06.XII.2019
Por Sebastião Pinheiro
Todos
vocês conhecem o filme "Topaz", de Alfred Hitchcock, de 1969, porque
o vi há mais de 50 anos e agora o vi novamente na TV aberta (Band). Tenho uma
memória muito privilegiada, mas é incrível que tudo o que tomei como parte
principal do enredo do filme, a questão da revolução cubana, com os mísseis
atômicos, a contra-revolução na ilha, agora percebi que eram adereços e
cenários sem objetivo fundamental e que o principal do enredo era o Affair Saphireda espionagem soviética dentro da França e tudo gira em seu entorno para perturbar
a rede de espionagem.
Assim é
não somente na sétima arte, mas principalmente na realidade cotidiana. No
entanto, não somente de arte vive o humano (está proibido dizer homem) o preço
da carne, tampouco é sujeita em nossa realidade, se quer é objeto no enredo
chinês. A verdade esta maquiada de perfídia por interesses de gringos, chineses
e industriais capitalistas e banqueiros.
Não há
emergência de falta de carne suíça, por peste suína africana, que atinge menos
de ⅓ do rebanho, pois um país com 1,2 bilhão de habitantes tem estoques para
três anos e um porco em um país com nove milhões de quilômetros quadrados, não
é uma "pequena ilha" pobre e bloqueada.
Quando
Nixon, em 10 de fevereiro, assistiu ao Ballet Nacional Chinês com a Dança da
Revolução, não estava preocupado com arte e obra, mas com os investimentos
ocidentais, principalmente britânicos-americanos na industrialização da China,
mesmo antes do fim da guerra civil dos guardas vermelhos.
Os
brasileiros marcam na inflação da carne, é estratégica para o desenvolvimento de
um novo modelo de ecoeconomia. No supermercado, os preços estão subindo em dois
dígitos. Os que gostam de filmes antigos ou tem boa memória lembra o ministro
Mário Henrique Simonssen e sua inflação do chuchu (chayote). Eu não entendia de
filmes, mas ria muito da ditadura militar brasileira
Há outro
cão com este osso ou como dizem os yankees: Do yoy get, what do you pay - Você
recebe o que paga? Isso me soa como o estágio três do processo de
produção-consumo. Os jogos de inteligência estão sempre nas páginas de Jouney
para o Ocidente, desde 1536... Os chineses inventarão o papel-moeda, mas não
se enganem, os gringos não inventarão os chiclets, que é um produto maia. Todos
vamos ler a nova
mídia. Em 1964 nasceu a Globo, agora eles nos trazem um jornal
autodeclarado conservador, lançado com o slogan de Mateus: 14 – 27. Não tenha
medo, sou eu. Os anteriores me disseram que eu seria feliz, não acreditei
neles, então por que agora irei de acreditar em vós "cara-pálida"?
É o
artista, prisioneiro político chinês, Ai Weiwei quem disse: Na antiga filosofia
chinesa, vincular o intelecto humano ao meio ambiente sempre foi visto como a
mais elevada forma da humanidade. Mas, ironicamente, a China moderna se tornou
um dos destruidores mais flagrantes da natureza.” "As raízes são as últimas
evidências do que temos: uma triste ovação à estupidez humana". Nós
garantimos que ela seje ensurdecedora...
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