10 de março, 2018.
por Sebastião Pinheiro
É exasperante a realidade da
Agricultura Mundial, principalmente a de ejidatários (reforma agrária mexicana), agricultores familiares,
populações indígenas e demais populações tradicionais. A situação é tão catastrófica
que começa a atingir os agricultores comunitários do PAC da UE e os membros da
FB (National Farmers Bureau) dos EEUU.
E os problemas são em todas as
frentes e atividades no solo, água, natureza, clima, estrutura da propriedade,
políticas macro e micro para a agricultura, velhice, juventude, religião e
espiritualidade. Não há um item sequer onde se possa dizer que há uma réstia de
luz ou esperança. No entanto, nos meios concessionados de comunicação ou instrumentos
de educação a única coisa que se vê são informações mercantis financiadas pelos
interessados em veicula-las sem honestidade, ética ou mínimos valores morais e
de cidadania. As academias estão subordinadas aos interesses de mercado das
corporações, agora governo. Se quiséssemos resumir o que ocorre com a
humanidade, a palavra é evicção de valores em favor do dinheiro, não interessa
como seja obtido.
Sofro, pois passei a minha vida
estudando contra o envenenamento e contaminação de populações ignorantes ou
humildes pelos riscos dos venenos militares impostos aos camponeses (Defensivos,
Agrotóxicos, Remédios, Agrofármacos, etc.). Sofri muito na mão da ditadura
militar, mas fiz-lhes um bom dano. Hoje fico envergonhado com o que vejo nas
academias, Universidades, Governos, meios de comunicação e sociedade, pois é a
cumplicidade com o que é chamado de Agronegócios.
Os seus porta-vozes agem como animais treinados com "reações pavlovianas" e nada é mais pensado ou reflexo de uma
realidade singular que exige em cada caso um leque de soluções que se adequa a
níveis econômicos dos atores, como existiam até mesmo nos pacotes tecnológicos
norte-americanos impostos às empresas de tecnologia do continente e do mundo
nos interesses das Fundações de "Autobenemerência" gringas, alemãs,
japonesas, britânicas, francesas e outras...
Há tal evicção em coisas tão
primárias que passam despercebidas: a macrobiótica é uma alternativa
nutricional milenar que acompanha a humanidade principalmente na China e na
Índia (George Ohsawa, que o filósofo japonês (1893/1966) o transformou
em sistema de ensinamentos Yukikazu Sakurazawa (Nyoiti-Sakurazawa); chega ao Ocidente
muito cedo, mas também referenciado pelo livro Macrobiótica escrito já em 1882
por Julius Hensel. Não temos percepção que a "Macrobiótica" é a
religiosidade ayurvédica transformada em educação e comportamento espiritual
nos hábitos nutricionais cidadãos. Hoje em dia isso é uma prática mercantil carregada com marcas exóticas: "Vegano",
"Slow Food" e coisas mercadológicas do consumismo e alienação. Há
muito tempo conheci um idiota que se identificou como "Dr. em Slow Food",
apresentando o álibi que isso foi criado por um "comunista italiano"
para justificar a importância social. Há muito tempo que os serviços do
terceiro setor são pensados e formatados dentro dos órgãos de inteligência dos
países industriais para atuar como ONGs mercenárias.
A indústria de alimentos é hoje "tudo" e bem mais além da atividade ultrassocial da agricultura e sua missão é a evicção total dela pelos Agronegócios...
No México o renomado Chef René
Redzepi abre um restaurante sobre as arenas de Yucatán e oferece comidas tradicionais
yucatecas pelo valor de 600 dólares a porção; na capital Argentina, agora CABA
se oferece comida servida em uma pá de aço, sucos em um frasco de conservas com
um buraco na tampa, empanadas em vidros do mesmo tipo a altíssimo preço. Não é
permitido pensar na contaminação pelos vernizes protetor e óleos
impregnados ou
liberação de metais pesados da liga de aço como chumbo, vanádio, tungstênio,
lantanídeos e outros... (foto 1 e 2)
Na ordem internacional anterior (GATT, até a Rondada do Uruguai) as
espumas (Stirofoam) eram já proibidas nos países da C.E.E. (UE), da mesma forma
que os Tetrapak®. Hoje em dia isso é uma epidemia de uso em todos os países,
mesmo quando a ciência avançou quase 40 anos na toxicologia desses riscos e
danos. Na Agricultura o mais grave é o surgimento de plantas mutantes (Quirais
Mutantes) resposta fisiológica ao uso de herbicidas (2,4-D, Glyphosate, Paraquat,
Tordon e outros). Estas plantas usadas muitas vezes como fitofármacos, como o
óleo de Conyza canadensis (E. canadensis);
folhas e raízes de Bidens pilosa (Picão preto) dentre milhares de outras, que apresentam
contaminação por herbicidas em níveis tóxicos e desconhece-se a sua eficiência fitoterápica. Em Londres o ex-espião russo-britânico
Sergei Skripal e filha foram assassinados com um agente nervoso fosforado, onde
uma semana depois os peritos usam esta vestimenta,
pois quem contactou com os
mortos está internado com grave envenenamento. Os britânicos sabem o que são os
quirales toxicologicamente e o porquê da precaução, no entanto os agrônomos
latinoamericanos nem sequer sabem que são os resíduos, metabólitos e
degradabólitos sinergizados (potencializados) por fotooxiredução ou
fotolipooxiredução. Mal sabem reconhecer um ser, avaliar a sua condição de
praga para em último caso recomendar um dosagem com todas as precauções
necessárias.
Bem, o núcleo ativo mais eficiente
entre os ésteres fosforados são os derivados do ácido fosfônico (Sarin, Metro de
Tóquio, VX, Iraque, Síria e etc.) (foto3). No entanto o herbicida mais
utilizado no mundo é o Glyphosate e o Polaris derivados do ácido fosfônico, que
têm como metabólito (APP, MPA, OHMPA); Polaris é muito usado em cana de
açúcar. Outro regulador hormonal é o ETREL (ETEPHON) de fórmula química, ácido
2-Chlor Ethyl Phosphonico, que, como é conhecido provoca a inibição da Colinesterase
Cerebral, mas não tem nenhum efeito sobre a colinesterase plasmática. Para se
fazer análise da colinesterase cerebral é necessária a punção raquidial, o que
em condições muito especiais em hospitais com infraestruturas e neurocirurgiões
acompanhados por bioquímicos torna-se necessário, mas sequer temos os padrões
enzimáticos para o teste pelo custo. Nos resíduos não há quem determine metabólitos
pois os seus padrões nececitam ser produzidos e analisados simultaneamente, sem
que se possa armazená-los, mesmo em baixíssimas temperaturas.
Estudava o ácido 2 Chlor Ethyl Phosphonico
ou ETHEPHON na "Wikigenes" quando se o acusa de ser responsável por
epidemias de Phytophthora sojae e outros fungos. Os dados sobre a destruição do
sistema imunológico em cultura de café, citrus, videira, cana de açúcar, soja,
algodão, milho, trigo e muitos outros propagam epifítias com o consequente
aumento no uso de fungicidas, inseticidas e similares para o gáudio dos
estudantes periféricos e aculturados e todos os setores do Agronegócios, como
eu tenho visto na TV e Exposições e Feiras do Agro.
As academias, os governos e
organismos multilaterais promovem essa onda de cumplicidade corrupta. O
"Bombeiro agroecológico" deixa a pergunta (foto 4): - o que devemos
fazer para educar professores universitários, estudantes, jornalistas do
agronegócio, editores de meios de comunicação, juízes, legisladores e
burocratas de governos e acadêmicos cúmplices?
Vídeo: Ocultando un desastre
Es desesperante la realidad de la
Agricultura Mundial, principalmente la de ejidatários, agricultores familiares,
poblaciones indígenas y demás poblaciones tradicionales. La situación es tan
catastrófica que empieza atingir los agricultores conmunitários del PAC de la
UE y los miembros de la FB (National Farmers Bureau) de los EEUU.
Y los problemas son en todos los frentes
y actividades en el suelo, agua, naturaleza, clima, estructura de la
propriedad, políticas macro y micro para la agricultura, vejez, juventud,
religión y espiritualidad. No hay un item siquiera donde se pueda decir que hay
una restia de luz o esperanza. Sin embargo en los medios concesionados de
comunicación o aparatos de educación lo único que se ve son informaciones
mercantiles financiadas por los interesados en vehicularlas sin honestidad,
ética ou mínimos valores morales y de ciudadanía. Las academias están
subordinadas a los intereses de mercado de las corporaciones, ahora gobierno.
Si quisieramos resumir lo que ocurre con la humanidad, la palabra es evicción de valores en favor del dinero, no interesa como sea obtenido.
Sufro, pues pasé mi vida estudiando
contra el envenenamiento y contaminacion de poblaciones ignorantes o humildes
por los riesgos de los venenos militares impuestos a los campesinos
(Defensivos, Agroquímicos, Remédios, Agrofármacos, etc.). Sufri mucho en la
mano de la dictadura militar, pero les hice un buen daño. Hoy quedo avergonzado
con lo que veo en las academias, Universidades, Gobienos, Medios de
Comunicación y Sociedad, pues es cumplicidad con lo que es denominado de
Agronegócios. Sus portavoces actuan como animales entrenados con “Reacciones
Pavlovianas” y nada es más pensado o reflección de una realidad singular que
exige en cada caso un abañico de soluciones que adecuanse a niveles economicos
de los actores, como existian hasta mismo en lo paquetes tecnológicos
norte-americanos impuestos a las empresas de tecnologia del continente y mundo
en los intereses de las Fundaciones de “Autobenemerencia” gringas, alemanas,
japonesas, británicas, francesas y otras…
Hay tal evicción en cosas tan
primarias que pasan desapercibidas: La macrobiótica es una alternativa
nutricional milenar que acompaña la humanidad principalmente en China e Índia
(George Ohsawa, que el filósofo japonés (1893/1966) lo transformó en sistema de
enseñanzas Yukikazu Sakurazawa (Nyoiti- Sakurazawa); Llega al Occidente muy
temprano, pero también referenciada por el libro Macrobiótica escrito ya en
1882 por Julius Hensel. No tenemos percepción que la “macrobiótica” es la
religiosidad ayurvedica transformada en educación y comportamento espiritual en
los hábitos nutrcionales ciudadanos. Hoy día eso es una práctica mercantil
cargada con marcas exóticas: “Vegano”, “Slow Food” y cosas mercadológicas del
consumismo y enajenación. Hace mucho conoci un idiota que identificose como
“Dr. en Slow Food”, presentando el alíbe que eso fue creado por un “comunista
italiano” para justificar la importancia social. Hace mucho que los servicios
de Tercer Sector son pensados y formatados dentro de organos de inteligencia de
países industriales para actuar con ONGs mercenárias.
La industria de alimentos es hoy
“todo” y bien más allá de la actividad ultrasocial de la agricultura y su
misión es la evicción total de ella por el Agronegócios…
En México el renomado Chef René
Redzepi abre un restaurant sobre las arenas de Yucatán y ofrece comidas
tradiciones yucatecas por el valor de 600 dólares la porción; En la capital
Argentina, ahora CABA se ofrece comida servida en una pala de acero, jugos en
un frasco de conservas con un agujero en la tapa, empanadas en vidrios del
mismo tipo a altísimo precio. No es permitido pensar en la contaminación por
los barinces y aceites impregnados o liberación de metales pesados de la liga
de acero como Plomo, Vanadio, Tungstenio, Lantanideos y otros… (foto1 y 2)
En el orden internacional anterior (GATT, hasta la Ronda Uruguay) las espumas (Stirofoam) eran ya prohibidas en los países de la C.E.E. (UE), de la misma forma que los Tetrapak®. Hoy día eso es una epidemia de uso en todos los países, mismo cuando la ciencia avanzó casi 40 años en toxicología de esos riesgos y daños.
En la agricultura lo más grave es el surgimiento de plantas mutantes (qulites mutantes) respouesta fisiológica al uso de herbicidas (2,4-D, Glyphosate, Paraquat, Tordon y otros). Estas plantas usadas muchas veces como fitofármacos, como el aceite de Conyza canadensis (E. canadensis); hojas y raíces de Bidens pilosa dentre millares de otras, que presentan contaminación por herbicidas en niveles tóxicos y se desconoce sobre su eficiencia fitoterapica.
En Londres el ex-espía ruso-británico Sergei Skripal y hija fueron asasinados con un agente nervioso fosforado, donde una semana después los peritos usan esta vestimenta, pues quien contactó con los muertos está internato con grave envenenamiento. Los britanicos saben lo que son los quirales toxicologicamente y el por que de la precaución, sin embargo los agronómos latinoamericanos ni siquiera saben que son los residuos, metabólitos y degradabólitos sinergizados (potencializados) por fotooxireducción o fotolipooxireducción. Mal saben reconocer una ser, evaluar su condición de plaga para en ultimo caso recomendar un dosaje con todas precauciones necesarias.
Bien, el núcleo activo más eficiente
entre los ésteres fosforados son los derivados del ácido fosfonico (Sarín,
Metro de Tokyo, VX, Irak, Siria y etc.) (foto3). Sin embargo el herbicida más
utilizado en el mundo es el Glyphosate y Polaris son derivados del ácido
fosfónico, que tienen él omo metabólito (AMPA, MPA, OHMPA); Polaris es muy
usado en caña de azucar. Otro regulador hormonal es el ETREL (ETEPHON) de
fórmula química ácido 2-Chlor Ethyl Phosphonico, que como es conocido provoca
la inhibición de la Colinesterasa Cerebral, pero no tiene ningún efecto sobre
la colinesterasa plastmática. Para se hacer analisis de la colinesterasa
cerebral es necesaria la punción raquidial, lo que en condiciones muy
especiales en hospitales con infraestructura y neurocirurjanos acompañados por
bioquímicos se hace necesario, pero siquiera tenemos los patrones enzimáticos
para el teste por el costo. En los residuos no hay quién determine metabólitos
pues sus patrones necesitan ser producidos y analisados simultaneamente, sin
que se pueda almacenarlos, mismo en bajísimas temperaturas.
Estudiaba el ácido 2 Chlor Ethyl Phosphonico o ETHEPHON en la “Wikigenes” cuando se lo acusa de ser responsable por epidemias de Phytophthora sojae y otros hongos. Los datos sobre la destrucción del sistema inmunológico en cultivo de café, citrus, vid, caña de azucar, soja, algodón, maiz, trigo y muchos otros propagan epifítias con el consecuente aumento en el uso de fungicidas, insecticidas y similares para el gaúdio de los estudiantes periféricos y aculturados y todos los sectores del Agronegócios, como tengo visto en la TV y Exposiciones y Ferias del Agro.
Las academias, los gobiernos y organismos
multilaterales promueven esa onda de cumplicidad corrupta. El “Bombero
Agroecológico” deja la pregunta (foto4): - ¿Que debemos hacer para educar
profesores universitários, estudiantes, periodistas del agronegócios, editores
de medios de comunicación, jueces, legisladores y burocratas de gobiernos y
académicos cúmplices?
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