1. Não
há agricultura na Natureza, nem solo
agrícola.
2. Como
território, a agricultura é produto de atores sintagmáticos ultrassociais
(campesinos!) em que o solo é tomado emprestado da Natureza.
3. O
Biopoder Campesino não é uma categoria
espacial, nem temporal; está presente em toda “produção” e se apoia no espaço e no tempo.
4. Espaço
e território não são idênticos. O espaço é anterior ao território, que se forma
a partir do resultado da ação do ator sintagmático em qualquer nível. (C. Raffestim)
(Manuscritos filosóficos)
Amigos/as, agradeço a leitura e
correção de meu quadro da semana pelo qual reafirmo que a Agri + Cultura é um
território no tempo/espaço ultrassocial na Natureza, onde ela não existe.
Avançamos na ideologia (poder) da
Sociedade Moderna e como a impregna desde da Idade Antiga até o Antropoceno. A
continuidade, reforço novamente desejando que corrijam e traduzam para o
Tupi-Guarani, Mapudungun, Quechua, Ai Mara, Nahual, Maya e Delawere, Dakota,
para que entendemos.
*Teleologia é o estudo filosófico dos fins (“Na natureza indivíduos de
uma espécie obtém, uma série de traços aleatórios (mutações), adaptações mais
adequadas (eficácia biológica) que a de outros membros da mesma espécie com o
quais competem pelo mesmo alimento (eficiência energética); serão os que
transmitem sua carga genética às gerações seguintes, causando assim, através do
tempo, a variação das espécies sobre a Terra”.)
**Teleonomia é uma variação teleológica com fins entre os seres
vivos. Os modelos tecnológicos são ideológicos, não seguem nem uma nem outra,
pois seu poder alteram as percepções conforme seus interesses. A General Education Board e sua
Agroecologia sabem disso?
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**LUTE PELA VIDA**
Fundação Juquira Candirú
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