"Sólo la tierra bien labrada, nos puede salvar" |
06 de abril
Por
Sebastião Pinheiro
Em
meio a uma epidemia planetária permanecemos perdidos sem informações,
orientações e com contradições em reações oficiais, o que faz buscarmos a
resposta fora da realidade cartesiana do método científico, ainda quando
somente eles podem solucionar o problema.
O
livro do Apocalipse 12: 7-9 diz que houve uma batalha no céu entre os anjos do
bem e os anjos caídos (dragão, serpente ou Satanás). A polarização celestial
está entre nós, não apenas entre impérios, blocos econômicos e países, mas dentro
dos países nas regiões, seus governos e até "memeplexes" (seitas e
religiões), como no Brasil.
O
problema é um vírus, uma partícula pequena, mas não a menor que conhecemos,
pois os ácidos húmicos são menores e em sua formação interferem os ácidos nucleicos, mas ainda não sabemos se, em especialmente a sua formação...
Em
seu trabalho "O gene egoísta", R. Dawkins dá uma pista de que o RNA
primitivo (m/t) pode se rebelar ao não transmitir sua mensagem ou logística
para se tornar o "anjo caído" através do uso de uma informações que pertencia
a Deus ("AdoNai"), sem medo a "memeoid" ou Blasfêmia.
Dawkins
usou pela primeira vez o termo "memética",
para a replicação dos vírus na epidemia, mas o termo escapou do laboratório
BSL 4 e passou a fazer parte do vernáculo das informações eletrônicas, como
unidades culturais, os memes viralizados e ele abandonou esse tipo de analogia.
É
conhecida secretamente as informações sobre a pressão de seleção
epigenética, ambiental (nutricional, reprodutiva e
defensiva) de DNA/RNA para que um microrganismo altere ou mude para
expandir uma epidemia como esta que assola a humanidade.
São
coisas muito recentes que o aprendiz de mago sabe fazer, mas não sabe o que
faz. Mas o pior mesmo é quando seus seguidores fanáticos ou com dívidas
políticas são obrigados a replicar criando memes de defesa e ódio através de
vírus de computador em meio à pandemia de vírus não-computadorizados e
patogênicos, que necessitam ser controlados para não permitir o colapso na
saúde, quando toda a ideologia de seus senhores (Olavo de Carvalho, e
até recentemente Trump) determina que eles não devem enfrentar a
epidemia, pois ela favorece a colonização econômica, social e política com
maior eficiência, seguindo o modelo de evolução darwiniano que muito serviu a Rainha
Victoria e o Império Britânico em sua infecção e replicação cultural,
conforme sugerido por Arel Lucas e o filósofo Daniel
Dennett para incorporá-lo à teoria do pensamento.
É
intrigante que tanto o fungo gigantesco, como a baleia cachalote ou o diminuto
vírus indiferentemente usam a mesma partícula de DNA que codifica a vida, e
como investigou Alexander Gavrilovich Gurwitsch (1874-1954), estudante
na Universidade Ludwig Maximilian em Munique, no início do século XX, que
descobriu que o DNA/ RNA emite luz (biofotons). Em Leningrado, ele passou a
estudar uma onda de luz próxima ao UV que chamou de radiação mitogenética por
estimular a mitose nas células e que chegou a ser usada na URSS para combater
tumores.
Novamente
comprovado até pouco tempo na Alemanha por F. A. Popp, W.
Nagl, K. H. Li, W. Scholz, O.
Weingärtner e R. Wolf, que dizem ser como um raio laser. Nas
apresentações “Introdução à Biofotônica”, Light of the Life, do Prof. KW
Kratky, da U. Viena.
Qual
será o seu significado na vida? O religioso diz "vieste do pó e a ele
retornarás"; os físicos normalmente cartesianos ou quânticos repetem: Se a
vida surgiu no terceiro planeta do Sistema Solar, sua origem está nas
partículas de húmus ou húmicas concordando com os religiosos.
As
partículas de argila (entre 10-8 e 10-5) são importantíssimas para a vida
microbiana nos solos devido às suas condições nos sistemas minerais coloidais
criados, mas não possuem partículas de DNA, pois não são seres vivos; as
proteínas (entre 10-7 e 10-9) são menores, são seres elaborados a partir do
código de DNA no interior das células e têm uma função catalizadora tão
importante quanto o sistema coloidal; em uma faixa mais estreita estão as viroses
(cerca de 10-8), peça fundamental na evolução da vida que o DNA pode ter, mas
sempre possui RNA quando ocupa o DNA da célula infectada.
Agora
chegamos às menores partículas de nosso gráfico, os ácidos húmicos (entre 10-8
e 10-10) temos maior complexidade devido ao acordo entre religiosos e físicos
(agnósticos ou religiosos) como a origem da vida. No entanto, sabemos que até
hoje a gênese do húmus dos ácidos húmicos não possui em si um DNA próprio, mas
a participação de vírus, proteínas, argilas em sistemas coloidais ou partículas
em um ambiente com microrganismos, sem ter DNA e RNA.
Há
participação de DNA (RNA) na gênese do húmus?
-
O húmus, a essência da matéria orgânica, e muito mais do que os ácidos húmicos
nos "coloides móveis", é um conselho de entropias, a partir das luzes
emitidas pelos DNA (RNA) na M.O. e pelos microrganismos nas argilas minerais,
expandindo seu campo paramagnético. Húmus é a evolução da vida, mais do que a
matéria, é também o seu espírito no momento em que os pastores, curadores de
todas as doenças, reconhecem que não conseguem lidar com o coronavírus,
que os economistas percebem sua impotência na criação de riqueza, restando
àqueles em sua atividade ultra social relegada ao esquecimento, garantir o
suprimento de todos, com qualidade, uma vez que o agronecrócios mundial é
responsável pela pandemia devido ao seu modelo tecnológico.
O
"memética" do "memeplex” camponês é simples e brilhante. É a família
camponesa que é a guardiã integral da decodificação da luz do Sol além da Adenosina
- Timina Guanina Citosina e Adenosina - Uracila. A eles na pandemia, devemos
agradecer nos últimos 40 anos por estar mudando, e agora todos podem ver a
responsabilidade do modelo econômico da primeira indústria do planeta, e está a
disposição de todos e cristalino em "Grandes Fazendas Produzem Grandes Gripes"
(“Big Farms Makes Big Flu”), por Ron Wallace, 2016.
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