"En tiempos de síntesis, amaestramiento y adestramiento de
microorganismos (y virus) eugenésicos (racistas y fascistas), más que nunca
antes, debemos avivar y hasta resucitar la lucha e historia de todos los
líderes de las insurgencias indígeno-campesinas, como vacunas y anticuerpos
contra el Agronecrócios y Agricultura Oncológica desde de la Milpa hasta el
corazón de las junglas para instaurar el Biopoder Campesino."
10 de abril
É
TRUMP O ANTICRISTO, E BOLSONARO SEU COROINHA?
Se
por acaso encontrarem meu cadáver amanhã, deixo aqui meu testamento.
No
Brasil não é irresponsabilidade opinar sem conhecimento, o pior é que os
políticos brasileiros creem que seu mandato os autoriza e os endossam a impor
produtos, tratamentos ou desautorizar ciência, pesquisadores, técnicos e
profissionais com risco à vida, saúde, ambiente e seguridade social, que
pode resultar em crime.
Diante
de tal realidade política e de jornalistas profissionais, tanto como de opiniões
amadoras (amateurs), dirigem suas diatribes já crônicas contra o
governo, não por sua discutível imposição de projetos e outros planos que afetam
a vida dos brasileiros pobres, não digo mestiços, pois no Brasil isso é um
pleonasmo.
Não há polarização política, mas há duas partes em
disputa que não possuem argumentos para um diálogo em debate e cada um prefere
seu monólogo com e para os seus próprio anseios de dificultar as políticas um
do outro na pandemia, o que adquire um perfil mais que irresponsável, mas criminoso,
que em escala epidêmica é genocida.
Coberto pelo fato de que a estupidez também se tornou uma
pandemia, e há líderes e porta-vozes em muitos países com posições equivalentes
sobre seus possíveis efeitos.
Entre o esloveno Sizek, que fala do fim do
capitalismo, e o coreano Byung-Chul Han, que diz o contrário, está o
pensador Achille Mbembe, de Camarões, que diz que agora todos temos o
poder de matar. Sim, o poder de matar foi completamente democratizado, e o
isolamento é precisamente uma maneira de regular esse poder, para o qual o
presidente brasileiro atua como um ditador insano, denunciado pelo filho por estar
contaminado desde o retorno dos EE.UU. com sua comitiva, com 23 pessoas
contaminadas, ele se rebelou repetidamente contra o isolamento imposto por
organizações multilaterais, que tem suas regras com o valor da lei nacional em
nosso país.
Pelas estatísticas de Nova York e de todos os Estados
Unidos, onde os pobres, os hispânicos, os negros e os asiáticos estão sendo
mortos com uma proporção muito maior do que sua extensão na Sociedade.
Entre a multidão de paradoxos encontra-se os que não tem sido
submetidos a atual situação (que poderá se tornar endêmica no Brasil, seguindo
o exemplo da Dengue, Zika, Chikungunya e Malária - Paludismo).
O trágico na "Big Apple" tem a mesma dimensão
em Guaiaquil, enquanto no Brasil um avião enviado pelo governo para buscar um
grupo de pessoas na China e tratado como um troféu político e propaganda,
buscando culpar confortavelmente os chineses de uma maneira racista e fascista com
ofensas ao povo e ao governo pela família presidencial.
Agora resolvem impor oficialmente o uso de Hidroxychloroquina para atender o Trump.
Uma pergunta simples: É a reincidência do vírus do tipo 2 da mortal dengue para os afrodescendentes,
então por que não se ensina isso?
Cientificamente, os alcaloides têm metabolização
diferente entre as etnias, o exemplo mais claro é o da nicotina. Pode o alcaloide Hidroxychloroquina representar características semelhantes?
O mundo está em choque (shock) e a opinião pública
atordoada pela insensatez do governo brasileiro, onde os técnicos morrem devido
à falta de equipamentos de proteção individual Hospitalar e infraestrutura,
enquanto os políticos disputam posições e cargos como bandidos em camorra e
pastores do Parem de Sofrer recebem um decreto presidencial para permitir suas
reuniões (cultos) e manter as arrecadações (dízimos).
Os únicos cordatos estão na imprensa, mas carregam
as tintas de acordo com os interesses.
A União Europeia relega seus valores humanos e erra ao
negar ajuda à Espanha, Itália; embora o FED-CFR busque, através da
impressão de moedas, manter o status quo de um modelo fracassado em
educação, saúde, segurança e cidadania de identidade, quando seria tão importante e estratégico ouvir os
idosos, vemos a perda máxima desse tesouro.
Todos os países foram forçados a alterar suas leis de
seguridade social para beneficiar o capital e não o trabalhador sob a alegação
de maior longevidade, quando o trabalhador foi quem construiu este patrimônio,
que deixa a sociedade, mas é expropriado em benefício do capital, sem que isso
aconteça entre empresários que acumulam a riqueza sem igual penalidade. Esta
situação é desumana e egoísta.
No Brasil, as comunidades indígenas são agredidas por
decisões ilegais da presidência da república, que incentivam o genocídio, o
incêndio criminoso e a ocupação de terras indígenas e agora começam a ser dizimados
pelo vírus na Amazônia, onde se quer há infraestrutura para tratar a população.
No livro GRANDES FAZENDAS CRIAM GRANDES GRIPES, Despachos
sobre doenças infecciosas, agronegócios e a natureza da ciência (BIG
FARMS MAKE BIG FLU Dispatches on Infectious Disease,
Agribusiness, and the Nature of Science), o autor Rob Wallace descreve uma
esperança na agroecologia da agricultura camponesa indígena como uma solução
para as pandemias criadas pelo modelo agrícola mundial. Diz na página 54: “Apesar de seus impactos epidemiológicos e psicológicos,
o H5N1 de Hong Kong não representou o primeiro surto de gripe aviária”.
De fato, apenas nos Estados Unidos, onde o H5N1 altamente
patogênico ainda não se propagou, tem se produzido uma série de surtos na
última década. Esses surtos eram tipicamente de baixa patogenicidade, causando
um menor danos às aves de criação. No entanto, houve um surto de H5N2 altamente
patogênico no Texas em 2002. Um surto de H6N2 de baixa patogenicidade na
Califórnia, iniciado em grandes fazendas fora de San Diego, evoluiu com maior
virulência à medida que se espalhava pelo Vale Central da Califórnia. Outro
surto digno de menção é o de uma cepa H5N1 de baixa patogenicidade no Michigan
em 2002. O H5N1, então, já invadiu os Estados Unidos de maneira menos mortal e
com diferentes genes internos...
O que leva à suspeita da coincidência no interesse
assassino, genocida cumprindo as revelações apocalípticas de Juan.
***
- https://pangeas.me/fiqueemcasa/
Sebastião Pinheiro – Biodinâmica (sem orgânicos estamos condenados)
O que não estão nos contando na guerra dos alimentos? Prepare-se para finalmente entender a importância dos orgânicos na sua saúde e para o meio ambiente. Nesta chocante palestra o agrônomo Sebastião Pinheiro explica como a indústria acaba injetando substâncias danosas que “matam” o alimento durante sua produção para, assim, aumentar os lucros. Para ele, há uma ciência corrupta e uma política omissa que criam novos mecanismos que prejudicam nossa saúde e aumentam casos de infertilidade, chances de mutações ao longo das gerações, etc. Sebastião Pinheiro é um dos pioneiros na defesa dos alimentos orgânicos no Brasil e uma autoridade respeitada internacionalmente na área. Sua fala permite que questionemos os interesses que estimulam os interesses da indústria em áreas como controle e censura do fluxo da informação.
"Aquí estamos mi General, aquí seguimos. Aquí estamos porque estos
gobiernos siguen sin memoria para los indígenas y porque los ricos
hacendados, con otros nombres, siguen despojando de su tierra a los
campesinos. Como cuando usted llamó a luchar por la tierra y la
libertad, hoy las tierras mexicanas se entregan a los ricos extranjeros.
Como entonces pasó, ahora los gobiernos hacen leyes para legitimar el
robo de tierras. Como entonces, los que se niegan a aceptar las injusticias
son perseguidos, encarcelados, muertos. Pero como entonces, mi General,
hay hombres y mujeres cabales que no se están callados y se luchan para
no dejarse, se organizan para exigir tierra y libertad. Por eso le
escribo a usted Don Emiliano, para que sepa usted que aquí estamos, aquí
seguimos."
Carta del EZLN a Emiliano Zapata, 1997.
Mirá Tiao...
¡Zapata Vive... la lucha sigue!
¡Zapata Vive... la lucha sigue!
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