"

"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

domingo, 18 de abril de 2021

Suplemento La Jornada del Campo #163

 ¡Zapata vive y la milpa sigue!   _PDF_

PDF aqui


Coloquio Defensa de los Maíces y Milpa para la Soberanía Alimentaria

La Campaña Nacional sin Maíz no hay País organizó este Coloquio junto con la Asociación de Consumidores Orgánicos, la Fundación Semillas de Vida, la Asociación Nacional de Empresas Comercializadoras de Productores del Campo (ANEC), el Grupo de Estudios Ambientales (GEA), el Centro de Derechos Humanos Fray Francisco de Vitoria, Guerreros Verdes, Vía Orgánica y el Consejo de Visiones.
 
 El Coloquio se transmitió en cinco paneles de enero a febrero de 2021 donde nos propusimos centrar la atención hacia la protección de los maíces nativos y la agricultura de milpa y ponernos al día en temas de derechos humanos, agronómicos, políticos, comerciales, legislativos, alimentarios y tecnológicos que competen a lograr soberanía alimentaria.
 
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Comunicação e contribuição:

 
*" Saludos Hernán García Crespo "

*Organização Juquira Candiru Satyagraha 

 

terça-feira, 13 de abril de 2021

Tratamento de Choque

 07 de abril

Por Tião

No dia recorde de mais de 4 mil mortes, e quando cientistas afirmam que chegará a cinco mil, o ministro do Meio Ambiente Salles protesta que a Polícia Federal tem feito uma ação para defender a floresta contra o desmatamento e a extração clandestina.

Em meio à pandemia, 14 meses após a pandemia do SARSCov-2 ser declarada internacionalmente, o presidente “conversa” com Putin sobre vacinas, quando falha com a Oxford-Astra-Zeneca/Pfizer que não deveria comprar antes por ordem superior. Enquanto ele começa uma lista de privatizações que fariam até Pinochet se coçar com sua sarna no Hades.

Ofereço-lhes para ver algo que é importante para perceber a “dança das cadeiras” do poder paralelo antes da Páscoa, executado visceralmente pelo governo. Para entender isso, é necessário assistir a este vídeo três vezes. Isso começou em 1951 como uma ciência do C.I.M. https://youtu.be/yIhZjEsgsNQ

Depois de vê-lo, deixou meus comentários (inúteis agora, mas talvez mais tarde, não?

Bem, você viu e ficou chocado, mas, não fizeste nenhuma ligação com o Rio Grande do Sul no Brasil de 1960 como laboratório (Light, ITT Reforma Agrária) e sua derrota em 1961 na Legalidade... O recrudescimento em 1964 e a vitória do TIO SAM, sem reação popular (por qual motivo?).

Cuidado, estamos na pandemia de 2021 e temos que projetar 2051, mas em 2001 começa um mundo paralelo que nada tem a ver com o Experimento McGill-Montreal. Está mais além de tudo o que presume o vídeo em 50 anos. Então estamos em um "tempo paralelo” “B - 2019" no mesmo mundo real, como congelados nas redes sociais, esperando o que vai acontecer do modelo de vídeo para desvanecer o mundo paralelo na nova realidade pós B e continuidade do modelo novo. Isso é Guedes - milícias de corporações-confrades esotéricos. Bem, que papel desempenha a pandemia. Isso é o mais intrigante, uma atitude de choque e medo, depois horror e terror, sem que haja uma leitura real possível, mas sim paralela.

Assim o vídeo pode ser lido como uma bela peça de propaganda histórica do poder de 1964, para uma elite e não para todos, porém temos 60 anos de acumulação e algoritmos psíquicos nos “reality shows”, de alienação social, cultural e psíquica. O melhor é voltar no tempo para entendê-la como as cruzadas do século IX contando a história hoje das "novas cruzadas", mas percebendo-o como os muçulmanos de Saladino que continuam com o mesmo sentido daquela época, hoje em dia...

No território em disputa, o EIA-RIMA era apresentado ao público como uma vitória de Saladino, quando na verdade era um instrumento Cruzado. Ninguém jamais relatou isso como uma Autorização Oficial de Violação sexual que permite o tratamento com o Experimento da McGill em Montreal, de Cameron... (Eu ainda me lembro de "ele relaxa e goza" da infeliz senadora-cobaia do experimento de Cameron)...

Ficamos no passado sem saber viajar no tempo ao mundo paralelo, ou a realidade do futuro, pois o plano deles está em execução há 30 anos, e ansiamos pelo que não foi feito desde 2001, e com medo como no programa anacrônico e desejos ultrapassados ​​e procura impor, como se tivesse sido muito bem-feito e estivesse em destruição, quando é o contrário….

O ditado é "há outro cachorro com esse osso"; mas a lucidez se inverte: "A outro osso com esse cachorro." Não deixe que eles coloquem o cachorro nessas brigas de “telecatch”, foto. A história é fruto da lucidez, não do teatro. Carpe Diem.


 

segunda-feira, 12 de abril de 2021

Quaresma

 05 de abril

Por Sebastião Pinheiro

A Quaresma é a comemoração mais religiosa do cristianismo e dos pobres “marranos” convertidos (os ricos tiveram suas vidas confiscadas pela apropriação de suas bens) sobreviventes da Inquisição como “novos cristãos”. Essa é a segunda Quaresma seguida em situação anômala pela epidemia mundial. Mas, a primeira não pôde ser notada, no meu caso um viúvo, sozinho, que recém se recuperava do SARS Cov-2.

 No entanto, agora com 4 mil mortos por dia e 335 mil desde o seu início. É difícil ter tranquilidade pelos milhares de amigos mortos ou severamente afetados quando o cientista afirma que as mortes chegarão a 5.000/dia. O presidente da república é o maior responsável por isso, mas acredita que está protegido pela lei, pela ordem e pelas armas e até muito recentemente como cães de caça trumpistas.

Páscoa é ressurreição e uma boa oportunidade de reflexão e a solidão me levou às lembranças da infância de coisas que estavam guardadas por superação, vergonha, ignorância ou falta de tempo para fazê-las, que agora é abundante devido à idade e a perspicácia sobre a vida.

 Sim, era uma outra época. A gente não sabia o que era a preocupação com o "clima", não conheciam os "agrotóxicos", e o câncer era tão raro e afetava os muito idosos que ninguém o notava como anormal e se acreditava que a morte era pelas mãos de Deus. Ainda mais do que os assassinatos eram comuns, mas não epidêmicos e espetaculares como os patrocínios televisionados hoje no horário nobre.

Na minha infância, a Quaresma era um período em que não havia ovos de galinha, devido à mudança de penas. Tínhamos 30 patas e eu estava ganhando um bom dinheiro, pois os ovos de pata que ninguém queria antes, eram então procurados devido à escassez para fazer as famosas “rabanadas” fritas as tortas.

Criávamos de três a cinco porcos com restos de comida e cáscaras (lavagem) coletadas na comunidade, que também era meu trabalho pelo menos cinco vezes ao dia e porque eu era o único que sabia escrever e fazia a contabilidade para distribuir as partes requeridas e devidas aos parceiros.

Em casa a cara carne de vaca entrava só duas ou três vezes por ano e isso não preocupava, já que não era permitida no “Domingo de Ramos”, e o alimento da quaresma era preparado em casa com bastante antecedência e não era comprado, era pescado e salgado, porque muitas vezes o fresco não era encontrado e a organização impunha as tarefas.

A pesca era na Lagoa de Boassú até nos manguezais da Praia da Luz onde havia muitas cobras e mosquitos. Procurávamos grandes bagres para salgar, alguns camarões e os raros robalos. Essa pesca começou depois do carnaval e tínhamos 40 dias para garantir comida para mais de 60 pessoas, com alguns vizinhos que não tinham braços para pescar e nem dinheiro para comprá-los e fazia parte da troca para a lavagem dos nossos porcos. A celebração durou quatro dias. Os bagres eram salgados com o fim do verão, período quente, mas muita chuva que obrigou a cuidar, ainda mais pelos os gatos e os ratos. O bagre salgado com mais ou menos um quilo chama-se "mulato velho" (foto) e passa a ser o "bacalhau do pobre" depois de retirado o sal e cozido com banana verde e coco ralado. Eu ficava encarregado de procurar cachos de banana nos riachos, escondendo-os para a colheita na hora certa. Fiz um trato com famílias afrodescendentes que tinham muitas bananas e trocavam cachos por velhos mulatos salgados e fazia o mesmo com laranjas azedas ...

Mais tarde na Patagônia conheci a truta e o bagre tinha a mesma cor do salmão e o sabor não era tão diferente, mas exótico. Depois comíamos a sobremesa que era a mazamorra (mingau) feita com milho branco, leite de coco e leite de cabra. O auge foi o doce de casca de laranja azeda, que junto com minha avó conseguíamos descascar mais de três saquinhos e demorou mais de uma semana para tirar o amargor depois de cozido na troca da água. Ninguém imagina, mas toda a minha experiência na faculdade nas oito Químicas que estudei começou lá na minha Quaresma e nunca pensei nisso antes.

É muito raro eu falar de transição agroecológica, como muitos militantes, e isso se deve aos conhecimentos que adquiri com minha avó e depois relembrados nas aulas, tanto em Lowry-Bronted com ácido-base; Fisiologia, Fitoquímica, Física de Rutherford e Linus Pauling; como em Davi Ricardo, Chayanov, Marx, S. Mills, Darwin, Haeckel, Margaleff, Vernadsky. Ao estudar pude colocar em prática o que havia feito em casa e compreender algo que para muitos era abstrato e aprofundaria minhas responsabilidades.

A maior alegria de todos aqueles tempos foi entregar dois velhos mulatos já dessalinizados e três mãos de bananas para o almoço da Sexta-Feira Santa a Dona Salvina, uma africana muito humilde xamã nossa vizinha, e receber a sua bênção, com sete golpes de cipó de Guiné cortado naquela manhã e que nunca mais secaria, pois sempre foi verde. Ela me deu três pedaços de sua fruta que não podiam mais ser comidas, pois queimava minha boca e garganta, mas imunizava contra os espíritos malignos. Era uma Annona nativa, que hoje eu conheço, é o Ariticum acutipholium (foto).

Nas igrejas os santos eram cobertos por panos roxos e as crianças se preparavam para a primeira comunhão...

Raramente víamos dinheiro, e muitas vezes as moedas eram as muito antigas de mil réis, a moeda que havia desaparecido em 1942, mas ainda circulava na periferia. As passagens eram o Barão de Tamandaré por 1 cruzeiro; A bela nota de 2 cruzeiros com o Duque de Caxias e um verde de 10 cruzeiros com a cara do ditador por vinte anos. Estávamos a 30 km do Rio de Janeiro, mas era tão longe que demorava três horas para chegar, mas lá não era para os pobres e hoje, estranhamente, é muito mais longe.

A Páscoa é um momento de reflexão e de regresso à infância. O culto religioso arrecadatório nos templos exigidos pelo governo. O menino Henry me lembrou das torturas de mães obesas encapuzadas sobre seus bebês e água quente escorrendo como sangue de criança... Picasso nos deu Guernica e aquele na Coreia, bom para resistir a governos supremacistas, que é possível que perseguir e mude o nome para "velho mulato", mas não conseguirá mudar o seu gosto e nem a sua memória. Inché Marichwew

 


 

domingo, 11 de abril de 2021

Barata Nazista

 04 de abril

Por Sebastião Pinheiro

No filme, "O Silencio dos Inocentes", o mais lindo é o conhecimento da entomologia. Pode alguém da Suprema Corte de Justiça receber uma solicitação, e friamente, ignorar a súmula do STF que autoriza aos governadores e prefeitos a medidas mais restritivas que, a do governo federal, contrário ou ausente por razões laicas a normas sanitárias de Estado e Governo que constam nos estamentos da Carta das Nações Unidas, do qual somos signatários e membros, diante de uma epidemia mundial que pode a qualquer momento justificar sanções punitivas e até mesmo a invasão internacional de território, para atender a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure), que alega que a suspensão dos cultos e missas viola o direito fundamental à liberdade religiosa e o princípio da laicidade estatal ignorando a realidade e situação mundial? Eu, leigo, gostaria que os da Suprema Corte gostassem de Entomologia.

Entomologia é a ciência que estuda insetos úteis ou nocivos na natureza e os sinantrópicos na paz ou na guerra. Por favor, não confundam a vulgata “Ânus e Glúteo”, em todos os sentidos, funções, anatomia.

Insetos eletrônicos sinantrópicos evoluíram dos vírus, worms, troyans, e já estão sistematizados nas redes sociais, como “classe” próximos à entomologia e com ordens diversas: Ativistas, Militantes, Profissionais e outros vários. O uso de dinheiro público para subsidiar, satisfazer ego pessoal em benefício próprio contra a lei, educação, saúde e bem-estar social não guardam abrigo em nenhum documento legal nacional ou internacional, civil ou laico. E não entender assim é confundir “Ânus & Glúteo”.

A lei é clara: Quatro pessoas em crime formam quadrilha e qualquer rábula de periferia o discerne seja na Terra Plana ou Geoide.

Hanns Hörbiger foi o autor do livro sobre a teoria "Welteislehre" (Teoria do Mundo Congelado ou Cosmogonia Glacial), conforme seu livro de 1913: Welteislehre. Houston Chamberlain, um dos fundadores do Nazismo de Hitler, o NSDAP com grande influência do livro Welteislehre, a cosmologia do nazismo, que ocupou a Antártida Norueguesa, Terra da Rainha Maude e fez cinco expedições, pois necessitavam da caça de baleias para se abastecer na Segunda Guerra Mundial. A Batalha naval no Rio da Prata em plena guerra quando cinco navios ingleses e o encouraçado Graf Spee nazista lutaram entre Punta Indio, Montevidéu, Buenos Aires e Punta Lara pelo abastecimento de proteína...

As teorias de Hörbiger se tornaram populares na metade do século XX graças aos livros do austríaco Hans Schindler Bellamy e entrou no XXI, anabolizado no State Dept., com astrólogos e algoritmos em cursos em Harvard sobre a “Terra Plana” e tiveram o mesmo êxito dos bancos e industriais alemães na conquista do governo, mas aqui creem que conquistaram o Estado. Essa disputa é excitante, pelas carências em lucidez e fecundidade nas ignorâncias...

A bela ciência da entomologia sob o domínio industrial depois da segunda guerra mundial esqueceu de estudar os insetos e passou a matá-los, ignorando sua função para a vida microbiana do solo, para a natureza como regulador climático e para a humanidade, pois eles fizeram e fazem a co-evolução das Fanerógamas e controlam vírus e fungos.

Uma das coisas mais belas da entomologia são as baratas. No Brasil uma barata cascuda (Leucophaga maderae) que voa de forma barulhenta à noite, tem cheiro forte, e é insetívora abandonou as matas e tornou-se sinantrópicas e foi a responsável por eliminar os percevejos de cama que sugavam o sangue dos humanos com transmissão de sérias doenças. Depois pela invasão das outras abandonou os lares Ela é diferente da barata nazista (Blatella germanica) e, Periplaneta americana of State Dept., da Terra gelada e da Terra plana. Não entender de baratas e atender “brokers” de soja, não faz alguém um entomólogo, mas vegano e até ministro, mas jamais o torna Deus. Um galo, que não é de Angola, embora alvinegro opôs-se, pois adoram insetos, não entomologia... Carpe Diem.

 ***

 - http://www.ihu.unisinos.br/608091-agricultura-4-0-o-dilema-dos-avancos-tecnologicos-no-campo-e-a-volta-ao-mapa-da-fome-entrevista-especial-com-fabiana-scoleso

 

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