Meus
amigos sabem, sou um convicto e recalcitrante anarquista. Contrito, sempre pedi
às forças elementares lucidez para servir, mas ao que tudo indica, estou contra
minha vontade, caducando, pois percebo o Ministério Público Federal, “fiscal da lei e ordem” usar
violência (convocar uma audiência pública) em Brasília para discutir a
autorização de liberação de sementes OGM resistentes ao uso do 2,4-D. Recebi
pelo menos umas dez derivações dessa violência (comunicações cobrando posição
sobre a mesma, sem entender o que desejam seus nervosos e revoltados
missivistas.). Reservo o comentário que o mundo ambientalista ungido no âmbito
das Nações Unidas em 1972 e fenecido na Rio 92 com sua paródia atrás do espelho
(Eco-92 e estertores Rio+10 (Johanesburgo) e Rio+20 perambulam insepultas.
Primeiro: É preciso saber: Quem e quais são os responsáveis pela autorização ou negação de tal mister e sua estrutura de poder? Cremos que as estruturas do Executivo Nacional, Estaduais e Distrito Federal, que Althusser apelidou de “aparelhos de Estado”, e, estando o estado de direito vigente e as leis sendo aplicadas, a finalidade da audiência pública traveste-se em farsa ou surfa sobre a notícia, a não ser que algum iluminado venha trazer um dado novo, desconhecido ou ignorado por quem executa a lei Urbi et Orbi para os “geraldinos” e arquibancadas.
Segundo: O problema é que há no mundo hoje, mais de cem milhões de hectares de terras infestadas de ervas adventícias resistentes aos tradicionais herbicidas, pelo qual não é possível mais cultivá-los colocando em cheque os interesses do agribusiness, dos governos (executivo, judiciário e legislativo) e há que contornar o assunto, mesmo indo contra a lucidez almejada ressuscitado o 2,4-D e seu irmão gêmeo o 2,4,5-T que têm um museu vivo cinquenta anos depois no Vietnã. Sobre os dados científicos um renomado cientista norte-americano, no México, afirmou recentemente: “As universidades de Stanford e Berkeley são bordéis de todo serviço”. Fiquei deslumbrado, mas não estarrecido Cabe alguma dúvida?
Primeiro: É preciso saber: Quem e quais são os responsáveis pela autorização ou negação de tal mister e sua estrutura de poder? Cremos que as estruturas do Executivo Nacional, Estaduais e Distrito Federal, que Althusser apelidou de “aparelhos de Estado”, e, estando o estado de direito vigente e as leis sendo aplicadas, a finalidade da audiência pública traveste-se em farsa ou surfa sobre a notícia, a não ser que algum iluminado venha trazer um dado novo, desconhecido ou ignorado por quem executa a lei Urbi et Orbi para os “geraldinos” e arquibancadas.
Segundo: O problema é que há no mundo hoje, mais de cem milhões de hectares de terras infestadas de ervas adventícias resistentes aos tradicionais herbicidas, pelo qual não é possível mais cultivá-los colocando em cheque os interesses do agribusiness, dos governos (executivo, judiciário e legislativo) e há que contornar o assunto, mesmo indo contra a lucidez almejada ressuscitado o 2,4-D e seu irmão gêmeo o 2,4,5-T que têm um museu vivo cinquenta anos depois no Vietnã. Sobre os dados científicos um renomado cientista norte-americano, no México, afirmou recentemente: “As universidades de Stanford e Berkeley são bordéis de todo serviço”. Fiquei deslumbrado, mas não estarrecido Cabe alguma dúvida?
Terceiro: O retorno da molécula química
(2,4-D e assemelhados) de patente vencida há mais de quarenta anos, obviamente
será útil por seu baixo custo industrial, que permite baratear o custo de
produção do agribusiness, principalmente quando fabricada na China; O problema
de resistência nas adventícias ocorrerá em menos de dez anos e alcançará uma
área somente de cana de açúcar superior a oitocentos milhões de hectares, que
dará um poder financeiro verticalizado a apenas um conglomerado de energia
sustentável capaz de gerenciar este problema em nível planetário. É jogada de
gente grande.
Quarto: Trará em paralelo, expressivos
resultados econômicos ao obrigar o tratamento mercantil de saúde, sem impactar
os interesses do controle populacional e eugenia humana (também mercantil) com
uma hierarquização social de mesma índole e nichos de mercado de valor
exponencial, que tornam a formação de DIOXINAS, FURANOS, gatilhos de
DISRUPTORES ENDOCRINOS, OBESOGENOS, agentes de hipertensão, diabetes e doenças
degenerativas um fator de crescimento para o Produto Interno Bruto e seleção
natural darwinista.
Quinto: A audiência se propõe a escutar as posições já há muito conhecidas de cada um, de forma isolada, sem que isso tenha qualquer influência no interesse único e maior que comprometeria o poder do governo, podendo este continuar protegendo os interesses das grandes corporações, amparadas nos doutos, caros e honestos saberes de uma plêiade de cientistas, burocratas ambientalistas de resultados cujas carreiras se alinham a esses interesses.
Sexto: Com o fim da Ordem do Estado Nacional e sua superação pela Ordem da Corporação Internacional fica obrigada a transição lenta e gradual para o acúmulo de experiência e formatação do novo modelo é por isso que na reunião da OMC em Cancun México havia mais de 2.500 ONGs de corporações internacionais começando a engatinhar. Hoje elas induzem e manipulam que se façam abaixo assinados para que elas não possam criar uma lei de proteção aos lucros cessantes por medidas sanitárias e ambientais. Ficando tudo para a decisão da sábia justiça periférica ou como em alguns países suas cortes arbitrais. É por isso que hoje a carreira diplomática está dividida em dois setores o diplomata de Estado e o diplomata de Mercado (Relações Internacionais).
Quinto: A audiência se propõe a escutar as posições já há muito conhecidas de cada um, de forma isolada, sem que isso tenha qualquer influência no interesse único e maior que comprometeria o poder do governo, podendo este continuar protegendo os interesses das grandes corporações, amparadas nos doutos, caros e honestos saberes de uma plêiade de cientistas, burocratas ambientalistas de resultados cujas carreiras se alinham a esses interesses.
Sexto: Com o fim da Ordem do Estado Nacional e sua superação pela Ordem da Corporação Internacional fica obrigada a transição lenta e gradual para o acúmulo de experiência e formatação do novo modelo é por isso que na reunião da OMC em Cancun México havia mais de 2.500 ONGs de corporações internacionais começando a engatinhar. Hoje elas induzem e manipulam que se façam abaixo assinados para que elas não possam criar uma lei de proteção aos lucros cessantes por medidas sanitárias e ambientais. Ficando tudo para a decisão da sábia justiça periférica ou como em alguns países suas cortes arbitrais. É por isso que hoje a carreira diplomática está dividida em dois setores o diplomata de Estado e o diplomata de Mercado (Relações Internacionais).
Sétimo: O curioso é que o empresário
que necessitava da proteção da nobreza nos Séculos XVIII, XIX e XX para vencer
a resistência do arraigo cultural, agora necessitam do mesmo Estado Nacional
para liberar-se das leis (desregulamentação) e alçar em vôo solo.
No momento em que recebo o novo livro de Brewter Kneen, “La Tirania de los Derechos”, pergunto: Se vocês não entenderam os meus anteriores papais e mamães - noéis e estão preocupados com os Sete Pecados Capitais. Fomos buscar reforços para enfrentar a manipulação, indução e principalmente a alienação que faz os governos fingir de bobos que não sabem que estão privatizando as leis.
No momento em que recebo o novo livro de Brewter Kneen, “La Tirania de los Derechos”, pergunto: Se vocês não entenderam os meus anteriores papais e mamães - noéis e estão preocupados com os Sete Pecados Capitais. Fomos buscar reforços para enfrentar a manipulação, indução e principalmente a alienação que faz os governos fingir de bobos que não sabem que estão privatizando as leis.
Agora
temos o time completo, sem reservas ou diretor técnico.
Sebastião Pinheiro
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