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"(...) Sócrates na Grécia clássica nos advertiu, 'só sei que nada sei', ou seja, só sei que nada sei por inteiro, só sei que nada sei que só eu sabia, só sei que nada sei que não possa ainda vir a saber... "
Mario Sergio Cortella - Por que fazemos o que fazemos? pg 174.
Apresento
este documento e o dirijo especialmente:
- Para todos aqueles que estão dispostos a pensar e até mesmo a reconsiderar, com destaque para os especialistas técnicos em ciências agrícolas, professores de universidades (aposentado e não-aposentado), profissionais da área e da cidade dispostos a fazer um gesto honesto autocrítica de sua própria antiético e pervertido em seus valores, mentalidade para aqueles que promoveu e promovido com falsas ilusões dos benefícios da FAO através da revolução verde.
- Ao jovem inquieto, da Universidade Nacional, não ricos (não acomodado ou diferenciado), equipada e treinada dentro de paradigmas existentes de tecnologia, que não está disposto a ser enganado pelos novos conceitos da agricultura envenenada, como afirma o "Manejo Integrado de Pragas - MIP "proposto por supostos mestres da ciência, salvadores da agricultura moderna e tecnologia".
- Aos intelectuais e todos os seres humanos, sempre alerta e dispostos ap sacrifício por um mundo melhor e, acima de tudo, mais sábio. Com este documento, indicam novos rumos, além do sofisticado mistério "Deus no céu e FAO na terra".
- Ao pequeno campesino, produtor da nova agricultura que sonhamos, em que os calos de suas mãos hão de brotar os frutos da justiça que buscamos.
Este documento permitirá um
novo pensamento universal, um novo paradigma, uma nova mentalidade, uma nova
visão ética e fantástica, da vida e da terra.
Queremos que este documento
se converta em uma fonte de luta, sua finalidade é esclarecer muitas coisas,
que foram mantidas e manipuladas no escuro nas escolas de agronomia
administrados por tecnicistas. Este documento é para sacudir e chocar com a
realidade, é para pensar e promover a discussão; o que a universidade não é
mais capaz.
Diante de tanta destruição
cultural, social e ambiental, não podemos mais ficar em silêncio e tímidos,
porque o silêncio e a timidez no passado conduziram ao desastre atual em que
chegamos, O ECOCÍDIO. As forças de destruição e da ânsia não inibiu o desejo e
a agressividade, com a promoção de tecnologias da revolução verde, que não
conheceu limites ou freios em campo.
Por outro lado, este documento,
"a fome no mundo e a FAO" não a acalmará; pelo contrário, será a gota
para descobrir a sede, ferida profunda da desinformação científica que foi
perpetrado por décadas em universidades, da Colômbia, cobrindo-se, fechando,
massacrando, perseguindo e sucumbindo o verdadeiro conhecimento da ciência e do
agricultor.
Finalmente, nos acusarão e
vão continuar acusando como radicais, de líricos, quando não de apocalíptico. Apenas
somos realistas, e a realidade é grave. Não podemos permanecer em silêncio,
pois dentro de pouco tempo seremos acusados pelas futuras gerações de
negligentes e convincentes. A preocupação com o conhecimento e sua qualidade, em
uma nova alternativa de vida, dependem de nosso comportamento e atitudes que
são capazes de transmitir sabedoria a juventude atual.
"A universidade não é
capaz de gerar conhecimento utópico, perde a razão para seus entes – os estudantes
- perde a razão de sua existência - a Universalidade"
Jairo Restrepo Rivera
Ingeniero Agrónomo / Brasil
Asesor Técnico Internacional
23 y 24 de febrero de 1994.
Universidad Nacional de Palmira
"É trágico ver jovens saírem das universidades
aculturados, renegando suas raízes e a sabedoria dos antepassados, incapazes de
decodificar os valores industriais aprendidos em choque com a espiritualidade
latente em sua identidade. Assim, são “religiosamente” transformados em robôs
(zumbis) para acumular “mais valia” na Fé, Fama e Fortuna. Eles repelem
entender a beleza da formação rochosa, como “abobrinha” (tolice). A arrogância da
ignorância cresce dia a dia estimulada pela educação alienante para o mercado." - Sebastião Pinheiro
Interessou vivente? adquira uma cópia em pdf... a Luta segue, e segue... Oliver Blanco
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