09 de janeiro de 2018
por Sebastião Pinheiro
(redes sociais)
Com um pequeno
atraso devido ao duelo, o nosso novo livro está pronto - αGROECOLOGIω 7.0 -
BOMBEIRO AGROECOLÓGICO (FARINHA DE ROCHAS, BIOFERTILIZANTES, BIOCHAR,
AGROHOMEOPATIA, SIDEROFÓROS E ESPIRITUALIDADE) em colaboração com o geólogo Dr.
Prof. Valcir Carpenedo (Agrohomeopatía).
O livro tem 500
páginas é uma atualização do livro pioneiro sobre as Farinhas de Rochas e
Biofertilizantes que começou com folhas mimeografadas, depois foi ampliado em
disquetes antigos escritos a partir de 1983 e finalmente publicados em parceria
com o geólogo Solón Barreto (R.I.P.) que pagou sua primeira edição em papel.
Posteriormente
foram mais de 7 edições para distribuição gratuita nos eventos de Agricultura
(Alternativa, Biológica, Orgânica, Regenerativa, Natural, Sintropía e outros),
junto a Forças Vivas e Movimentos Sociais no continente.
Gostaria muito
de ter sua colaboração na análise da capa:
Ela está
construída sobre a "Sagrada Geometria" do trabalho artístico de Emma
Kunz, suiça que curava pacientes com o uso de farinhas de rocha (AION);
acrescenta a sabedoria ancestral dos povos latino-americanos na mineralização,
INIP, TEMAZCAL e OUTROS construídos sobre a Árvore da Vida (Shephirot-Druso).
Nossa intenção é enaltecer a espiritualidade em valores humanos, credos,
religiões e grupos étnicos para alcançar a Concordia. Faça o seu comentário,
como você fizestes na capa de "Saúde do Solo versus Agronegócios" que
foi construída com a opinião de todos.
Ele está pronto em português e
espanhol, mas como em todos os outros, não temos os recursos necessários para
suas impressões. São necessários 5 mil dólares para a informatização editorial
de cada versão e mais o serviço de impressão, de modo que estamos gerenciando
forças empresariais interessadas.
Muitas pessoas
sabem que, em português, se dizem Muito Obrigado (Gracias), que é a forma
abreviada de agradecimento formal refinado: "Me sinto muito Obrigado
(endividado) de sua Gentileza e Generosidade".
Gracias, Muito Obrigado
Antologia do
livro: - Em Institutos e Universidades de países periféricos é ensinado que os agrotóxicos
são essenciais e seguros para humanos e natureza, o que é escatológico e
assustador.
Ulrich Beck em
seu livro "A Sociedade dos Riscos para uma Modernidade" denuncia, no
entanto, a realidade do mundo dia a dia é transformada em simulacros e versões
nos interesses do poder.
Todas e qualquer
célula viva possui um campo eletromagnético (CEM) fruto de seu metabolismo e
autopoiesis. Uma semente a germinar ativa seu CEM a cada segundo e isso ocorre
em cada uma de suas células.
Na evolução da
vida, a molécula mais importante no transporte de energia é o ATP (Adenosina
Trifosfato) que ao incorporar ou perder um átomo de Fósforo Inorgânico (Pi)
libera ou consome energia que alimenta a célula e regula sua CEM em uma reação
bioquímica, contudo, isso também ocorre com reações físicas, com o som de uma
música agradável que altera seu campo eletromagnético e, até mesmo, a luz faz o
mesmo efeito sobre as células vegetais, animais e humanas.
Toda e qualquer
alteração na nossa CEM provoca impacto na saúde e degradação por ruptura do
equilíbrio e harmonia na vida. Quanto mais prolongado esse equilíbrio e
harmonia em um ser vivo, maior a possibilidade dele passar para seus
descendentes e ficar impregnado em sua comunidade como característica
indelével.
As atividades
mais antigas dos seres vivos são alimentar-se, multiplicar-se e proteger-se e
suas integrais conforme a energia singular da CEM dos indivíduos (família, clã,
tribo, grupo étnico, etc.).
Qualquer energia
que altere sua CEM e respectivo bem-estar (saúde) mas além do corpo físico ou
material é prejudicial, pois também afeta a harmonia espiritual. Isso se
expande da Galáxia no macrocosmos para os microrganismos no microcosmos.
Especificamente a
principal energia para a vida, alimentar-se, aonde os seres vivos ultra sociais obtém seus alimentos cada vez mais fora
da natureza, na agricultura, mas ela não responde mais à harmonia e equilíbrio
energético integral (euritmia) das necessidades metabólica, somente atende aos
interesses do poder (mercado) em involução.
Os ultrajes da
moderna Sociedade Industrial foram bem colocados por R. Steiner em sua
Agricultura Biodinâmica utilizando a linguagem de Engels, na Dialética da
Natureza e em Kozo Poliansky em Simbiogênese, do microcosmos da evolução das
células e dos seres vivos, até o âmago espiritual, em cujo nível de consciência
pode provocar transtornos, danos e necessita ser eliminado através de medos,
crenças, leis e vontades de propaganda de poder e ideologia.
Governos cretinos
e corruptos oficializam que os alimento estão contaminados, ignorando que é sua
função mantê-los saudáveis e harmoniosos com a saúde da sociedade.
O marco da
Agricultura Industrial começa em 1842, enquanto todo o nitrato para a pólvora era
produzido através da fermentação de estercos para seu emprego civil ou militar,
o mesmo aconteceu na produção de alimentos, matérias-primas e manufaturas, mas
isso vai mudar muito rapidamente pelas substâncias industriais a cada dia mais
e mais sintéticas. Com tudo, meio Século depois (1893), a empresa Bayer ainda
comercializava o caldo fermentado de estercos com a marca registrada de
"Alinit" como biofertilizantes.
Em 1913, científicos
noruegueses (Kristian Birkeland, Ostvald) inventariam o processo de compressão
do N do ar, para a síntese de Nitrato de Cálcio, fertilizante industrial. O
processo foi melhorado pelos alemães (sistema Fritz Haber & Bosch) já com
finalidades industriais militares e o "Alinit" foi lentamente
deslocado no esforço bélico alemão quando o mesmo cientista Fritz Haber, ganhador
do Prêmio Nobel de Física, criou a Arma Química em 1915 que permite que os
exércitos configurem a cavalgada do Apocalipse com altos lucros para o complexo
industrial-militar despresando toda a abordagem do conhecimento do
"Alinit" e outros biofertilizantes, harmonizadores da CEM na
agricultura em geral e saúde do solo em particular.
É por isso que
são ensinados nos institutos e universidades periféricas que defensivos e
agroquímicos são essenciais e o termo agrotóxico é subversivo, pois ele é o
disfarce das armas químicas em mãos de agricultores, suas vítimas no interesses
de governos e poder por um mercado de mais de 900 bilhões de dólares/ano de
meia dúzia de empresas, maiores que a economia de 170 membros da OMC.
É ingênuo
acreditar que será fácil uma agricultura que os abomine, pois ela subsidia
gratuitamente os custos da Guerra, antes da química e agora bioquímica e
biotecnologia que são mil vezes mais caras.
veja a cara do canalha aí Fritz |
Fritz Haber,
além de inventar a arma química, também inventou a Metanfetamina de uso militar
para encorajar os soldados a encarar a morte em combate pela economia.
Simultaneamente, existe um mercado gigantesco para os alienados, viciados em
narcóticos que têm um valor igual aos dos agrotóxicos, na mesma economia.
Quais são os
impactos dos agrotóxicos e narcóticos na CEM humana? Os primeiros contaminam
inexoravelmente os alimentos e os outros ilegais, mas de livre arbítrio, mas,
determinam seus efeitos separadamente ou juntos é muito complexo. Vamos a 2
exemplos: "HCH" inventado por Faraday, ainda no século XIX e
Methamidophos no Século XX.
O
"HCH", chamado erroneamente de BHC é a Dimerização do Triclorofenol
que produz novos isômeros, em que apenas um deles tem atividade inseticida, o
isômero gama, o Lindane (Van den Linden), normalmente em quantidades inferiores
a 12% de concentração. Os outros são somente agentes cancerígenos e contaminantes
ambientais. A purificação de HCH com Metanol a baixa temperatura fraciona e
separa sua solução, isolando o Lindane. Isso foi mantido em segredo por quase
100 anos. No entanto, todos eles por carbonização são geradores dos
ultra-tóxico da Guerra do Vietnã e Seveso, Dibenzo-p-Dioxinas Clorados e
Furanos.
O
"Methamidophos" é mais perigoso, responsável por 85% das intoxicações
e morte dos camponeses, possui um Carbono Assimétrico que permite a formação de
isômeros ópticos. A incidência de luz ultravioleta durante sua síntese cria um
isômero de uso militar mil vezes mais tóxico. Nas regiões ensolaradas e
montanhosas, esta transformação ocorre de forma natural?
Na mídia, vemos
a publicidade e a propaganda diurna sobre os insumos do agronegócio. Então,
como enfrentar a ideologia mercantil-militar e seus interesses?
A resposta é
fácil. As alterações da CEM nos alimentos e narcóticos modificam o metabolismo,
a autopoiese e, portanto, a saúde física e mental dos indivíduos e da
sociedade, logo, alteram sua espiritualidade. Acrescento que também as sementes
geneticamente modificadas fazem parte do mesmo pacote que altera a CEM. Em
contrapartida, o Biochar, não só evita o Efeito Estufa e as Mudanças Climáticas,
mas também harmoniza a CEM na agricultura, através ao estimular a vida
microbiana e os ciclos biogeoquímicos.
Para que vocês
percebam a importância cidadã em mudar esta realidade: como baixar a CEM do
indivíduo com tal alimentação e/ou vício ao sofrer o impacto das radiações eletromagnéticas
das antenas de rádio a cada dia mais potentes; telefones celulares cada vez
mais próximos de nossas casas e o uso de microondas na preparação dos alimentos
dentro da casa?
Não seja ingênuo
tudo isso é conhecido em detalhes inimagináveis com fins militares eugênicos.
Pelo que podemos afirmar que existe uma ciência medíocre, cúmplice que corrompe e alimenta vaidades e
outra ciência que não tem voz para mudar essa podridão escatológica e
assustadora reptiliana que nos fazem de cobaias.
Um jovem amigo
petulante me pediu para ser mais sintético em meus escritos. Recordo a ele que
toda a família de F. Haber foi vítima do holocausto. Deveria eu pedir-lhe que
seja mais estudioso e supere a outra ciência (de Fritz Haber)?
5 comentários:
Fiz uma aquisição de um ezemplar deste livro porem estou de mudança do endereço qual informei, alguém poderia me ajudar como posso trocar a entrega para o novo endereço ? Desde já obrigado.
Onde conseguiu comprar? Agradeço.
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