22 dezembro 2019
Por Sebastião Pinheiro
O grande professor chiapaneco (de Chiapas), Professor Dr. Rafael
Calderón Arrosqueta, da UAM XOCHIMILCO, enviou algo para animar os entusiastas amigos
brasileiros das “PLANTAS
ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS - PANCS”, que no México são os milenares “quelites” com mais de 1.200 que fazem
parte da vida cotidiana, da história, da cultura desde tempos muito ancestrais,
e que encontra na tecnologia ultramoderna seus avanços, como o milho para
cuitlacoche (também huitlachoche).

Bem, agora o grande mestre envia uma lista de insetos servidos, fotos
seguindo os brasileiros, Alimentos Não Convencionais da IANCS.
Os insetos foram a grande transformação na fisionomia da Terra há 300
milhões de anos, por serem a classe de seres mais abundante e possibilitou uma
gigantesca evolução na vida do planeta. Eles, com suas ações, são responsáveis
pelas plantas espermáfitas e fanerógamas das quais nos alimentamos.



Em San Salvador Atenco, com os companheiros pai e mãe do amigo César del
Valle e, juntamente com um grupo de europeus, comemos o famoso “Ahuatle” da
época do rei Nezahualcoyotl (1450), ali denomnado de caviar asteca. Na minha
infância, era comum caçar formigas nas núpcias para preparar a “farofa de
tanajura”, que no México são as escamolas.


Olhem, que a sigla IANCS é apropriada no tempo de Bolsonaro & Filhos,
porque o preço da carne (aumento de 30% em dois dias) e todo mundo está
assustado, não apenas pelo preço, mas pelo “Ódio, e desculpe García Márquez ,
mas vivemos "em tempos de cólera", sem sermos antropofágico. He he he
he, desculpe no Natal é Ho Ho Ho...
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