17 de fevereiro
Por Tião
A razão para um filho, político acompanhar a comitiva do presidente da república-pai em uma viagem ao exterior e não seja qualificada de nepotismo é extremamente estreita, mesmo assim deixa suspeitar de tratativas de temas privados.
Bem, na Rússia há algo que é bastante atrativo ao vereador-filho, que os meios e as ruas classificam como coordenador do Gabinete do Ódio: informática militar criminosa.
Estrategistas trabalham em Bra-ket <ϕ | Ψ> (projeção de ψ em ϕ com a amplitude da probabilidade do estado ψ para o colapso de ϕ), com ação - reação.
A leitura da cena montada de Sua Excelência comendo com maus modos frango com farofa, no estilo de participantes do “BBB” da odiosa Globo, mostra que a campanha desesperada está em curso a todo vapor.
Neste caso, não há especulação e em Moscou há o melhor sistema militar de hackeadores políticos que por muito pouco não conseguiram a proeza de reeleger o amigo Trump. Faltou pouco para poderem alcançar o resultado e quase chegaram lá. Sua derrota, não foi por incompetência, mas pela mobilização da inteligência das forças vivas norte-americanas.
O vereador sabe, e como, que a eleição de seu pai vai precisar de muito cérebro e suor informático russo para fazê-lo virar no segundo turno.
É uma missão impossível, que justifica a viagem para os contatos olho no olho e “arreglos” que não podem ser feito à distância, pois hackers há em toda parte, mas internamente é bem mais difícil xeretar.
Isto traz a antecipação de campanha eleitoral com nepotismo (pela viagem) e ação com entidades estrangeiras de forma explícita durante visita protocolar de Estado, mas isto aí seria “en un pays sérieux (ein ernsthaftes Land).
Memória é importante, o imperador Bokassa I (e único) acenou com uma sacola de diamantes e G. d`Estaing participou na sua coroação em Bangui.
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