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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

A ciência é um processo natural de desenvolvimento


Os camponeses noosfericus atingem três clímax. A primeira na serula (sucessão microbiana, no interior do solo com a expansão da biodiversidade e de suas populações); o segundo, clímax é consequência do primeiro, na comunidade de arvensis na superfície eles evoluem, e complexam a Sucessão Ecológica em sintropia. O terceiro clímax é resultado do segundo, que só se concretiza após um tempo de consolidação do primeiro, no Bioma e do segundo nas terras cultivadas, sob a regência do camponês com consciência planetária através da fixação dos Gases de Efeito Estufa no Ciclo da Matéria Orgânica Camponesa, até se harmonizar no Tempo e no Clima da nossa consciência. O agricultor é ético, porque produz sem saber a quem se destina o seu alimento. Então no apócope criamos o neologismo: camponês + ética, e eles são, também, guardiões do planeta na ação “climática”, noosférica. Sebastião Pinheiro

A ciência é um processo natural de desenvolvimento

Vernadsky disse que o conhecimento científico e a própria ideia científica surgiram antes mesmo do surgimento do termo oficial “ciência”. Um modelo independente de consciência humana penetrou na biosfera através da atividade. E a própria ciência é uma criação da vida, a totalidade da existência social. Sua principal característica é a ação.

Tudo o que é científico está conectado com modelos criativos no auge da vida. Graças a isso, despertam aqueles fenômenos que divulgam de forma independente o conhecimento científico, e criam fontes para o seu aumento.

As ideias de Plotino foram adotadas por Leroy com espírito bergsoniano. A influência de Henri Bergson na criação da teoria da noosfera reside principalmente na posição que ele apresentou sobre a evolução criativa (“L’évolution créatrice”, 1907. Tradução russa: “Creative Evolution”, 1914). A realidade verdadeira e original, segundo Bergson, é a vida como processo metafísico-cósmico, evolução criativa; sua estrutura é a duração, compreendida apenas pela intuição, vários aspectos da duração - matéria, consciência, memória, espírito. O universo vive, cresce no processo de consciência criativa e desenvolve-se livremente de acordo com o seu desejo inerente de vida - o “impulso de vida” (l’élan vital).

Após a Conferência Internacional sobre o Estado do Meio Ambiente Natural (1972) realizada em Estocolmo, os termos “ecologia” e “noosfera” tornaram-se populares devido à ameaça de desastre ambiental.

O que é a noosfera

De acordo com V.I. Vernadsky, a noosfera está apenas sendo criada, surgindo como resultado de uma transformação real e material feita pelo homem na geologia da Terra através dos esforços do pensamento e do trabalho. Aqui você pode pensar - se o mundo das pessoas é muito mais antigo do que a ciência oficial escreve, então a noosfera existe há muito tempo...

Vernadsky acreditava que o pensamento científico é o mesmo fenômeno natural naturalmente inevitável que surgiu durante a evolução da matéria viva, como a mente humana, ele se desenvolve no mesmo vetor polar do tempo e não pode voltar atrás nem parar completamente, fundindo-se em si mesmo potencial de desenvolvimento é virtualmente ilimitado. Notamos como a ciência ativa forte e profundamente mudanças na biosfera da Terra; ela muda as situações da vida, os movimentos geológicos e a energia do globo.

Hoje em dia, está na moda uma atitude pessimista em relação às possibilidades da ciência e do seu futuro. Isto não é acidental, uma vez que o conhecimento científico vive um estado de profunda crise e reestruturação. Sinais desta crise também foram observados na primeira metade do século XX, mas V.I. Vernadsky permaneceu otimista quanto ao futuro da humanidade.

Estamos nos aproximando de uma nova era na vida da humanidade e na vida em nosso planeta em geral, quando a ciência exata como força planetária ganha destaque, penetrando e mudando todo o ambiente espiritual das sociedades humanas, quando abraça e muda a tecnologia de vida, criatividade artística, pensamento filosófico, vida religiosa. Esta foi a consequência inevitável - pela primeira vez no nosso planeta - da captura, pelas sociedades humanas cada vez maiores, como um todo, de toda a superfície da Terra, da transformação da biosfera em noosfera com a ajuda da mente guiada do homem.

Estes são os fundamentos objetivos e as consequências da globalização noosférica segundo Vernadsky e a sua diferença fundamental em relação ao atual modelo de globalização, realizado no interesse dos Estados e que conduz a uma maior destruição do ambiente natural e à eco-catástrofe.

Segundo a teoria de Vernadsky, o homem, tendo abraçado todo o planeta com o pensamento científico, busca avançar na compreensão das leis Divinas. O foco de Vernadsky está na biosfera e noosfera da Terra. A biosfera, como a concha total da Terra, é permeada de vida (a esfera da vida) e, naturalmente, sob a influência das atividades da sociedade humana, transforma-se na noosfera - um novo estado da biosfera, que carrega os resultados do trabalho humano. Vernadsky parte do fato de que o homem “é uma manifestação inevitável de um grande processo natural que dura naturalmente pelo menos dois bilhões de anos”.

Assim, Vernadsky parte do fato de que o ponto de partida no conhecimento do Universo é o homem, uma vez que o surgimento do homem está associado ao processo principal de evolução da matéria cósmica. Descrevendo a próxima era da razão no nível energético, Vernadsky aponta para a transição evolutiva dos processos geoquímicos para os bioquímicos e, finalmente, para a energia do pensamento.

O princípio da Sucessão Ecológica na evolução de comunidades em um dado espaço e tempo neste planeta simbiótico é um dos mais importantes da Ecologia, pedra no sapado da Indústria desde Estocolmo 72; a palavra pode ser substituída por roçados indígenas, roça de toco quilombola, milpa e ou a classificação da floresta e solos pelos Kuikúro.

A sucessão busca a harmonia dentro da dinâmica de fluxo energético da Natureza; o indígena, quilombola e camponês não busca, mas sempre possuiu uma co-ação para o equilíbrio dinâmico (manejo dos recursos naturais) para a regulação termodinâmica de seu espaço ou comunidade/ecossistema. Sua sabedoria sempre trabalhou a sucessão secundária, pois sempre manejaram o ambiente para as próximas gerações; ao contrário do Agronegócios, em que a sucessão pioneira hoje é provocada pelo exangue do solo, contaminação das águas pela indústria química e bélica, necessitando de muita prática para sanar o estrago do caminho da autoextinção consciente, mas inconsciente pelo consumo, competição e vaidade ao lucro.

“As comunidades pioneiras produzem muitas vezes uma maior quantidade de M.O. do que a consumida por elas; este excesso (se não é exportado imediatamente) pode mudar fisicamente o ‘habitat’ e ser também uma fonte de alimento, de substância de crescimento ou de substâncias inibidoras (pacote a-científico da In-volução Verde, agrobusiness), que influenciam composição da comunidade.” Os movimentos sociais pela Questão Agrária neste país sempre, após uma conquista da terra, recuperam o solo pela sucessão pioneira, dos pousios aos quintais agroecológicos. 

Partindo da terra nua ou lavrada, são necessários 20 a 40 anos para a Natureza ‘reconstruir’, por exemplo, uma pastagem clímax, pecuaristas não sabem disso e provocam em grandes áreas o seu diclímax.

Assim o processo ordenado de modificações, segundo Odum, definido por sucessão ecológica, resulta da interação dos próprios organismos, processo que origina condições favoráveis a um novo conjunto de organismos até que seja atingida a fase final. Quanto mais rigorosas forem as condições do substrato físico, mais difícil se torna a modificação do meio ambiente e mais provável será a paragem do desenvolvimento da comunidade (ou pelo menos a lenta diminuição até um ‘rastejar’ imperceptível) sem que se realize uma situação de equilíbrio com o clima regional.”

Para o clímax climático a todos, somente com a serula orquestrada pelos camponeses como a nova e regenerada constante teórica para sanar a geração de paradigmas acadêmicos.     

 

https://rusinfo.info/cto-takoe-noosfera

domingo, 3 de dezembro de 2023

Día mundial del NO uso de Plaguicidas (AGROTÓXICOS)

 

por Tiao

Vivir en sociedad impone cosas extrañas. Ser optimista/pesimista es mucho más una opinión externa que personal, pero tratada de forma inversa por razones diversas. Estoy pensando en eso, pues muy recientemente escuche: "Mañana y pasado mañana vamos vivir del pasado para siempre, por las síndromes impuestas a los dominados con los subterfugios de conjuntos estadísticos denominados de algoritmos y aplicados en diversas logísticas para eficiencia espacial/temporal, convenientemente denominada de inteligencia artificial.

Bien hay escasez de materia gris en la periferia, pero es la del tipo, natural, principalmente por su gestión, con concentración en las elites, burocracia y poderes esclerosados, que no alcanza identificar carencia.

Mañana hacen 39 años que el mundo recibió una información rimbombante: En Bhopal, en la famosa y rica región de Madheya Pradesh India ocurrió el desastre. Resolvió conmemorarse el día como el día de "no uso de plaguicidas". O sea tuvimos 39 días desde entonces sin uso de plaguicidas en un universo de 14.610 días con uso de agrotóxicos.

He deparado con personas jóvenes y viejas, que no entienden mi racionamiento, y me miran como su yo estuviera chiflado. No extraño, y comprendo que la cuestión de los agrotóxicos en los países con largos períodos con dictaduras militares, donde hasta mismo el nombre "defensivo" es oriunda del jergón militar, eso es más complejo. Bhopal debe ser recordado como una manifestación político ideológica dominante, donde siempre hay una disculpa para el olvido. Busquen ver en la población cuantos saben, por lo menos lo que significa.

En Bhopal hubo el escape e incendio de un producto químico de nombre Isotiocianato de metila, de uso directo y materia prima de una centena de armas químicas (agrotóxicos) y productos químicos con otras finalidades. El grado de riesgo de cualquier producto químico es determinado por su Dose Letal, que usa un valor medio en beneficio de la industria que lo crea. La DL1 seria la más apropiada para proteger al trabajador. Bueno con este dato encuadro la situación interna/externa sobre optimismo/pesimismo. La DL50 /CL50 de Isotiocianato de metila es 72mg/kg p.v (ratones) con 0,54 mg/L aire, pues es fácilmente gasificado en condiciones normales. Me acordé de una otra unidad rara, para no decir esdrújulas que es la "media vida".

La industria es prodiga usa unidades protectoras que nada significan, y que muchas veces son enseñadas como erudición técnica o propedéutica:

En física la media vida: Es la cantidad de tiempo que tarda una muestra radiactiva en desintegrarse hasta la mitad de su valor original por emisión de partículas. En "biología", la Vida media es la cantidad de tiempo que tarda el cuerpo en eliminar la mitad de un material radiactivo depositado internamente, sin tener en cuenta la desintegración física (emisión de partículas). La media vida física del Isotiocianato de Metila es rápida, menos de 20 días para perder la mitad de su cantidad existente en el medio ambiente. Pero la media vida biológica dentro del cuerpo humano, él provoca daños en nivel de ADN/ARN, por lo que niños fueron generados en Madhya Pradesh, en los meses siguientes al desastre sin los ojos.

As veces las personas son demasiado optimista, pues el Aldrin tiene una media vida fisica de 600 años y otra biológica de la misma monta, pero eso no es enseñado así, por las razones político ideológico antes levantada. Este poder industrial es mascarado para demonstrar seguridad.

Entonces tenemos otro descalabro, pues los seres vivos son formado de células minúsculas y en estás células está la unidad de los seres vivos. En un espermatozoide/óvulo transformado en cigota están todos los sistemas: nervioso, inmunológico, respiratorio, digestivo, que pueden imprimir algo que va ocurrir 20, 40, 60 años después , pero eso no es llevado en consideración. No podemos perder el horizonte de ocho años antes de Bhopal, ocurrió otro desastre con las mismas razones, en Seveso en la periferia de Milano. La legislación suiza re-instaló una fábrica obsoleta en Italia, pues la legislación de seguridad ambiental y sanitaria imponía medidas para su funcionamiento en aquel país. Con menores salarios y sin aquellas medidas ella fue trasladada de Suiza hacia Milano. Solamente diez días después que la nube tóxica pairaba sobre la ciudad es que llegaran los expertos suizos de la Icmesa del grupo Hoffmann La Roche... En resumo, el Papa Pablo VI liberó (aconsejó) que las mujeres embarazadas abortaran, debido al grado de teratogenia en los bebes...

Es que este veneno tóxico presente en algunos productos químicos quedara famoso en la década de 1962 hasta 1973 por su uso en más de 60 millones de galones usados sobre las selva de Vietnam, con el agravante, por ser un producto para la guerra, el contenido de impureza barateaba su costo y causaba más daño a los humanos hasta los días de hoy, pues están impresos en el ADN/ARN de las victimas.

Ambos ejemplos esconden un otro aspecto importante sobre los agrotóxicos: Ellos son fábricados con subsidiadas de los proyectos militares de armas químicas, que los desvía para el uso en la agricultura como forma de baratear el costo de las investigaciones y aceleración de las armas químicas obtenidas, además de los carisimos costos de los testes y estudios.

Los 18 volúmenes en el Tribunal de Nuremberg contra la Bayer y hermanas con las decenas de fábricas instaladas en Polonia e otros países satélites están archivados en el Tribunal; lo mismo se paso con en Japón con los científicos nacionales aprisionados llevados a los EE.UU para colaborar con el esfuerzo bélico de los EE. UU. No que ICI, Rhone Poulenc no tuvieran igual instalaciones, pero eran los vencedores.

De que vale agotar la matriz química, si en la matriz biotecnológica las cosas son semejantes: la media vida biológica me hace suponer que la aplicación de un microorganismo industrial sintético o clone es tan peligroso cuanto el producto químico, pues ahora la media vida biológica no es de degradación, pero de multiplicación de partículas virales, bacterias, esporas de hongos o toxinas contaminantes de la serule y seres vivos en el suelo, agua y aire.

De todo eso quedo con una respuesta que me trae mucha satisfacción: La industria no consigue practicar el concepto de calidad, como lo hace el campesino. La calidad del alimento es embazado en la pureza de la biodiversidad, microbiana, comunal, poblacional que garantiza mayor seguridad a la vida, evolución de la inteligencia y sinergias y su calidad total. Lo que para la industria es anti-económico. Luego la calidad campesina es su escala, y esa escala de competitividad la industria no puede presentar.

El optimismo y pesimismo es siempre más exterior que un rasgo de personalidad interior. La última imagen es de la inteligencia natural con la Escala de Calidad Campesina en Conf. Inter. de Autosuficiencia Alimentaría y Agroecologías, en Oaxaca en esos días. La unica que garantiza la Armonía del Clima, es para los monetaristas de la Univ. Rockefeller de Chicago..., Carpe Diem.


 

quinta-feira, 31 de agosto de 2023

¿BIOINSUMOS?


31 de agosto

Por Tiao

Há mediocridade por muitas partes. Muda-se o nome das coisas através de neologismos sem cuidados/responsabilidades. Há apropriação do que grupos faziam como estratégia de resistência/alternativa, e por tal, identificados como loucos, e depois subversivos. Agora, truncados em seus princípios e intenções, com finalidades corrompidas. Sempre, foi assim, com quase tudo e pelas mesmas más intenções. Na bola da vez estão os BIO INSUMOS.

A história é um bom começo. Nos idos da Revolução Francesa o médico François Quesnay criou o fisiocratismo, que em poucas palavras significa que toda riqueza emana da agricultura e natureza. Sem dúvida, isso mexeu com muitas cabeças, literalmente.

Muitos naturalistas europeus tomaram conhecimento que na Selva Amazônica, as margens do rio Marañon, depois Amazonas, a tribo dos Achuar, também conhecidos por Jíbaros cortavam a cabeça dos inimigos e as exibiam, como na guilhotina, embora os indígenas as preparassem como troféus e não como aquelas. Suas cabeças troféus eram reduzidas, mumificadas e mantinham seu aspecto, embora no tamanho de uma laranja com longos fios de cabelo. Era algo macabro, mas vendidos em várias lojas de souvenires da Rua Barão de Itapetininga próximo ä praça da República.

A dúvida não é cruel, mas assoma e permite a questão pertinente: Aquela cabeça comercializada é um produto fisiocrático? A inteligência reduzida impõe que a formulação seja feita de outra forma: - O exótico macabro no mercado, constrói, aliena, ou...?

O insumo moderno foi um instrumento industrial para viabilizar a capitalização acelerada da agricultura, não como riqueza, más como circulação de moedas. Agora a substituição do “moderno” pelo “Bio” está acorde com a nova matriz “sustentável” e biotecnológica da OMC ordenada pela mesma ideologia?

Contudo, na fisiocracia o camponês (agricultor familiar) religiosa e espiritualmente organizados não usam insumos, mas manejam o ciclo da Matéria Orgânica na Agricultura, pelo qual não há insumos, nem bio-insumos apenas sabedoria e patrimônio camponês desde os tempos do Crescente Fértil ou Chinampas e Terra Preta Indígena da Amazônia solos mais férteis elaborados pela inteligência humana. É com eles que trabalhamos para obter aqueles solos em cada bioma na América Latina e África.

A normatização induzida visa impedir cercear a evolução libertária do processo tecnológico ou capturá-lo para servir como preparatório barato dos bio-insumos das grandes e gigantescas empresas corporativas que começaram com manufatoras, indústria de alimentos, Complexo Industrial Militar de Eisenhower, e agora busca a hegemonia final, através de propaganda, publicidade e normas legais, ignorando o direito consuetudinário de populações indígenas. Seria redução não referenciar o marco que marca quando o indígena passou a ter um direito, quando a terra preta existe em todas as tribos e territórios desde muito antes. Eu a conheci em Anchieta ES há mais de cinquenta anos aqui e em Serra Leoa na África no ano 2000. A insurgência determina, que o Tribunal Internacional em Haia, nos Países Baixos é um bom remédio

Nunca, antes pensei que cabeças reduzidas pudessem ser mais que macabras, agora as percebo pornográficas. Lembrei a excursão ä Nova Guiné na busca de vírus para armas militares; a importação de crianças do povo Kuru, por Gaydusek, P. Nobel e a morte de M. Rockefeller, por aqueles nativos de hábitos canibais e a represália militar então feita.

Na semana da pátria, desejo a todos, com boas cabeças, uma excelente comemoração a cidadania merece amor, humildade e fraternidade. O professor Joan Martinez Alier é uma boa leitura. Para enfrentá-los é necessário ter feito anteontem o mesmo dia do calendário do próximo século e esperá-los.

 

 

 

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