Em julho de 1989, após a
promulgação da Lei dos Agrotóxicos, minha esposa me pediu para deixar as questões
pertinente para aqueles, uma vez que a lei exige o exercício de cidadania por
todos, fiquei alerta, estudando.
Foi o que
fiz, com raras escaramuças para ajudar o Lutz e alguns outros. Vejo as coisas
se transformarem bandeira partidárias de militantes ignorantes e leigos. Tenho
visto a TV Band imitar o que a Globo e a RBS sempre fizeram, e exagerar.
O governo atual brasileiro fez
liberações com repercussões nos países europeus.
Agora, ao
contrário do que está acontecendo no mundo, o governo cria o sistema cartorial
confessado, os protocolos de registro não avaliados em 60 dias serão liberados
automaticamente para comercialização. Quando um governo autoriza o registro e a
comercialização de um agrotóxico, assume ad infinitum todas as
responsabilidades, uma vez que as empresas somente respondem legalmente apenas
por danos no período de 99 anos.
É bem
possível que os atuais governantes não saibam o que aconteceu em 2004, quando
vinte navios com soja retornaram da China, por causa de um fungicida usado no
tratamento de sementes de soja. A questão é que o governo assumiu todos os prejuízos,
que o povo brasileiro pagou.
Para evitar
mais posterior surpresas, registramos esses fatos.
Afirmamos
que a libertação de agrotóxicos é parte de uma imposição de entidades fascistas europeias subsidiadas e pagas por empresas químicas para atividades neonazistas
nos quatro cantos do mundo, com a finalidade de instalar o “poder branco” com
fins eugênicos (o pai de Trump era hierarquia da KKK). Na posse de ministros
civis e militares na Bolívia após a derrubada de Evo Morales, eles fizeram o
sinal com três dedos eretos na mão direita, simbolizando o “W” de white
(branco) ou Weiss e o dedo indicador dobrado sobre o polegar, formando um “p” de
poder (power) e alguns optaram pelo mesmo sinal comum agora entre os políticos
brasileiros, que é a mão sobre o peito, sem ser “continência de estilo”.
As escolas
devem ensinar a expressão "Ave Agrotoxicon Morituri te
salutamus"
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"no artigo 5º, inciso IV da Carta da República: 'é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato'."