fosforescência em UV - Cromatografia - Biopoder Camponês |
por Juquira Candirú Satiagraha
Lisarb estava “chinchudo” como dizia
seu vizinho “pampeano” e isso não tinha nada a ver com a Copa América, onde
todo mundo cantava o hino com a mão sobre o coração. Lisarb, um genuíno
workarholic, depois de postar sobre a separação de Huminas A.S e Huminas AIS
adotou o trabalho feito pelos chineses para resolver encontrar o famigerado
Roundup, a nave-mãe dos agronegócios internacional no meio ambiente, alimentos,
águas e principalmente alimentos, através do complexo de Glyphosate-Ag(2HL) e
Glyphosate-NH4H2L, (foto) sem recorrer ao uso da Nihindrina extremamente tóxica
e exigente de muita segurança química.
Optou pela Fotoluminescência das moléculas anteriores com o
eletroquímico Methyl Viologen...
Lisarb tinha suas razões superiores, em
2014 espantosamente a Monsanto registrou o seu herbicida como bactericida, e
também, como fungicida. Sem prepotência ou arrogância deduzia ser isso uma
medida precautória junto ao governo dos EUA para evitar indenizações futuras,
já que em 2002 mais de 30 mil cervídeos (veados e alces) foram sacrificados por
desenvolverem a Chronicle Wastings Disease (CWD) um príon similar ao mal da
vaca louca. As investigações esbarraram
que os animais tinham sido alimentados com feno feito com restos de colheitas
de cultivos transgênicos resistentes ao herbicida e que estavam bastante
contaminados pelo mesmo; Já existiam mais de 200 espécies mutantes resistentes
ao seu herbicida ocupando mais de 500 milhões de hectares; Em 2010 irrompeu a Epidemia
de Disbiose, com mais de 500 mil afetados e com equação sanitária com o
valor “m” apontando para um pico além de mil vezes este valor por culpa dos
patógenos Clostridium difficile e várias Salmonelas.
O poder corporativo mercantil junto ao
governo yankee impedia a ciência vincular seu herbicida e sementes transgênicas
com a destruição lenta e paulatina da diversidade da microbiota intestinal
humana pela ação fúngico-bactericida do renomado agrotóxicos; Além de acionar a
mídia para sua defesa.
A flora intestinal humana normal contém
1 x 10 elevado a potencia 40 indivíduos, quando a ciência atual tem a
capacidade de isolar e cultivar em laboratório menos de 0,1% desse total, embora
pelas técnicas de Biologia Molecular permitem extrair o ADN/ARN desses
micróbios e supor os grupamentos (clusters) formados e sua diversidade na flora
intestinal (ou solo) com repercussão sobre o funcionamento dos sistemas
imunológico, nervoso e endócrino.
O amigo, médico Dr. Filártiga chamou de
“desquisición científica” o postado no Facebook em 29 de abril passado sobre a
origem do Glyphosate como limpador de tubos e caldeiras através da “quelação”
de várias dezenas de minerais, desde alcalinos até as Terras Raras. E
lisonjeado com os elogios do cientista guarani Lisarb se pôs a estudar o
metabolismo dos felinos. Esses carnívoros
em estado selvagem sempre começam sua refeição pelo aparelho digestivo das
presas abatidas para ingerir enzimas, vitaminas etc. Somente depois é que atacam as carnes que
justificam sua classificação sistemática.
A importância das enzimas como biocatalizadores
recebeu companhia com a descoberta pelos cientistas Hopkins – Funk e
Szent-Gyorgyi das vitaminas. Vitaminas
são substâncias produzidas em vegetais e micróbios, e acumuladas em alguns
órgãos de peixes e animais, fundamentais para o desenvolvimento, saúde e evolução;
na sua ausência provocam uma série de doenças degenerativas e mortais.
Algumas vitaminas são “siderofóros”,
outras não. Sideróforos (siderophores),
significa “Transportadores de Ferro” exclusivamente pelos saprófitos que impede
a reprodução e nutrição dos patógenos. Há uma década ganhei o livro PlantPathology de John Lucas, onde explica esse mecanismo evolutivo (grosso modo):
Os patógenos (necessitam matar as células com toxinas para sua alimentação)
enquanto os saprófitos aproveitam as células naturalmente mortas beneficiando
os seres invadidos. Para evitar as
toxinas dos patógenos os saprófitos oxidam e solubilizam o Ferro com moléculas
complexas e os patógenos morrem de inanição. Os pequenos agricultores na América Latina produzem
para sua agricultura um caldo rico em sideróforos desde 1983 (SuperMagro).
Os acidentes com feridas com pregos
enferrujados, ossos podres, terra e outros eram tratados emergencialmente com
certas plantas ricas em enxofre e calor para acelerar a reação (cebola, alho,
mostarda, couve, agrião, coentro, babosa, oliva etc.) que fazia precipitar o
sulfeto de Ferro de altíssima insolubilidade retirando-o da infecção
facilitando a ação dos saprófitos.
O Glyphosate tem ação sobre os
saprófitos no interior do estômago e intestino inibindo a formação dos
sideróforos dando espaço para os patógenos Clostridium difficile e Salmonelas causarem
as diarréias e o diagnóstico de “intestino irritável” dos gastroenterologistas.
O consumo de alimentos industrializados
pelos Europeus e Norte-americanos é quase exclusivo e a suplementação
vitamínica feita de forma artificial ou sintética com a presença de Glyphosate
exacerba a epidemia com a presença dos venenos na água e em todos os alimentos
industrializados principalmente os oriundos do milho, soja matérias primas
básicas na dieta desses povos. Repito, muitas vitaminas são sideróforos (foto)
e nem sequer comemos mais a clorofila e os pigmentos vegetais que tem as
funções de oxidantes e eliminação de toxinas fúngico-bacterianas, que antes
recebiam o nome de “radicais livres” para contrariedade de alguns alopatas com
o termo.
Nosso problema começa quando os
resíduos de Glyphosate nas matérias primas são processados a temperaturas
elevadas acima de 170 graus C, pois ele sofre uma desidratação e se transforma
no ácido 2,5 Dioxo-1,4 piperazinyl bis (metilfosfônico) de fortíssimo impacto
sobre o sistema endócrino, nervoso, e principalmente, imunológico.
Nas listas de substâncias
carcinogênicas e mutagênicas há uma série de homólogos desse núcleo sendo uma
delas o degradabólito do Aspartame, que quando aquecido acima de 86 graus F,
conforme a controvérsia existente nos EUA. Tudo mantido sobre o manto protetor
do governo dos EUA, que recentemente justificou a validade dos cultivos transgênicos
no tocante à inserção do gene e não a repercussão do seu uso indissociável ao
herbicida e suas conseqüências.
Nossa preocupação é que para eliminar
as 200 “ervas daninhas mutantes resistentes ao Glyphosate” está sendo adotado o
uso do herbicida Methyl Viologe (Gramoxone), já banido da Europa há mais de 40
anos por riscos e que retorna com a pressão da OMC sobre os governos nacionais
ou comunidades livre de controle toxicológico, principalmente na periferia do
mundo onde o governo não pode fiscalizar a fabricação, importação e uso dos
venenos, nem aplicar as medidas como a Diretiva Comunitária 91/414 da União
Européia (que lá também nos últimos dez anos vem retrocedendo na capacitação e
treinamento dos agricultores para a adoção de medidas efetivas de segurança
laboral na agricultura e adoção de técnicas superiores ao uso de agrotóxicos),
que faz parte das insatisfações dos britânicos do campo no plebiscito.
A propaganda abusiva dos agronegócios
já usa desbragadamente o termo ilegal defensivo agrícola e muitos cientistas
oficiais e professores de Universidade em onanismo pornográfico voltam a
priorizar as denúncias sobre os resíduos de agrotóxicos nos alimentos para
provocar o desespero, quando não são alienados e induzidos têm cartões de
gastos corporativos de empresas que justificam suas ações.
Em um solo com uso continuado de
Glyphosate e plantio de sementes transgênicas resistentes ao mesmo começa o uso
de Gramoxone par o controle de “ervas daninhas mutantes resistentes” nos
deparamos com o problema citado acima de formação do ácido 2,5 Dioxo-1,4
piperazinyl bis (metilfosfônico) no solo catalisado pela presença de Terras
Raras que provoca sua fotoluminescência.
Nosso objetivo é avançar com a Cromatografia de Pfeiffer para realizar
esses cromatogramas que são de rara beleza pela fosforescência em UV, mas ainda
falta um pouco para sua finalização, pelo que antecipamos o alerta precautório.
Quando vemos o “blá blá blá” e
disbiose-mental e servil nas universidades e ONGs nutridas pelo governo preparamos
o “Bombeiro da Agroecologia Camponesa com suas ferramentas estratégicas para
evitar que se espere a chegada “sintrópica” das grandes corporações para o
mercado que vem sendo criado desde a década de 80 (foto). Leia o postado no dia 26 de junho e entenderás.
Biopoder Camponês
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