28 de janeiro 2018
por Sebastião Pinheiro
Vocês não vão acreditar,
mas voltei a ter um dia inusitado. Os dias inusitados não são comuns, pelo
contrário são extremamente raros. Bem, percebo que, depois de mais de 90 dias
estudando, consegui pela primeira vez reunir um grupo de jovens para discutir
sobre o neologismo BIOCHAR, novo nome do nosso velho carvão vegetal ultrassocial.
Recentemente no México, aprendi com o vídeo de Conaculta (Origens da Dieta Mesoamericana) que a pipoca Teocintle começou a ser consumida, pois o grão era tão
duro que devia ser muito indigesto pelo cansaço por sua moagem até a ingestão. Pois
para aquecer o grão era necessário o fogo e seu resíduo é o carvão vegetal.
Sobre ele em 03 de julho de 2014, postamos no Facebook.
Mas a cada
palavra de um político na TV sou obrigado a estudar. Isso não é fácil.
Passada a
euforia de apresentar o biochar sem disfarces, dentro da Febre Amarela que retornou
ao Brasil. O governador médico, candidato vem a público com muito botox para
dizer, sem piscar que a vacina contra a febre amarela pode ser fracionada em
cinco partes. Mas escuto que as pessoas que vão ao estrangeiro devem tomar a
dose completa, ou cinco vezes maior, pois os países não aceitam a subdosagem e
a vacinação tardia, porque está previsto no Relatório Greenpeace sobre a Mudanças
Climáticas há 20 anos o recrudescimento desta epidemia.
Além disso,
lembro-me do trabalho de tese do Dr. Jorge Linhares na U.F. Santa Maria / RS,
sobre a perda ou quebra de imunidade em animais vacinados peça contaminação com
resíduos agrotóxicos. Recordo vocês que publiquei no Facebook sobre a
contaminação teórica feita pela escola de Saúde Pública da U. de São Paulo,
onde a Dose de Ingestão Teórica do Brasil é mais de 1200 vezes a dose de
Ingestão Aceitável do Codex Alimentarius das Nações Unidas. Não pergunto se foi
levado em conta isso na subdosagem da vacina, ou se é para igualarmos o Congo
(Katanga) em Guerra Civil.
P.s.
Temos os arquivos traduzidos (dos yanques e australianos) sobre o "novo" insumos Biochar. Posso enviar aos interessados, estudiosos, que buscam a luz ao invés do ouro. Por e-mail: emporioagricola@gmail.com
Isso me levou ao
humanista Maquiavel com sua obra "O Príncipe". Tive um problema pois na
pressa acessei a outra obra e quase confundi com "A arte da guerra" do
mesmo autor e, que então, os fins políticos justificam os meios executivos do
médico investigado no mandato, uma questão de teoria coercitiva versus uma
teoria legalista, que todos esperamos que seja cumprida, sem desculpas em trapos ou cuecas. "Dissemos acima, como é necessário a um príncipe
(candidato) que tenha bons fundamentos; caso contrário, necessariamente se
arruinará. Os principais fundamentos de todos os estados, tanto dos novos como
dos velhos ou dos mesmos, são boas leis e boas armas. Como não se pode ter boas
leis onde não há boas armas, e onde há boas armas as leis costumam ser boas,
deixarei de refletir sobre as leis e falarei sobre armas "(XII).
Estou buscando,
mas é difícil saber se onde existem primatas (e outros cobaias obrigatoriamente
em convívio com agrotóxicos) os zoológicos vacinam os animais para evitar que o
"sentinela" se transforme em portador, ou seja um disseminador da
doença, pois o mosquito sempre pico, pica e picará a quem tenha sangue quente. Me
disse um veterinário que há muito tempo as galinhas sofrem de infestação de paludismo,
o mesmo que persegue humanos.
Tentei saber se
o zoológico de Berlim, Londres ou Nova York vacinam seus primatas contra a
febre amarela, mas a resposta que tive foi que eles não necessitam porque
sofrem um período de quarentena e depois não estão expostos a vetores
contaminados pela doença.
Sou cacogênico,
mas não cretino. Pensei que a solução seria uma quarentena para todos os
humanos do país. Mas, depois me dei conta que isso não pode ser feito onde o
mosquito e o vírus são endêmicos. Mas vejo um monte de cretinos separando a
febre amarela em urbana e selvagem, como se isso fosse algo técnico ou
científico. Lembro-me da oceanóloga gaúcha Maria Eliana Martins, R.I.P., levada
como funcionária federal à Goiás/Mato Grosso, sem vacina e morreu de febre
amarela. No atestado de óbito da vítima, jamais constou que foi devido ao vírus
urbano, periurbano, selvagem, civil ou militares. Esclareço que o vírus Zika
está patenteado desde 1948, foi postado no Facebook*.
Quem viaja sabe
que o que mais impacta lá a fora é a credibilidade dos governos. É por isso que
aqueles que apresentam documentos de governos sem credibilidade tampouco são
respeitados e tratados como primatas não vacinados ou vacinados com
subdosagens, tenham ou não resíduos de agrotóxicos em seus corpos e mentes.
De agora em
diante serão proibidos de entrar em seus países para não se transformar em
"sentinela" fonte de contaminação através de um vetor inusitado para
seus primatas nos zoológicos, uma vez que não são vacinados por medidas
superiores.
Eu estava em
minha preocupação sanitária quando me pus frente a TV para assistir ao
julgamento do século. O do século passado em Nuremberger vale a pena ver, os
documentários, pois os juízes soviéticos e norte-americanos tinham energia nos
rostos que impõem respeito, igual aos britânicos. A objetividade era
gigantesca. Repito que sou cacogênico, mas não cretino.
Assisti o
julgado surpreso. A tranquilidade dos desembargadores me deixaria a desconfiar/suponho
que haviam feito um botox, muito comum entre os políticos nas campanhas
políticas na mesma televisão. Será que eu ainda posso suspeitar e externar?
Ontem me
perguntarão de quem era o quadro (foto). Perdi três horas para descobrir que
era do francês Nicolas Andres Monsieau, pintado em 1818. Um assistente, seja
televisivo, seja aluno, amigo ou estranho, jamais pode ficar sem uma merecida
resposta, porque isso quita a credibilidade.
Em cidadania a
credibilidade do poder é tudo, é a própria cidadania.
O resto são
desculpas em trapos, cuecas sujas ou erudição com botox presentes nas entrelinhas
de ambas as obras do Maquiavélico. Assim é que querem que recebemos e festejamos
a chegada do insumo "biochar". Eles vão perder novamente.
Fundação Juquira Candirú
*
Microcefalia e vírus Zika
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