27.X.2019
Por Sebastião Pinheiro
Ninguém pode acostumar-se à violência, somente uma grande agressão maior, nos permite perceber uma menor que passa despercebida pela violência estrutural, mítica ou mercantil. Somos vítimas do Estado através do governo.
Recentemente começou a dessecação das colheitas, programadas com o uso de herbicidas Gramoxone (N,N′-dimethyl-4,4′-bipyridinium dichloride) perigoso viológeno e Glyphosate (matriz da arma biológica MethylPhosphonyl DiFluor), até a criação da OMC e nova Ordem, proibidos ou severamente controlados, hoje festejados dessecadores eugenistas.
Hoje, isso baixa os custos do empresário rural nas commodities de especulação, mas envenena e torna impróprio os alimentos, com níveis de tolerâncias até dez mil vezes maior pela cumplicidade do Estado, antes benevolente, e no interesse das empresas. É a agricultura Oncológica que se diz agronegócios...
Para entender o que está ocorrendo nos campos agrícolas é necessário traçar um paralelo com o dízimo religioso, onde o Estado é a Igreja & pastores arrecadadores.
Ninguém pode acostumar-se à violência, somente uma grande agressão maior, nos permite perceber uma menor que passa despercebida pela violência estrutural, mítica ou mercantil. Somos vítimas do Estado através do governo.
Recentemente começou a dessecação das colheitas, programadas com o uso de herbicidas Gramoxone (N,N′-dimethyl-4,4′-bipyridinium dichloride) perigoso viológeno e Glyphosate (matriz da arma biológica MethylPhosphonyl DiFluor), até a criação da OMC e nova Ordem, proibidos ou severamente controlados, hoje festejados dessecadores eugenistas.
Hoje, isso baixa os custos do empresário rural nas commodities de especulação, mas envenena e torna impróprio os alimentos, com níveis de tolerâncias até dez mil vezes maior pela cumplicidade do Estado, antes benevolente, e no interesse das empresas. É a agricultura Oncológica que se diz agronegócios...
Para entender o que está ocorrendo nos campos agrícolas é necessário traçar um paralelo com o dízimo religioso, onde o Estado é a Igreja & pastores arrecadadores.
Nos países pobres, principalmente na América Latina a igreja tradicional
sempre se posicionou do lado da elite, e a maioria da população tornou-se pária
talvez por ser indígena ou mestiça, embora fosse a grande maioria, quase
totalidade. Surgiram as religiões “reformistas”, mas fora dos cânones do Século
XIV. Para o pobre, ignorante e carente de Estado e Governo era uma forma de
inclusão, participação e organização social através da crença para os humildes
pelos serviços sociais aos paroquianos (filigreses).
Seus adeptos não bebiam, não fumavam, respeitavam a família e evitavam as
violências e consumismos mundanos. Valia a pena pagar o dízimo, pois era
econômico. Isso trazia prosperidade econômica e eram tolerados até mesmo pelas
igrejas milenares, pois não atingia seu poder e status.
Na América Indígena, a Reforma de Lutero, Calvino e outras não foi feita com educação e fé, mas pela desigualdade com a consigna do “fuzil e libertação” no sentido da metade do Século XIX do “Zemlya i Volya” e reação dos impérios no interesse de suas elites e servis. Os neopentecostais foram “tertius” na disputa comendo pelas beiradas, mas com projeto de poder. Tribos inteiras na Amazônia seguem esses pastores e suas embarcações evangelizadoras.
Estava em minhas preocupações técnicas quando me chamaram a atenção para a digital do petróleo do litoral do Oceano Atlântico, grande portador fóssil de metais pesados, Hg, Cd, Sb, Pb, As, K radioativo e outros radionuclídeos.
Minha gente, esperar 51 dias para atitudes de saúde pública com respeito a mercúrio e metil-mercúrio é um mais que um desatino, quando em 1973 as Nações Unidas, OMS, foram obrigadas a construir um hospital para tratar mais de 100 mil pessoas no Iraque.
Na América Indígena, a Reforma de Lutero, Calvino e outras não foi feita com educação e fé, mas pela desigualdade com a consigna do “fuzil e libertação” no sentido da metade do Século XIX do “Zemlya i Volya” e reação dos impérios no interesse de suas elites e servis. Os neopentecostais foram “tertius” na disputa comendo pelas beiradas, mas com projeto de poder. Tribos inteiras na Amazônia seguem esses pastores e suas embarcações evangelizadoras.
A grande agressão é a dessecação com herbicidas antes condenados e
proibidos e que agora tem beneplácito de governos; a pequena é a moagem e
armazenamento dos cereais e outros grãos que oxidam e rançificam perdendo sua
bio-atividade nutricional pelo modelo de agricultura o que torna a presença de
nitrosaminas dos resíduos de viológenos ou glyphosate-M687 muito mais tóxicas e
perigosos na agricultura oncológica.
Estava em minhas preocupações técnicas quando me chamaram a atenção para a digital do petróleo do litoral do Oceano Atlântico, grande portador fóssil de metais pesados, Hg, Cd, Sb, Pb, As, K radioativo e outros radionuclídeos.
Minha gente, esperar 51 dias para atitudes de saúde pública com respeito a mercúrio e metil-mercúrio é um mais que um desatino, quando em 1973 as Nações Unidas, OMS, foram obrigadas a construir um hospital para tratar mais de 100 mil pessoas no Iraque.
Qualquer referência ao Meio Ambiente fica em plano inferior por razões
óbvias da Agricultura Oncológica...
Deus nos livre. O antigo “cura elitista” foi substituído pelo "pastor" prestador de serviços, mas incompetente em exorcismos no derramamento de petróleo; no fim dos incêndios amazônicos e mudança climática. Muitos tinham fé que eles os realizariam... e estão decepcionados.
Deus nos livre. O antigo “cura elitista” foi substituído pelo "pastor" prestador de serviços, mas incompetente em exorcismos no derramamento de petróleo; no fim dos incêndios amazônicos e mudança climática. Muitos tinham fé que eles os realizariam... e estão decepcionados.
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'Este video es estremecedor. Un grupo de teatro de niñas chilenas le habla al público al finalizar la función. Un resumen del espanto en Chile.' Andres Alarcon
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