19 de janeiro
do Jaboti
Os amigos leram as duas postagens** sobre a cerveja
artesanal mineira, agora novela trágica. Durante um trabalho em Belém do Pará
(setembro de 1983 a agosto 1984) percebi que eles gelavam demasiado a cerveja.
Ela era a melhor que eu havia tomado no país, pois não tinha repolho, nem
arroz. Contudo não se podia tocar a garrafa pois ficava congelada e se perdia,
pois ao liquefazer-se perdia totalmente o gosto. Ao compartilhar uma nota do
correspondente da Deutsche Welle ele falou sobre nosso governo e ignorância na
forma de tomar a "cerveja de milho" extremamente gelada.
Uma cerveja artesanal, como aquela de Belém do
Pará (que era propriedade de um Tailandês, filho do antigo secretário geral das
Nações Unidas U. Thant.) e ao haver trabalhado em análises de vinhos onde na
Europa existem vários escândalos com a adição de diethilenglykol, com a
finalidade de enganar a fiscalização compensando a leitura do extrato seco. No
caso atual ele é usado para impedir o congelamento. Ocorre que o vinho ninguém
consegue tomar mais de meio litro e em cerveja é normal se tomar dois litros.
Ademais seguramente a quantidade não está em microgramas, mas em
miligramas/Litros. Desculpem, mas eu devia esse esclarecimento, pois por
precaução e temor às autoridades me obrigava ao hermetismo alquímico. . .
“A verdade só machuca uma vez (uma vez)
É o caminho pra te libertar
As histórias que eles contam pra vocês (pra vocês)
São apenas lendas pra te acorrentar, outra vez
Quantas vidas mais vocês vão levar
Meu povo já não quer mais chorar
Promessas não tem validade Diz quando vai mudar
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"no artigo 5º, inciso IV da Carta da República: 'é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato'."