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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

domingo, 25 de fevereiro de 2018

BIOCHAR, BOTOX E FEBRE AMARELA


28 de janeiro 2018
por Sebastião Pinheiro



Vocês não vão acreditar, mas voltei a ter um dia inusitado. Os dias inusitados não são comuns, pelo contrário são extremamente raros. Bem, percebo que, depois de mais de 90 dias estudando, consegui pela primeira vez reunir um grupo de jovens para discutir sobre o neologismo BIOCHAR, novo nome do nosso velho carvão vegetal ultrassocial. Recentemente no México, aprendi com o vídeo de Conaculta (Origens da Dieta Mesoamericana) que a pipoca Teocintle começou a ser consumida, pois o grão era tão duro que devia ser muito indigesto pelo cansaço por sua moagem até a ingestão. Pois para aquecer o grão era necessário o fogo e seu resíduo é o carvão vegetal. Sobre ele em 03 de julho de 2014, postamos no Facebook. 


Mas a cada palavra de um político na TV sou obrigado a estudar. Isso não é fácil.


Passada a euforia de apresentar o biochar sem disfarces, dentro da Febre Amarela que retornou ao Brasil. O governador médico, candidato vem a público com muito botox para dizer, sem piscar que a vacina contra a febre amarela pode ser fracionada em cinco partes. Mas escuto que as pessoas que vão ao estrangeiro devem tomar a dose completa, ou cinco vezes maior, pois os países não aceitam a subdosagem e a vacinação tardia, porque está previsto no Relatório Greenpeace sobre a Mudanças Climáticas há 20 anos o recrudescimento desta epidemia.


Além disso, lembro-me do trabalho de tese do Dr. Jorge Linhares na U.F. Santa Maria / RS, sobre a perda ou quebra de imunidade em animais vacinados peça contaminação com resíduos agrotóxicos. Recordo vocês que publiquei no Facebook sobre a contaminação teórica feita pela escola de Saúde Pública da U. de São Paulo, onde a Dose de Ingestão Teórica do Brasil é mais de 1200 vezes a dose de Ingestão Aceitável do Codex Alimentarius das Nações Unidas. Não pergunto se foi levado em conta isso na subdosagem da vacina, ou se é para igualarmos o Congo (Katanga) em Guerra Civil.



Isso me levou ao humanista Maquiavel com sua obra "O Príncipe". Tive um problema pois na pressa acessei a outra obra e quase confundi com "A arte da guerra" do mesmo autor e, que então, os fins políticos justificam os meios executivos do médico investigado no mandato, uma questão de teoria coercitiva versus uma teoria legalista, que todos esperamos que seja cumprida, sem desculpas em trapos ou cuecas. "Dissemos acima, como é necessário a um príncipe (candidato) que tenha bons fundamentos; caso contrário, necessariamente se arruinará. Os principais fundamentos de todos os estados, tanto dos novos como dos velhos ou dos mesmos, são boas leis e boas armas. Como não se pode ter boas leis onde não há boas armas, e onde há boas armas as leis costumam ser boas, deixarei de refletir sobre as leis e falarei sobre armas "(XII).


Estou buscando, mas é difícil saber se onde existem primatas (e outros cobaias obrigatoriamente em convívio com agrotóxicos) os zoológicos vacinam os animais para evitar que o "sentinela" se transforme em portador, ou seja um disseminador da doença, pois o mosquito sempre pico, pica e picará a quem tenha sangue quente. Me disse um veterinário que há muito tempo as galinhas sofrem de infestação de paludismo, o mesmo que persegue humanos.


Tentei saber se o zoológico de Berlim, Londres ou Nova York vacinam seus primatas contra a febre amarela, mas a resposta que tive foi que eles não necessitam porque sofrem um período de quarentena e depois não estão expostos a vetores contaminados pela doença.


Sou cacogênico, mas não cretino. Pensei que a solução seria uma quarentena para todos os humanos do país. Mas, depois me dei conta que isso não pode ser feito onde o mosquito e o vírus são endêmicos. Mas vejo um monte de cretinos separando a febre amarela em urbana e selvagem, como se isso fosse algo técnico ou científico. Lembro-me da oceanóloga gaúcha Maria Eliana Martins, R.I.P., levada como funcionária federal à Goiás/Mato Grosso, sem vacina e morreu de febre amarela. No atestado de óbito da vítima, jamais constou que foi devido ao vírus urbano, periurbano, selvagem, civil ou militares. Esclareço que o vírus Zika está patenteado desde 1948, foi postado no Facebook*.


Quem viaja sabe que o que mais impacta lá a fora é a credibilidade dos governos. É por isso que aqueles que apresentam documentos de governos sem credibilidade tampouco são respeitados e tratados como primatas não vacinados ou vacinados com subdosagens, tenham ou não resíduos de agrotóxicos em seus corpos e mentes.


De agora em diante serão proibidos de entrar em seus países para não se transformar em "sentinela" fonte de contaminação através de um vetor inusitado para seus primatas nos zoológicos, uma vez que não são vacinados por medidas superiores.


Eu estava em minha preocupação sanitária quando me pus frente a TV para assistir ao julgamento do século. O do século passado em Nuremberger vale a pena ver, os documentários, pois os juízes soviéticos e norte-americanos tinham energia nos rostos que impõem respeito, igual aos britânicos. A objetividade era gigantesca. Repito que sou cacogênico, mas não cretino.


Assisti o julgado surpreso. A tranquilidade dos desembargadores me deixaria a desconfiar/suponho que haviam feito um botox, muito comum entre os políticos nas campanhas políticas na mesma televisão. Será que eu ainda posso suspeitar e externar?


Ontem me perguntarão de quem era o quadro (foto). Perdi três horas para descobrir que era do francês Nicolas Andres Monsieau, pintado em 1818. Um assistente, seja televisivo, seja aluno, amigo ou estranho, jamais pode ficar sem uma merecida resposta, porque isso quita a credibilidade.
 


Em cidadania a credibilidade do poder é tudo, é a própria cidadania.

O resto são desculpas em trapos, cuecas sujas ou erudição com botox presentes nas entrelinhas de ambas as obras do Maquiavélico. Assim é que querem que recebemos e festejamos a chegada do insumo "biochar". Eles vão perder novamente.

Fundação Juquira Candirú

  P.s.  Temos os arquivos traduzidos (dos yanques e australianos) sobre o "novo" insumos Biochar. Posso enviar aos interessados, estudiosos, que buscam a luz ao invés do ouro. Por e-mail: emporioagricola@gmail.com  

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Microcefalia e vírus Zika

Zika e Chikungunya

http://oextensionista.blogspot.com.br/2016/04/zika-e-chikungunya.html#.WpLBaedG3IU

Brasil amaldiçoado

http://oextensionista.blogspot.com.br/2016/04/brasil-amaldicoado.html#.WpLByedG3IU

Especulação Científica


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