27 de junho
Por Sebastião Pinheiro
O professor Vasconcelos me
ensinou, ...civilizações de valor criam cultura e amor cósmico:
- “O ahuehuete* já ancião de
Nezahualcoyoltl, quase sem água durante longo tempo e invisível para os mais
poderosos está rejuvenescendo com o orvalho nas novas noites e manhas aproveitando
seu Sol...
E se assim continua teremos sementes germinando,
plantinhas crescendo e novas árvores
povoando a paisagem e restaurando espíritos...
A sugestão será muito estranha para a grande
maioria, que ignora que o gambá se torna imune ao veneno da serpente por ela ser
sua dieta faz muitíssimos séculos, não pela habilidade em caçá-la e comê-la,
mas criar resistência a seu veneno.
Sete linhas que não são poesia, metáforas,
analogia, sinédoque, metonímia ou outra figura de linguagem, mas a cristalina
realidade dos que vivem na periferia da sociedade moderna.”
Fui procurado por jovens com uma lista de catástrofes
ocorridas nos arredores dos anos de final 20 desde o início do calendário.
Disse a eles que ia estudar e é minha resposta a eles contextualizada que
estendo aos leitores. O cientista Chizhevsky
em seus estudos propôs que não apenas tempestades geomagnéticas resultantes de
explosões solares relacionadas a manchas solares afetavam o uso elétrico e
eletrônico, acidentes de avião, epidemias e infestações por gafanhotos, mas
também a vida e a atividade mental humana. Já o aumento da ionização negativa
na atmosfera aumentava a excitabilidade da massa humana.
Publicou o livro “Fatores físicos do processo
histórico”, e foi convidado a retratar-se, pois contradizia as razões oficiais
das revoluções russas de 1905 e 1917. Ao recusar-se foi condenado a 8 anos de
trabalhos forçados em um gulag em 1942. Passou mais 8 anos na
"reabilitação soviética” e longe das teorias sobre o ciclo solar. Hoje é o
pai da Heliobiologia, Aeroterapia (terapia de ionização negativa do ar), um dos
fundadores do estudo das perturbações solares sobre a Terra (Heliotaraxia) e
Cosmobiologia. Propôs que a história humana é influenciada pelos picos de onze
anos na atividade das manchas solares, levando os seres humanos a agir em massa
sobre as queixas e reclamações existentes por meio de revoltas, revoluções,
guerras civis e guerras entre nações. Ele analisou os registros das manchas
solares (e registros aproximados), comparando-os a tumultos, revoluções,
batalhas e guerras na Rússia e em setenta e um outros países no período de 500
a.C. a 1922 d.C. (Um processo conhecido como historiometria.)
Houve um momento em que todo o ciclo de fogo do
planeta ficou agitado com o despertar simultâneo de 30 vulcões pelo mundo, onde
agora as temperaturas na Sibéria alcançam 40 graus e no inverno da América
Latina há um calor de 35 graus…
Sedoreh, pode parecer um nome estranho. É a imagem
no espelho do nome Herodes, um rei edomita, uma região muito antiga na
Transjordânia ao Nordeste de Moab e oeste de Arava tendo ao Sul o deserto da Arábia
e cliente de Israel, ou seja, a ele subordinado por pagamento de proteção. Pois
ali uma profecia religiosa sobre o nascimento do Messias, fez aquele rei mandar
matar todas as crianças nascidas desde dois anos anteriores.
Esta pandemia não está fácil, principalmente para
os anciãos e o nosso Messias Bolsonaro com seu negacionismo está se comportando
identicamente ao rei, agora com os velhos, pelo que uso a escrita espelhar. Seu governo irresponsável, negacionista e
cliente chamou de “gripezinha” lá no seu início, quem já ceifou a vida de quase
meio milhão de pessoas no mundo mais de 12 por cento sob os seus narizes. Uma
Como ancião estou em isolamento e tenho
autocontrole, disciplina e ocupação para minha higiene psicossocial pelos
riscos do Sedoreh nacional, quanto a Covid-19.
O Brasil é nome da primeira commodity do novo
mundo, mas de onde era extraída, a árvore Paubrasilia echinata, está extinta.
Talvez por isso o Messias Bolsonaro pensa como cliente do Trump e nas duas
regiões mais pobres, nordeste e norte é onde muitas famílias tem nos anciãos o
arrimo econômico através da aposentadoria que garante a sobrevida de dez doze
pessoas, pois nos últimos vinte anos o emprego formal diminuiu tanto que os
anciãos passaram a ser o esteio dos netos e bisnetos. Esses velhos estão em
risco, pois filhos e conjugue saem a trabalhar informalmente buscando algo mais
e ameaçam contaminar-se e aos arrimos, e destruir uma estrutura de dez a vinte
pessoas dele dependentes. Os 90 dólares da emergência destinado essa família é
quase nada, onde juízes ganham mais de 100 mil dólares por mês. No Brasil mais
de 75% dos mortos são anciãos e os índices de mortalidades entre os indígenas é
revoltante.
Agora, depois de uma seca de mais de 150 dias e que
tem também razões solares chegou aqui a praga de gafanhotos, que neste ano está
atacando em todo o mundo, conforme os estudos de Heliobiologia.
Eu ri muito quando vi na TV os caminhões e
caminhões desembarcando milhões de marrecos nas lavouras chinesas para comerem
gafanhotos. Não é exagero relatar a alegria das aves.
No Brasil, o gafanhoto estava a mil quilômetros de
distancias da fronteira, em outro país, mas os clientes no sentido edomita já
articulavam a declaração emergência e anunciava que havia 478 aviões agrícolas
prontos para aplicar venenos, embora afirmassem não saber que veneno usar. O
mesmo problema duas medidas diametralmente opostas. Um com valores e ciência, o
outro entreguista.
Aqui com o inverno a aplicação de venenos por avião
tem uma deriva e atinge animais, vegetação e pessoas até 60 quilômetros de distância,
pois os ventos são contínuos e constante no bioma pampa sempre acima de 8
nós/m, em uma planície de mais de 270.000 km².
Como fica o ancião que já está ameaçado pela Covid 19, mais debilitado e
seu sistema imunológico aniquilado pelo efeito do veneno. Contudo, a diretora
economista, do governo do Messias Bolsonaro ficará melhor, na sua contabilidade
macabra.
Na Covid-19, negação e deboche para desmobilização
cívica da população; no gafanhoto compra de venenos, serviços de aviação
etc. Não houve sequer uma consulta à ao
sistema meteorológico e uma frente fria que estava anunciada a 15 dias, com
chuvas eliminou a nuvem de gafanhotos e os negócios clientelísticos. É assim
que, se devasta a Amazônia, envenenam os rios, exterminam em genocídio os indígenas
e as populações tradicionais.
A economista macabra deve estar feliz, pois a pouca
sabedoria nacional está se extinguindo com a morte dos anciãos aceleradamente.
O programa de FAO de estímulo ao consumo de
entomoproteínas estabelece negócios hoje em daí acima de bilhão de dólares em
crescimento mundial exponencial… Sim, Crematística
é simples, mas Economia não é para muitos… (foto).
***
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Um comentário:
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