórmula de
fosfonato mais utilizada no mundo, chegamos a essa fórmula (foto2). Leia por
você mesmo.
Se vê que é
muito semelhante ao anterior. O mais espertos diriam: O primeiro é quase um
"dímero" do segundo ou sua "unidade", metade. Pois, a
primeira fórmula é do "Polaris", um hormônio vegetal usado em muitas
culturas, por exemplo, para evitar a floração na cana-de-açúcar e aumentar o
seu conteúdo de sacarose ou acelerar a maturação de outras plantas; Muito similar
a ela é
a molécula de "Etephon" (ácido 2-Cloroethylfosfónico (foto3),
que demonstra que é liberador do etileno, amplamente utilizado nos anos 70, para
fins de padronizar a maturação de tomates ou aumentar a concentração de resinas
nos pinheiros e nas plantas tóxicas, logo também, metabólito ativo do Polaris,
altamente prejudicial para a alimentação de bovinos e para a vida de animais
selvagens.
Todos sabemos
que a guarapa da cana-de-açúcar passa por um tratamento térmico para evaporar a
água e cristalizar. A questão é: o que acontece com a molécula de Polaris
quando é aquecida no meio do xarope de açúcar mascavo (panela)? Ele se
transforma em 2,5 Diketopiperazina (mas agora você deve procurar a fórmula na
web). Com ela, se compreende seus riscos toxicológicos para a natureza e os
seres humanos cujos filhos nascem com anomalias, mas a ciência exige a comprovação
que não interessa aos poderosos e servil.
A segunda foto é
do Glyphosate, Glifosato, Roundup, Faena, e milhares de outros nomes comerciais
a mais, usados hoje em dia para uniformizar a maturação de culturas como
batatas, feijões, arroz, cevada, trigo, aveia, linho, algodão, nas mesmas doses
tem o mesmo efeito e em doses controladas tem efeito hormonal nas plantas,
alterando seu metabolismo. Os resíduos deixados nesses alimentos e seus
derivados são pouco conhecidos e exigem maior dedicação. São eles 6:
N-fosfonometilglicina; Ácido aminometilfosfónico (AMPA); Ácido
N-aminometilaminofosfónico; Glicina; Ácido N-N-dimetilaminometil-fosfónico; Hidróxido
de ácido metilfosfónico. Quatro deles formam o tenebroso "Nitrosaminas de
Glyphosate". Bem, agora vocês tem que pesquisar na web o termo Nitrosaminas
(em inglês a Nitrosamine acha-se melhor material). Há também formação de 2,5 Diketopiperazine pelo processamento térmico do alimento, que volta a forma o
glifosato ou seus metabólitos no estômago humano e animal.
Estes são dados
dos anos 70 e 80. O amigo Dr. Filártiga postou ontem a foto de uma criança
guarani paciente que nasceu com teratogênese. Comecei a estudar e potencializar
amigos, porque os dados atuais me deixam com os cabelos em pé:
Está na WikiGenes
Relevância da Glifosine (Polaris) em doenças..
- Uma proteína
associada à doença renal cística em ratos Tg737 (o) (rpk), funciona em uma via
ciliogênica [1]. As semelhanças na formação de cistos e as diferenças
surpreendentes na expressão de cílios associadas a esses modelos de carrapato ARPKD
indicam que a formação de cistos e a expressão de cílios são características
fenotípicas independentes reguladas por Polaris [2].
O Carrapato
Polycystic Kidney (orpk) de Oak Ridge contém um gene Tg737 mutado que
interrompe a expressão de Polaris, uma proteína necessária para a ciliogênese
[3].
Uma subamostra
foi analisada em 183 humanos (62 casos e 121 controles) inscritos no Estudo de Seroconversão
de HIV de Polaris a partor de junho de 2001 [4].
Mudança
dependente do tempo na refratariedade da via rápida após a ablação da via lenta
na taquicardia devido à reentrada do nódulo atrioventricular. Pesquisadores de
Mansfield Polaris [5].
Informações
relacionadas à psiquiatria em GLYPHOSINE, o comportamento de risco sexual
contínuo após testes repetidos de HIV-negativos no Estudo Polaris HIV
Seroconversão (Ontário, Canadá) levou a este estudo de acompanhamento que
identifica o impacto de testes repetidos negativo em 64 homens e mulheres [6].
Informações de
alto impacto sobre GLYPHOSINE
Além disso, os
cílios são mal formados em camundongos PKD com mutações em TgN737Rpw (que
codifica polaris) [7].
Quando expressa
exógenamente em células epiteliais renais polarizadas, cistina é detectada nos
cílios e sua expressão se sobrepõe a Polaris, outra proteína relacionada à PKD
[8].
Pouco se sabe
sobre sinalização de péptidos no crescimento de plantas; no entanto, o
Arabidopsis thaliana POLARIS (PLS) codifica um péptido de 36 aminoácidos, para
o crescimento correto das raízes e desenvolvimento vascular [9].
O péptido
Arabidopsis-Polaris regula o transporte de auxinas e o crescimento das raízes
através dos efeitos na sinalização de etileno [9].
No entanto,
POLARIS foi expresso na parte basal dos embriões da hidra que carecem de uma
raiz embrionária e nas partes basais de ambas as mudas (plântulas) hidra e
emb30 [10].
Contexto
biológico de GLIFOSINE
O gene POLARIS
(PLS) de Arabidopsis foi identificado
como uma linha transgênica promotora de armadilha, que mostra a expressão do
gene de fusão da beta-glucuronidasa predominantemente na raiz embrionária e das
mudas (plântulas), com baixa expressão nas partes aéreas [11].
Imagine vocês o
que tem na WikiGene sobre o Glyphosate. Busquem, estão iniciados. Agora é com vocês. Eu permaneço
reflexivo com Cazuza em seu rock brasileiro, O tempo não para (foto3):
Nas noites de frio é melhor nem
nascer
Nas de calor, se escolhe, é matar ou
morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha,
maconheiro
Transformam um país inteiro num
puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos
fatos
O tempo não para
e na universidade periférica a submissão corrompida para o "BigAg" é
pior.
ABENÇOADA ALMA
MATER, DA MINHA MALDIÇÃO!
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