09.XII.2019
Por Sebastião Pinheiro
Lisarb, o
"Pereba" recebeu a nomeação do juiz federal e, ao ler o nome dele,
José Volksabstimmungen*, ficou pensativo, mas sua primeira intenção era
reivindicar um relacionamento com uma das partes, o que todos sabiam ser uma
mentira monumental. Ainda mais quando a ditadura militar impediu sua carreira
docente, mas isso era passado. Afinal, fazia um ano que não tinha paz espiritual,
sem ser religioso, nem elevando a espiritualidade a esse nível. Foi o
terrorismo cultural estimulado pelo fanatismo, truculências, ignorâncias e
"falácias". Que governo de estúpidos.
Contemporizando,
ninguém aguenta suportar o que está acontecendo na sociedade. Vemos uma
doença bipolar que ataca toda a sociedade, e é gerenciada pela inteligência yanque
associada com a israelense de um lado, gerenciando grupos religiosos de arrecadação,
que é o governo e pensam ser em breve poder.
Do outro
lado, estão aqueles que foram defenestrados do poder e agora estão desesperados buscando enaltecer o que não
fizeram, ao mesmo tempo obter remissão do que deveriam ter feito. Desta forma o
que resta é muito fácil confundir os confundidos ou transfundir os transfundidos
e a bipolaridade se exacerba, pois o "poder" é um fluxo energético
singular, unidirecional e não admite divisão.
Qualquer
um está desmoralizado e triste com essa bipolaridade tão estreita e íntima.
Para você entender do ponto de vista das doenças sociais, trago a definição da
enciclopédia, como a "nova linguagem" do "Fantástico Mundo Novo"
de Aldous Huxley, causalmente agente da inteligência britânica estudioso dos arquivos
da administração nazista alemã e não como muitos creem casualmente.
“O transtorno bipolar, é um conjunto de distúrbios do comportamento
individual e coletivo que é caracterizado por flutuações visíveis no humor, o pensamento,
o comportamento, a energia de ódio e amor polarizada ao extremo, alterando a
capacidade de realizar atividades da vida diária."
Quem
assiste às notícias da TV na América Latina vive esse dilema, pois sempre é uma
informação boa e uma ruim para satisfazer o consumidor e adormecer o cidadão na
impotência das elites. Isso faz com que as pessoas percam sua condição de
discernimento e adquiram o de hincha (simpatizantes) ou porras (grupos
organizados) esportivas nas plateias dos estádios, onde somente se pode ser a
favor ou contra. Não há espaço se quer para o indiferente, pois necessita pagar
o ingresso. Essas duas opções, por meio da propaganda e da cultura, trazem a bipolaridade
à realidade dos esportes de massa e comportamento tribalizado, com realce no
fanatismo religioso de pregadores ignorantes e iletrados.
A
administração do governo periférico, sempre será feita por pessoas mal
preparadas, vista que a seleção é por fidelidade e não por competência, para
que se auto induza a crer que tem poder, sem perceber que exerce uma função
periférica de governo sem autonomia.
É muito difícil fazer com que os militantes ignorantes entendam, pela arrogância, grandes responsáveis pela bipolaridade, ódio/amor que geraram com suas ações. Muitas vezes vimos alguns felizes, imitando o slogan de Calígula: "O que importa é que seus ódios sejam tão grandes quanto seus medos". Pois agora estão na rapa da panela...
É muito difícil fazer com que os militantes ignorantes entendam, pela arrogância, grandes responsáveis pela bipolaridade, ódio/amor que geraram com suas ações. Muitas vezes vimos alguns felizes, imitando o slogan de Calígula: "O que importa é que seus ódios sejam tão grandes quanto seus medos". Pois agora estão na rapa da panela...
Lisarb
suspirou com pesares, pois sabia como e quanto isso era manipulado pelas agências
de inteligência imperiais e subimperiais israelenses por questões econômicas.
O interventor externo causa mais bipolarização, já que todos internamente mal
conseguem ver a realidade.
Todos se
preocuparam em questionar as opiniões sempre cretinas do “mandatário” e dos familiares,
seus ministros, além das informações falsas que foram criadas e propagadas
dentro do palácio do governo com dinheiro público (oficiais falsas notícias –
fake news) sem perceber que isso era para acentuar ainda mais a doença
(bipolar).
Lisarb,
fez um estudo profundo para bloquear a inteligência israelense e o yankee, onde
não há improvisações e os protocolos são rígidos. Ele precisava que alguns
"pastores" com relações com o governo para a pasta administrativa da
família, direitos humanos, crianças, mulheres, aceitassem a adotar como símbolo de
sua gestão um animal de rara beleza, a doninha (Didelphis marsupialis),
que ainda está em toda América Latina com o nome comum de gambá (zarigëya),
palavra do tupi-guarani que chega até o Texas, onde era comum os camponeses
questionarem o arrogante com o ditado: você não sabe a diferença entre uma
doninha de um zarigëya, ainda vai querer entender isso... Lisarb escolheu uma
foto de uma doninha com seus dez filhos em suas costas. (foto) Exaltar a figura
materna isso era muito importante...
Mas o
aspecto mais importante foi que as doninhas são o exemplo de resistência às
mudanças climáticas, que para o império, e subimpério e governo lacaios não
existem. Elas superavam as glaciações sem qualquer alterações e são as
personagens mais inconfundíveis e destemidas Crush & Eddie no desenho
animado "A Era do Gelo". (foto) No elenco um toque malicioso de vaidade,
sugerindo que o símbolo da doninha poderia ter o nome "Damar", para
facilitar a futura corrida política já que, Damar é o nome das Ilhas na
Indonésia onde surgiu o elo perdido entre lêmures e társios (purgatorium),
proconsul (foto) segundo as teorias. Ali também evoluiu o suricato, que dizem substituirá
o humano, mas há quem afirme que a doninha está melhor adaptada para isso.
No campo da ficção cultural, para o romancista Robin Mc Kinley, Damar é a terra da fantasia; o mesmo na série de TV Star Trek, onde é "O nono espaço profundo do Universo". Foi a isca no relatório de alta relevância. Estava preparada a primeira parte de seu relatório para o juiz, seguro, o havia de compreender.
No campo da ficção cultural, para o romancista Robin Mc Kinley, Damar é a terra da fantasia; o mesmo na série de TV Star Trek, onde é "O nono espaço profundo do Universo". Foi a isca no relatório de alta relevância. Estava preparada a primeira parte de seu relatório para o juiz, seguro, o havia de compreender.
A segunda
parte, altamente reservada e que ninguém poderia suspeitar de seu conteúdo,
porque na periferia onde apenas há consumidores servis e não se pode ser
cidadão, não havia abrigo, porque ninguém estuda ou aprofunda as coisas, como
fazem os gringos (e israelenses). O relatório pericial para o juiz, traria
dados de ruborizar até a "Pastora Soraya do Twitter".
Os
zoólogos especializados sabem que as fêmeas de marsupiais (doninhas ou gambás)
têm três vaginas e os machos um pênis duplo. É de imaginar o escândalo bipolar
entre os arrogantes e evangélicos no poder ou fora dele com uma doninha
simbólica, até porque ninguém governa para si e para ele próprio. O governo é
para todos, mas não para a América Latina, uma vez que a Bíblia, a tez e a
ignorância justificam matar, desaparecer, exilar, destruir a história natural e
devastar populações indígenas autóctones e devastar a natureza.
Lisarb, o
Pereba, concluiu que o juiz entenderia claramente a metáfora da bipolaridade
nacional, a doninha vestida de luva, tanto para aqueles que queriam terminar a
compra da merenda escolar agroecológica, quanto para aqueles que odiariam
promover e escrachar comportamentos íntimos com ações revolucionárias. Enquanto
os primeiros "pregadores-arrecadadores" do conservadorismo que alcançam
as raízes do absurdo por negar a evolução geológica da vida, adotar uma doninha
que na visão ignorante é libidinosa, seria os altos de todos os altos. É o que
está sendo discutido agora na Espanha sobre o clima na COP 25.
O meritíssimo
Volskabstimmungen volta a ter seu poder de decisão independente e autônomo, sem
a interferência exógena de inteligência ou negócios terceirizados do império ou
da Europa.
Consumir
não é felicidade, e conhecer não é poder, é unicamente informação prévia a uma decisão jamais bipolar. Antes de
uma decisão nunca bipolar. O poder se alimenta do fluxo unidirecional
indivisível e singular a este conhecimento. A decisão é do povo e não de
Deus, deuses ou líderes. Ela é sempre garantida pela verdade e a memória
feridas em morte, luto e esperanças.
É o
professor de filosofia mexicano Victor Manuel Pineda que diz: - em Spinoza, uma
área em que as paixões e os interesses estão na vanguarda da vida mais
imediata, trata-se na avaliação de situações vitais nas quais indivíduos e suas
associações definem temores, esperanças e senso de justiça... O medo e a
esperança fornecem algumas chaves para a interpretação dos maiores tópicos de
sua filosofia política de uma vocação mais republicana e libertária.
*Voto
Popular.
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