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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Glifosato ou o futuro sem autonomia?


Glifosato ou o futuro sem autonomia?

Quando o futuro da ciência está no mercado, atendendo às tendências do Complexo Industrial Militar (CIM), é difícil manter políticas públicas, dentro das fronteiras do Estado e da Sociedade, por motivos óbvios.

A questão não é o Glyphoate® ou os neonicotinóides sintéticos (Imidaclopride) e afins ou o uso e não uso de uma tecnologia na natureza, mas sim manter a autonomia que permite harmonizar o desenvolvimento, equidade, cultura e bem estar nas populações em benefício a todos.

Não adianta deixar de usar agrotóxicos para comprar serviços supérfluos que significam a mesma fuga de mais Valia.

Hoje a Sra. FAO faz uma campanha contra o uso de agrotóxicos e pelo consumo de proteínas de insetos, que no México é uma riqueza cultural incomparável no mundo. Mas então porque os antigos que havia avisado que era assim não foram ouvidos. Fazer isso agora significa que deixaremos os venenos da matriz química já obsoletos para entrar na biotecnologia dos criadores de insetos de grandes corporações com seus protocolos e serviços & certificações de propaganda e marketing. O mesmo vale para a campanha com fungos na natureza da nanamilpa ou nanacatle, sem falar no valor dos quelites (PANC), aromáticos e medicinais.

Nesta situação, o substituto do Glyphosate® está pronto, aguardando a entrada triunfal no centro e depois conforme o cronograma pré-estabelecido nas periferias de acordo com os interesses das mesmas agro corporações, mas não é difícil combater isso, ou melhor, reverter isso e transformá-lo em políticas públicas de um conjunto total de organizações sociais, políticas de ciência, tecnologia e bem-estar camponês e cidadão.

As empresas usam seus dispositivos para manter seus interesses, vantagens e outros e assim chegarão à OMC, onde quem não se adapta é engolido pela violência das tendências de interesses transformadas na violência dos códigos.

 Existem razões honestas que impõem o uso do Glifosato®, que é o resultado de seu Estudo Epidemiológico para a Sociedade e poder Nacional dentro do contexto de ontem-hoje-amanhã.

Quando fazemos um vídeo com 300 imagens dinâmicas, não é para espantar as pessoas, mas para demonstrar a necessidade de ter todos os segmentos interligados para que as decisões não seja polarizada bilateral ou pluralmente na sociedade, mas se transformem em um conceito cultural aceito até mesmo pelos deuses no Olimpo do Complexo Industrial Militar, sem ou com seções.

 Sem o estudo epidemiológico da Sociedade, é uma perda de tempo fazê-lo por razões externas e internas.

O quadro acima mostra em poucas palavras uma proposição organizada há mais de vinte anos por uma super corporação da agricultura que há dez anos adquiriu outra empresa, pois teria o poder para avançar enquanto a outra não tinha como impedir seu caminho, pois carecia de um planejamento estratégico. O que é colocado no quadro traz à tona uma questão que deveria ter sido feita em 1985, quando as sementes geneticamente modificadas foram projetadas para o futuro e não hoje. No entanto, na web parece novo, mas não em setores especializados…. Isso é desconfortável para a plataforma mercantil que está em curso.

 As questões apresentadas, embora pertinentes, são intempestivas, mesmo quando não chegam a 2% da população.

O gráfico abaixo prova isso com total clarividência.


 Esta é a introdução do artigo, que é necessário fazer para cumprir as normas sem violência. (he he he he......) 

Vídeo Glifosato, Primeira Parte disponível: 

sábado, 9 de outubro de 2021

Viva o Dia Internacional do Milho!!!

Por Sebastião Pinheiro

29 de setembro 2021

Ainda antes da realização do Fórum Mundial conversando com duas pessoas pioneiras na criação da Cooperativa Coolméia foi sugerido que o nome fosse registrado internacionalmente, pois já valia mais de vinte milhões de dólares, pois servia para os objetivos futuros das grandes transnacionais de alimentos tipo Hein Celestial, Whole Foods Market, Nestlé ou Coca-Cola e que o grande segredo era criar a Coolméia do B em função da biodegradação em início de percepção.

Hoje, vemos a Nestlé anunciar 1,28 bilhões em investimentos mundiais em “Agricultura Regenerativa” parte da política da expansão dos megainvestimentos para o Agronegócios de “alimentos de elite”, que combatemos desde antes de sua chegada com as ONGs a serviço do Complexo Industrial Militar denunciado em 1960 por Eisenhower, impactado pelo livro Primavera Silenciosa de Rachel Carson.

Historicamente, não conhecemos a realidade da agricultura camponesa através dos tempos fora de uma ideologia política.

A estrutura agrária dos EUA era baseada na “Home Land”, que após a guerra civil permitiu o surgimento de comunidades de ex-escravos muito vigorosas naquele país com base agroecológica. O grande cientista norte-americano George Washington Carver foi seu mentor, organizador e educador após a Guerra Civil. A elite faz ignorar que as razões ideológica das Revoluções Inglesas, Francesa, Mexicana, Russa e Cubana foram por questões fundiárias, assim como todos os golpes militares na América Latina para evitar aquele desenlace, sempre com apoio eclesiástico.

O desenvolvimento de comunidades negras agro ambientalmente sustentáveis a partir de 1865, que exigia políticas públicas de Estado passaram a incomodar, principalmente os latifundiários da União derrotados nos EUA, por isso foi criada a “Ku Klux Klan” para o terror e destruição delas.

No momento que em 1906, o Congresso dos EUA obriga o magnata John Davisson Rockefeller (originalmente Roggenfeldt) diversificar seus negócios, ele cria a General Education Board visando o sistema de organização e educação industriais para aquelas comunidades mudando sua forma de vida em paralelo as ações clandestinas protegidas da KKK.

A reação em 1914 foi a proibição deste tipo de extensão rural em território norte-americano, passando à mesma como educação no interior das universidades. Hoje se pode dizer que de forma indolor desapareceram aquelas propostas, caracterizadas entre os camponeses norte-americanos como “caipiras”, significando falta de instrução, cultura e poder econômico.

O sistema Rockefeller foi implantado em todo os países da América Latina patrocinado (sponsor) pelos interesses industriais, militares daquele grupo, após a primeira guerra mundial através do comercio de café e depois da Segunda Guerra Mundial, principalmente pelos organismos multilaterais forjados no interesse da Pax Americana como um serviço de educação para o consumo de capital e energia, através de produtos industriais, principalmente.

A Extensão Rural na América Latina visou a domesticação de agrônomos para treinar, manipular,  e introduzir Agrotóxicos e Adubos químicos solúveis para as crianças latinoamericanas manipularem, e convencer seus papais a utilizarem a síntese da indústria da Guerra em suas propriedade até perder o seu Biopoder Camponês, além das terras, saúde e organização econômica. Até hoje sofremos com essa eugenia mercantil.  

O autoritarismo cívico-militar de 64 sonegou tudo isso por razões obvias e não por ideologia política. Contudo, na Alemanha derrotada na Primeira Guerra Mundial houve uma reação contra os fundamentos da agricultura industrial de von Liebig vigente em disputa hegemônica a partir de 1842, onde interesses financeiros impulsam as tecnologias industriais em detrimento da cultura e harmonia socioambiental, social lá existentes.

As pretensões de Hitler levara com seus militantes ao incêndio do Gotheanum em Dornach na Basileia, no dia de São Silvestre 1922/3 e solapar aquela pretensão alternativa, embora ela tivesse grande apoio por sua consciência científica e cultural vista no curso de Agricultura Biológico (Termo)-Dinâmica.

Após a Segunda Guerra Mundial seus princípios foram através de propaganda e induções vistos como misticismo esotérico, principalmente na instalação internacional da “Revolução Verde”, desde seus primórdio, em 1930 no norte do México, para “impedir a consciência sobre o Biopoder Camponês na Reforma Agrária Mexicana, através de subsídios industriais às indústrias, como se fosse benefício ao agricultor. Impedir o saber cultural por meio de marketing e políticas públicas induzidas e subliminarmente anti-camponesas criando um hiato crescente.”

A vantagem econômica e financeira do alinhamento do crescimento industrial à corrida armamentista no interesse heráldico militar consolidará o Complexo Industrial Militar denunciado por Eisenhower, impactado pelo livro Primavera Silenciosa de R. Carson, contudo, tudo muito bem manobrado na Guerra Fria para bloquear reações.

Embora com um atraso de dez anos começamos a brigar pela questão ambiental desde as reuniões do Clube de Roma, Relatório Meadows e Conferência do Meio Ambiente em Estocolmo. Passados cinquenta anos podemos ver o sucesso e a conscientização alcançada.

Invertemos a lógica industrial destruindo o hiato e aproximando o camponês sujeito à tecnologia objeto por meio do acompanhamento dos avanços científicos nas sedes e interpretando as tendências tecnológicas de interesse industrial decodificando-as através de alternativas de domínio camponês empoderando as organizações locais. Nossos maiores empecilhos foram os militantes partidários preguiçosos e relaxados, agentes alienados e infiltrados da ditadura. Foram superados pela organização e conscientização.

O êxito maior foi com a infância e gênero, principalmente nas organizações políticas com técnicos desenvolvimentistas de baixa qualidade, obrigados a estudar e ampliar horizontes.

A biotecnologia e redes sociais massivas (web), com informática de metadatos e Lives que aproximam pareciam uma vitória fácil a rede instrumento excelente para a eliminação do hiato em beneficio camponês, mas o uso pela inteligência militar do CIM para disseminar fake news, em nova forma de desinformação em massa, baseada na alienação consumista e fanática pela ausência do Estado substituído, pela nova crença de inclusão através de “igrejas”, acendem o fanatismo rentável.

O uso das redes sociais para construção de educação superando a informação e consciência obriga o estudo cada vez mais profundo nos temas contrariando o consumismo e endividamento. O êxito desta estratégia está intimamente vinculado à identidade cultural de uma comunidade, mas o poder econômico financeiro na periferia atua no legislativo, executivo e judiciário para evitar qualquer construção consciente.

A indústria hoje lança a plataforma da Fenômica, ou seja o genótipo+a Natureza no bioma ou na artificialidade já quase bicentenária (2042). A Fen-ômica lança abre uma estela de tendências e açula a academia para atender seus uivos.

A metagenômica, metaproteômica, metatranscriptômica e metabolômica e metabonômica são partes da práxis camponesa, em uma agricultura que não há no bioma, embora ele seja o laboratório do camponês.

Enquanto ele souber que não existem duas coalhadas iguais, em uma comunidade, em uma região em um estado, país, continente ou planeta e sistema solar, estará satisfeito, pois jamais será derrotado e o CIM terá de investir cada vez mais de forma centralizada na sedes para concorrer. Pois jamais haverá uma tecnologia de qualidade a partir do CIM, pois a do camponês tem dez mil anos de razões para superá-la. Hoje é o dia internacional do milho, oriundo Zea mays parviglumis do Vale do Balsas em Guerrero, México, só que já há raças, que são chinesas, outra guaranis, outras imberá outras incas...

Julian Mendoza, 

En el día Nacional del Maíz les presentamos la "Campaña Nacional de Sensibilización sobre el decreto de eliminación del glifosato en la Agricultura Mexicana" iniciativa conformada por la Universidad de Monterrey, Instituto Omatl y Jardín de Vida A. C. con apoyo del CONACYT, donde se convocaran a campesinos y campesinas para dialogar y compartir saberes para la transición agroecológica del maíz en México, acompañados por el precursor de la agroecología campesina latinoamerica Sebastião Pinheiro
 

Este viernes en rueda de prensa en el CIESAS Occidente se hará la presentación de la campaña, para seguir las actividades y encuentros campesin@s, abajo les dejo la pagina del Grupo Interdisciplinario de Agroecología y Economía Social donde se anunciaran todos los eventos. 
 

 

terça-feira, 5 de outubro de 2021

A Urina Negra na Amazônia, fraude e servidão

18 de setembro

Por Sebastião Pinheiro

No quadro-negro estava escrito o Tema da reunião: “A Urina Negra na Amazônia, fraude e servidão”.

O dia prometia ser lindo, além do canto do zorzal convidando e anunciando a primavera austral. O Pereba acabou de marinar as Anchovas e o Machi provocou: espero que seja tão bom quanto a do Chiloé, que foi ao alho, fresco ou à salgado. Spooky que estava mais longe ao lado do Xamã que limpava seus narizes com rapé dos Apurinãs del Yurua, respondeu rindo: - Com alho ou na caçarola, acompanhado de vinho branco é incomparável.

O Ashaninka, complementou, concordo em acompanhá-lo porque vivo na zona de fronteira com o Peru e não acreditava que pudesse encontrar uma anchova em Chiloé, poderia ser melhor que no Peru-Equador. O Pereba lavando as mãos: - Não pense você que a anchova é uma provocação ao tema devido às denúncias de que os peixes amazônicos apresentam toxinas e estão matando pessoas, com a recomendação de comprar tilápia e peixes de aquicultura devido ao alto consumo cultural.

Dizem que se trata de uma toxina de algas e de má conservação, mas que é comum em áreas de "bloom up", pelo calor e contaminação com esgoto e menos frequente em lagos e rios. Observe que agora estamos no inverno amazônico e está extremamente chuvoso como nunca nos últimos cem anos e não está quente para formar toxinas. Além disso, eles matariam peixes pequenos mais rápido. E não houve referência a isso, pelo contrário, diz-se que os piores são os peixes grandes que aumentam as toxinas exógenas pela cadeia alimentar.

O plácido Xamã: Por ser amazonense, ele antecipou que o assunto está sendo tratado "como uma cortina de fumaça", quando há 7 mil indígenas acampados em Brasília aguardando decisão judicial do Supremo Tribunal de Justiça.

Os “incêndios florestais” são instrumentos de política pública denunciados reiteradamente interna e externamente, iguais à “corrida do ouro”, na mineração em terras indígenas e públicas em grilagem pelo agronegócios é criminoso por utilização de estruturas oficiais ou ausência de fiscalização governamental.

 A explosão de bananas de dinamite por uma bela jovem rica que estava apagando a identificação militar no coloide com solventes voláteis que quebraram a estabilidade do coloide, como no filme Salário do medo e vendida irregularmente.

Portanto, as autoridades relatam que são toxinas, mas os mesmos sintomas também ocorrem no envenenamento por metil-mercúrio. O estranho é que todos nós sabemos que o mercúrio no meio ambiente em todo o mundo é fixado na Matéria Orgânica nas plantas e no solo por meio de microrganismos com sulfetos muito insolúveis (1x10 pelo menos 31), mas liberados pelo fogo na água é muito solúvel e com a diluição amazônica não é detectado nos laboratórios, pois está no nível do pico e do femtograma, mas rapidamente se concentra nos peixes da cadeia trófica, por isso não aparece nos charales mortos (peixinhos) e sim nos grandes. Assim como nos crustáceos e moluscos, igual ao ocorrido em Minamata e Ingata no Japão na fábrica de Nippon Soda, depois de um tempo começaram a nascer pessoas e crianças com danos neurológicos, como aconteceu com alguns indígenas do povo Munduruku.

Se os incêndios liberam mercúrio metabolizado como metil-mercúrio na cadeia, a conversa é outra. O problema é saber se é mercúrio. Mas também podem ser os agrotóxicos usados ​​nas pastagens feitas na selva e tratados por 50 anos com venenos persistentes precursores de Dioxinas e Furanos Clorados, como o Tordon e o 2,4,5T e outros liberados pelo mesmo fogo que também causam a urina preta, de acordo com a literatura científica. Aqui também não teremos apoio laboratorial devido à mesma pressão governamental do agronegócio internacional.

Spooky inspirou rapé, presente do pessoal do Cacique Marcelino. Falou: - Formidável você esgotou o assunto, o que me faz lembrar a fraude científica do Homo Piltdowensis falsificado na Inglaterra com ossos de orangotango e de cachorro que durou 40 anos por interesse da coroa inglesa, que continua a ser a maior fraude na mundo, mas ainda há uma quarta causa para a urina negra, para desviar a atenção, como as feitas por exércitos mercenários como Black Waters no Iraque e no Afeganistão, porque aqui hoje e agora temos o uso paralelo de cobaias humanas em civis e hospitais públicos militares, com testes clandestinos com ionóforos como a Cloroquina e a Ivermectina, que impedem a replicação viral (é o que afirmam). O pior do pior é que a não solicitação soa mais como arrogância e prepotência dos autores, que não divergem em negar a verdade. Há mortes e isso foi feito por uma empresa que busca vender serviços para o governo, com profissionais que até têm a práxis, todos eles buscam o ganho de função contra o vírus SARS-Cov2, assim como a extração clandestina de ouro.

O Machi, começou drasticamente na condição de gênero: O uso de cobaias humanas não pode ser aceito, quando já existe uma consciência universal e leis sobre os direitos dos animais. Da forma como foi feito, o escárnio é igual ao que foi feito em Harbin China com 400 mil mortos, o mesmo na Coréia, o que não difere da Declaração de Potsdam de 1945, um pretexto para o lançamento das duas bombas atômicas.

Agora surgem os campos de concentração indígenas em Carmésia, em MG, para roubar as terras do povo Krenak ou Xavantes, e o desfile de índios presos em Pau de Arara no dia 31 de março em desfile cívico. A indústria da biotecnologia na ditadura roubou sangue dos Karatians de Rondônia para elaborar a meta-ômica, metaproteômica e metabolômica da Fenômica Industrial.

O Pereba já havia separado parte do caldo da anchova para fazer o atole de yuca, um creme primoroso. Batendo o creme com a farinha de mandioca disse: - 57 anos depois de 1964 vemos os mesmos problemas, a igreja que antigamente era a TFP, agora é o Pare de Sofrer, as tentativas frustradas de 1961 são idênticas às de 2021 na sua génese e na violência contra a cidadania e contra os mais pobres… Enumera-se a anchova com creme de farinha de mandioca….

 Em silêncio não demorou muito. O Machi disse: - Não sabia, mas esse creme é dos deuses, pelo exótico, é uma verdadeira ambrosia.

O xamã respondeu: Esse é o maior segredo da Amazônia, a domesticação de uma raiz e não de uma semente. Leva quarenta ou cem anos para domesticar uma planta com sementes, mas uma raiz são necessários mais de dois milênios.

   O Complexo Industrial Militar, nem usando cobaias humanos, vai conseguir domesticar uma semente daqui a dez mil anos como as mulheres indígenas fizeram em toda a humanidade. Não tem condições se quer de entender a mandioca, que uma avó faz 150 iguarias diferentes com uma raiz.

Spooky comendo peixes como os Xavantes, mantendo os ossos e espinhos dentro da bochecha, disse: O Mapuche Machi disse bem, essa meta-ambrosia estará sempre na mesa dos humildes e a indústria nunca vai alcançar, pois é uma metabohnômica.

Bohnomia é o galicismo para a bondade, humildade e simplicidade, o 3 em 1 da mesa indígena camponesa para o clima do planeta.

Logo você terá o Agrobohnomia em tuas mãos físicas e digitais para todos.

 

Luto ¡Inché!

 

11 de setembro

Por Sebastião Pinheiro

 Hoy día soy un anciano, más cerca al pasaje, pero ya fui joven y el 11 de septiembre es mi día de contrición, aislamiento para reflexión por todos los muertos, huérfanos, madres y abuelas en luto eterno.

 Hasta mismo en Washington ellos fueron atentar y matar…

 Creo que no todas personas comulgan conmigo o piensan así, los respectos y pido de corazón que respecten mi dolor. Hoy es el duelo de cincuenta años de la tragedia, que afectó a un país, y atingió a un sub-continente.

 Cincuenta años marcan una vida en formación, escuela, amor, cultura; inché, lengas, cipreses, coligue, coihue, chucaos, cultrún, pehuenes, guindos, paico, fresas, Violeta, Víctor, Neruda, Gen. Prats, presidente Allende, compañeros Antonio, Jacinto (rip) sus luces me curarón.

 Jamás el terror y el crimen huincas vencerán. ¡Inché!

 

 

Rede Soberania

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