"

"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Glyphosate, novos resíduos

30 de dezembro de 2021

Por Tiao

A ambiente de "calendário e festa religiosa" não agradava a Spooky. Não, não foi porque ele não recebeu "charutos" como presente; foi mais devido ao grau de alienação da alegria no consumismo fantasioso sobrepondo-se à confraternização familiar. Lisarb, sempre condescendente, concordou, mudando o tema: Deixei o Brasil no dia 30 de setembro para ajudar na Campanha Nacional pela Eliminação do Glifosato da Agricultura Mexicana, quando o desespero dos apicultores brasileiros começou com o mel azul em suas colmeias. O que você tem investigado?

 A vizinha do andar de baixo, que fritava bolinhas de bacalhau de Natal, gritou para o gato: - Mitsi, o HdP voltou com o charuto tirado do cuzinho. Traga areia para cobri-lo, droga.

Spooky, sorridente, não a filtrou: - Havia uma referência de 2013 a algo semelhante na França, que se descobriu ser causado por resíduos da fábrica de caramelos e doces M&M’s. Aposto comigo mesmo que não encontraria uma resposta.

A Lisarb, não lhe agradava o cheiro de bolinhos fritos, menos ainda de pescado, contestou: me faz lembra o Golbery da Ditadura, o escudeiro mor das elites nacionais que dizia que o "Bacará" era uma hibridização ideológica de Ron Bacardi feita com o Cabaré alemão. Spooky se engasgou com a fumaça quando ria, complementou: gostei, ao emergir nas redes sociais, da situação “vestal” das tecnologias comercializadas como trabalho científico deixam fragilizadas e os poderosos do marketing e dos governos totalitários criaram as estruturas de poder nas “fake new’s”, com os exemplos pouco edificantes de Trump e Duterte, copiados pelo “histriônico Meçias nacionalzinho”.

 Lisarb o alertou: Entre nós, o espaço/território de nossas abelhas melíferas é o agronegócio com cultivos de sementes transgênicas OGMs e uso intensivo do herbicida Glyphosate®.

Spooky argumentou: Quando o monopólio de informações era privilégio e propaganda dos interesses do Complexo Industrial Militar (CIM), as redes sociais com novas informações passaram a disputar credibilidade e foi necessário um instrumento para desmoralizar os questionamentos, daí a definição do jogo do "inteligência militar", bem utilizado contra a República de Weimar pela CIM alemã.

 Lisarb: - ​​Na primeira semana que estive na campanha, a notícia era que os chineses haviam suspendido as importações de carne bovina do país devido ao surgimento de mais um caso de "vaca louca" no Brasil. Por não não ser o primeiro no país, deveria ser tratado com muita seriedade pelo que aconteceu na Grã-Bretanha com o apoio científico de alimentar vacas herbívoras com resíduos de carne de ovelha scrapie (TSE) e permitindo que fosse descartado aos vestígios de vacas velhas, com mais de 15 anos para alimentação humana/animal. Como consequência tivemos a expansão do Jakob Krefeldt (Kuru) em humanos, muito estudado pelos ganhadores do Prêmio Nobel Gaydusek e Prusiner desde a Segunda Guerra Mundial, para fins de interesse militares.

Bem esclarecido, disse Spooky, mas a prioridade era com o mel azul brasileiro, onde as abelhas estão em extermínio acelerado por toda parte, quando soubemos que um projeto empresarial do governador do Rio Grande do Sul, que queria alterar a lei de agrotóxicos, a primeira no Terceiro Mundo que derrotou a CIM de forma total, havia sido intentada no final de 2020 em regime de emergência, mas foi forçada a retirá-la da pauta de votação devido ao altíssimo risco de derrota e desmoralização.

Outra herança da ditadura ainda não suficientemente estudada no país são os mandatos eletivos vinculados aos interesses privados dos eleitos e não ao programa partidário ou à conduta política, em escala quase total, com exceções mínimas. Pois bem, o projeto foi reapresentado ou desarquivado e aprovado para o agronegócio do CIM, dias antes das pré-eleições para governador, candidato à presidência da república. Ele esperava o apoio da federação da CIM de São Paulo.

Lisarb, com um sorriso, explicou: - Desde 1996 começaram os trabalhos científicos sobre disbiose em abelhas causada por sementes transgênicas resistentes ao Glyphosate®, já que os pólens, néctares levados para as colmeias causam envenenamento, e perda de orientação e morte, mas isso foi posto por ordem do CIM (Monsanto/Bayer). A servidão periférica e corrupção antes referenciadas permite recorrer a Paul Feyerabend e sua epistemologia anárquica, já que isso foi repetidamente denunciado como aconteceria em todas as discussões sobre transgênicos e registrado em “Transgênicos no final do Gênesis”, de 2000.

Spooky, apontou: - Os resíduos de Glifosato® encontrados no solo, na água, nos alimentos e na natureza são: Glyphosate; - AminoMetilPhosphonicoAcido (AMPA); - HO-MPA; MPA; Glioxal; Sarcosina, além dos componentes de suas formulações que possuem escala de toxicidade superior ao princípio ativo, na forma aguda, como a POEA. Em insetos e animais existem outros degradabólitos que precisam de um estudo especial no que diz respeito aos açúcares, amino açúcares, aminoácidos e polipeptídeos e proteínas, que não são bem conhecidos porque não há interesse do CIM, que não permite os estudos sobre seus impactos nos grãos de pólen, abelhas, nem seus efeitos fisiológicos no metabolismo secundário e doenças em plantas e disbiose em humanos/animais.

Isso ocorre devido ao grande mercado estratégico, que é a dessecagem das safras, que aumentou em quase 1000% o mercado consumidor no mundo, razão pela qual suas consequências são evitadas pela OMC para os governos fantoches (títeres). A questão passa a ser: isso é para fins eugênicos ou meramente fascista para privilegiar os serviços das agro-corporações? Será o mel de abelhas, néctares e grãos de pólen de safras OGM o meio de provar isso? Isso justifica a referência a Feyerabend.

Ao analisar os méis, encontramos nos cromatogramas uma "cor púrpura" igual à encontrada nos solos com os três anéis muito característicos, que com o tempo vão se tornando turquesa.

Quem se dedica ao Glyphosate® sabe que sua molécula forma complexos com minerais que apresentam uma cor que vai do azulado-esverdeado ao roxo em combinação com resíduos de taninos no solo, pólen e néctares, e isso está indiretamente no trabalho “Um kit de detecção de Glifosato , através da violeta CopperII + pirocatecol ”, de Prerna Yadav & Feliz Zelder.

Os autores aconselham: “- O GlyP foi classificado em 2015 como um provável carcinógeno para os seres humanos (grupo 2A) pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC). Outros estudos foram realizados descrevendo os possíveis efeitos tóxicos do GlyP na saúde humana (Fig. 1).

 Em contraste com essas avaliações, a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) listou o GlyP como não cancerígeno para humanos. A ambiguidade em relação à toxicidade do GlyP para os humanos é expressa em variações drásticas nas regulamentações entre os diferentes países. Enquanto o nível máximo de contaminantes do herbicida é de 700 μg/L (4,14 μM) nos EE.UU. O nível tolerável é aproximadamente 7000 vezes menor na União Europeia (0,1 μg L; 0, 6 nM).

Considerando o uso excessivo de GlyP na agricultura e seu potencial impacto na saúde humana, a detecção do herbicida no meio ambiente, água potável e alimentos é de enorme importância, mas difícil devido à sua alta polaridade e solubilidade em meio aquoso. Os métodos convencionais de detecção, como GC ou LC-MS, são sensíveis (LOD = 0,0005 ng/mL), mas dependem de recursos caros e conhecimento técnico e, portanto, não estão disponíveis para todos." FIGURA 2.

Spooky amassou o resto da ponta cônica de Kristoff de Sumatra no cinzeiro e disse: Agora, podemos retornar às questões colocadas em torno do herbicida e seus riscos para o solo, água, alimentos e natureza, onde a conduta de duplo padrão da UE, na saúde valores e posições benéficas para suas empresas do agronegócio parecem antagônicos, mas não são porque possuem tecnologias para purificar seus concentrados e rações, além de contar com o apoio de organismos multilaterais como FAO, OMS, ONUDI, OCDE, que atuam por trás as cenas para bloquear medidas idênticas em países em desenvolvimento.

Concordando Lisarb avançou, muito em breve teremos o comércio com serviços e transformação de grãos sem os resíduos dos poluentes AMPA, MPA, HO-MPA e Glioxal, primeiro devido à tecnologia, segundo devido à sua substituição pelo Glufosinato de Amônio que não perde dióxido de carbono no solo, então não forma AMPA. Teremos que lutar outra vida para trazer à luz os maiores danos na sucessão vegetal do Glufosinato de Amônio, devido ao seu mecanismo de ação e pela pró-toxina das Estreptomicias, que junto com o impacto nas proteínas com a formação de príons permanecem na sombra para o interesse do CIM.

Para analisar solos, méis e outros, não é necessário construir o “kit” com ingredientes caros de manipulação sofisticadas e difícil, o próprio cromatograma, com alguns cuidados, permite uma análise com resultados sensíveis, além de permitir avaliações no solo de avaliação do armazenamento do Carbono Orgânico Solúvel acumulado como Hidroxi Metil Fur-fural (HMF) de valor estratégico para evitar as mudanças climáticas, ambos em mãos camponesas.

A resposta a Golbery, reverenciado como "inteligente", é usar Feyerabend: "Fazer perguntas é tão ou mais importante do que obter respostas."

 Lisarb emendou: principalmente, pelas elites de batina, uniforme e terras: Rebelião, Carpe Diem

 

 

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Anomia científica e a secularização de atitudes heteronômicas

 

28 de dezembro de 2021


Por Tiao

"...a burguesia do Brasil não possui autonomia, sua condição heterônoma..." Florestan Fernandes

A pintura danificada de 300 anos foi retocada pela velha intencional na Espanha. No Brasil, Millôr Fernandes dizia com lucidez: “Pensar, pensar livremente” em tempos de retorno à Febeapá, à luz de Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto), mas fazer é diferente, muito diferente ...

Humildade não é uma virtude em Nietzsche; brota do húmus, portanto, não admite oportunismos típicos de políticos caricaturados e periféricos; mesmo que isso resulte em fomes, que não afetam poucos, e sim a todos de forma indiscriminada.

Há menos de 30 dias, a lei pioneira em todo o Terceiro Mundo, a dos Agrotóxicos (entre todos os membros da OMC) foi destruída para retomar a servidão heteronômica; busquem a etimologia do termo, pois o nível de cretinismo dos asseclas azuis, mercenários e pistoleiros, o que ajusta melhor: - a luva ou a ferradura?

A Lei nasceu para evitar que ele "menor carente" da ditadura retomassem oportunamente o status quo após as eleições, e com eles os organoclorados proibidos pelos decretos do escândalo da água contaminada do DMAE.

 

Gosto de literatura, busquei um livro, vacilei entre “O Anticristo” e “Ecce Homo”, ambos do mesmo autor. Já tinham meio século quando os estudei e li, mas mais de um século quando ele nasceu e “o menor carente” era o zelador da ditadura. O tempo passou, mas o espaço continua o mesmo. A ausência de berço pode ofender, mas não por falta de linhagem, revolução.

Assim expostos, eles não podem esperar valor, quando só existem preços no mercado, pelo que a liberdade é uma conquista, sem preço, puro valor. Entre a consciência exótica e o comportamento heteronômico (novamente este termo indigesto), tanto no Anticristo, quanto em Ecce Homo são luz e trevas como em João 19:5, nada do super-homem edificante tem o comportamento que eles desejam, a questão é outra: - O fenômeno climático de La Niña coloca todos em uma situação de emergência na Bahia e no “sul maravilha”.

Pois bem, a morte vem a galope no quarto cavalo, "o baio", da mesma cor do herbicida Glifosate®, autorizado sem estudos para permitir sementes transgênicas da corrupção sobre território e espaço. Criou mais de 600 espécies de ervas daninhas mutantes, que a ciência não tem autonomia em denunciar por heteronomia (novamente o termo).

A ciência também carece de humildade para denunciar os riscos tóxicos dessas ervas daninhas devido às alterações metafenômicas e metabolômicas, devido à meta-transcriptômica relegada ao descaso na corrupta incompetência profissional: - Que pena!

O Ciclo da Matéria Orgânica no Solo externalizará o aumento do consumo hídrico em mais de 40%, o que seria necessário para o rendimento com pluviosidade normais, uma grande catástrofe, mensurável, mas não para garimpeiros. Mas quem se importa com o comportamento de "Ecces Homos" no tempo/espaço, pelo que estão no plural, o que impede distorções de consciência e comportamento sempre indeléveis em Nietzsche, sejam eles cordiais ou loucos, mas em ambos os livros podemos lembrar o capítulo final: Ambos eram nada mais do que: - Destino. Curta o momento

 

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- AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS PARA A ANÁLISE DO TEOR DE
PESTICIDAS EM ÁGUA UTILIZANDO A TÉCNICA SPME EM HEADSPACE
PARA EXTRAÇÃO DAS AMOSTRAS ANALISADAS EM GC-MS

 https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/55905/000859430.pdf?sequence=1&isAllowed=y 



- Presença de organoclorados em amostras de água e ostras Crassostrea sp. do município de Cananeia-SP 

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/presenca_organoclorados_amostras_agua_ostras.pdf

domingo, 26 de dezembro de 2021

Viva o revolucionário Natal

25 de dezembro

Por Sebastião Pinheiro

 Ainda antes da realização do Fórum Mundial conversando com duas pessoas pioneiras na criação da Cooperativa Coolméia foi sugerido que o nome fosse registrado internacionalmente, pois já valia mais de vinte milhões de dólares, pois servia para os objetivos futuros das grandes transnacionais de alimentos tipo Hein Celestial, Whole Foods Market, Nestlé ou Coca Cola e que o grande segredo era criar a Coolméia do B em função da biodegradação em início de percepção.

 Hoje, vemos a Nestlé anunciar 1,28 bilhões em investimentos mundiais em “Agricultura Regenerativa” parte da política da expansão dos megainvestimentos para o Agronegócios de “alimentos de elite”, que combatemos desde antes de sua chegada com as ONGs a serviço do Complexo Industrial Militar denunciado em 1960 por Eisenhower, impactado por el livro Primavera Silenciosa de Rachel Carson.

 Historicamente, não conhecemos a realidade da agricultura camponesa através dos tempos fora de uma ideologia política.

 A estrutura agrária dos EUA era baseada na “Home Land”, que após a guerra civil permitiu o surgimento de comunidades de ex-escravos muito vigorosas naquele país com base agroecológica. O grande cientista norte-americano George Washington Carver foi seu mentor, organizador e educador após a Guerra Civil, em 1890. A elite faz ignorar que as razões ideológicas das Revoluções Inglesas, Francesa, Mexicana, Russa e Cubana foram por questões fundiárias, assim como todos os golpes militares na América Latina para evitar aquele desenlace, sempre com apoio eclesiástico.

 O desenvolvimento de comunidades negras agro ambientalmente sustentáveis a partir de 1865, que exigia políticas públicas de Estado passaram a incomodar, principalmente os latifundiários da União derrotados nos EUA, por isso foi criada a “Ku Klux Klan” para o terror e destruição das mesmas.

 No momento que em 1906, o Congresso dos EUA obriga o magnata John Davisson Rockefeller (originalmente Roggenfeldt) diversificar seus negócios, ele cria a General Education Board visando o sistema de organização e educação industriais para aquelas comunidades mudando sua forma de vida em paralelo as ações clandestinas protegidas da KKK.

 A reação em 1914 foi a proibição deste tipo de extensão rural em território norte-americano, passando à mesma como educação no interior das universidades. Hoje se pode dizer que de forma indolor desapareceram aquelas propostas, caracterizadas entre os camponeses norte-americanos como “caipiras”, significando falta de instrução, cultura e poder econômico.

 O sistema Rockefeller foi implantado em todo os países da América Latina patrocinado (sponsor) pelos interesses industriais, militares daquele grupo, após a primeira guerra mundial através do comercio de café e depois da Segunda Guerra Mundial, principalmente pelos organismos multilaterais forjados no interesse da Pax Americana como um serviço de educação para o consumo de capital e energia, através de produtos industriais, principalmente.

 O autoritarismo cívico-militar de 64 sonegou tudo isso por razões obvias e não por ideologia política. Contudo, na Alemanha derrotada na Primeira Guerra Mundial houve uma reação contra os fundamentos da agricultura industrial de von Liebig vigente em disputa hegemônica a partir de 1842, onde interesses financeiros impulsam as tecnologias industriais em detrimento da cultura e harmonia socioambiental, social lá existentes.

 As pretensões de Hitler levara com seus militantes ao incêndio do Gotheanum em Dornach na Basileia e solapar aquela pretensão alternativa, embora ela tivesse grande apoio por sua consciência científica e cultural vista no curso de Agricultura Biológico (Termo)-Dinâmica.

 Após a Segunda Guerra Mundial seus princípios foram através de propaganda e induções vistos como misticismo esotérico, principalmente na instalação internacional da “Revolução Verde”, desde seus primórdios, em 1930 no norte do México, para “impedir a consciência sobre o Biopoder Camponês na Reforma Agrária Mexicana, através de subsídios industriais às indústrias, como se fosse benefício ao agricultor. Impedir o saber cultural por meio de marketing e políticas públicas induzidas e subliminarmente anti-camponesas criando um hiato crescente.

 A vantagem econômica e financeira do alinhamento do crescimento industrial à corrida armamentista no interesse heráldico militar consolidará o Complexo Industrial Militar denunciado por Eisenhower, impactado pelo livro Primavera Silenciosa de R. Carson, contudo, tudo muito bem manobrado na Guerra Fria para bloquear reações.

 Embora com um atraso de dez anos começamos a brigar pela questão ambiental desde as reuniões do Clube de Roma, Relatório Meadows e Conferência do Meio Ambiente em Estocolmo. Passados cinquenta anos podemos ver o sucesso e a conscientização alcançada.

 Invertemos a lógica industrial destruindo o hiato e aproximando o camponês sujeito à tecnologia objeto por meio do acompanhamento dos avanços científicos nas sedes e interpretando as tendências tecnológicas de interesse industrial decodificando-as através de alternativas de domínio camponês empoderando as organizações locais. Nossos maiores empecilhos foram os militantes partidários preguiçosos e relaxados, agentes alienados e infiltrados da ditadura. Foram superados pela organização e conscientização.

 O êxito maior foi com a infância e gênero, principalmente nas organizações políticas com técnicos desenvolvimentistas de baixa qualidade, obrigados a estudar e ampliar horizontes.

 A biotecnologia e redes sociais massivas (web), com informática de metadatos e lives que aproximam pareciam uma vitória fácil a rede instrumento excelente para a eliminação do hiato em benefício camponês, mas o uso pela inteligência militar do CIM para disseminar fake news, em nova forma de desinformação em massa, baseada na alienação consumista e fanática pela ausência do Estado substituído, pela nova crença de inclusão através de “igrejas”, acendem o fanatismo rentável.

 O uso das redes sociais para construção de educação superando a informação e consciência obriga o estudo cada vez mais profundo nos temas contrariando o consumismo e endividamento. O êxito desta estratégia está intimamente vinculado à identidade cultural de uma comunidade, mas o poder econômico-financeiro na periferia atua no legislativo, executivo e judiciário para evitar qualquer construção consciente.

 A indústria hoje lança a plataforma da Fenômica, ou seja, o genótipo mais a Natureza no bioma ou na artificialidade já quase bicentenária (2042). A Fen-ômica lançada abre uma estela de tendências e açula a academia para atender seus uivos.

 A metagenômica, metaproteômica, metatranscriptômica e metabolômica e metabonômica são partes da práxis camponesa, em uma agricultura que não há no bioma, embora ele seja o laboratório do camponês.

 Enquanto ele souber que não existem duas coalhadas iguais, em uma comunidade, em uma região em um estado, país, continente ou planeta e sistema solar, estará satisfeito, pois jamais será derrotado e o CIM terá de investir cada vez mais de forma centralizada nas sedes para concorrer. Pois jamais haverá uma tecnologia de qualidade a partir do CIM, pois a do camponês tem dez mil anos de razões para superá-la. Hoje é o dia internacional do milho, oriundo Zea mays parviglumis do Vale do Balsas em Guerrero, México, só que já há raças, que são chinesas, outras guaranis, outras emberás, outras incas que são sua identidade: a mão humana que a doméstica e situa no tempo/espaço ultrassocial que o agronecrócios deseja destruir para escravizar humanos e abelhas, que já produzem mel azul e verde.

 Cinco espécies no planeta eram ultrassociais. Contudo, uma, a mais recente, está derrocada, em liquidação, prestes a extinguir-se, no entanto, tenha resistido a Tukesgee como cobayas humana de Estado, na sífilis. Não tema, é Fake News, Clinton foi obrigado a pedir perdão. Aproveite comemore o nascimento do Revolucionário, Carpe Diem.

 

 

O “AGRO-SIMBIOMA”, AS ABELHAS, O CLIMA E “AH-MUZENKAB” continuação

 

18 de dezembro

Por Sebastião Pinheiro

CONTINUA: - Em uma "rede social", começar do início é impossível. Ela é um produto criado com objetivos múltiplos, por isso dividi o texto em duas partes para forçar uma lenta digestão e posterior reflexão, o que possibilitaria enfrentar o consumismo psíquico, ideológico-doutrinário, uma forma de evitar a alienação (etimologicamente significa pôr em linha) ou evitar a alienação (etimologicamente, para perder a razão/sentido). O que está em jogo é "realidade versus fantasia", ambas uma questão de percepção, que pode parecer horror, terror, macabro, ou não importar.

A educação é a forma libertadora que permite perceber suas diferenças conceituais e contextuais. A afirmação atribuída a Herman Göring em Nürnberg é falsa: "Como você fez o povo alemão aceitar tudo isso?", Ao que Göring teria respondido: "Se você pode imaginar uma maneira de assustar as pessoas, você pode forçá-los a fazer o que você quiser”. Mas isso é o de menos. Sabemos que alienación é diferente de enajenación, assim como instrução e adestramento não são Educação latu sensu.


Em um país que começou a se alfabetizar massivamente em 1450 isso seria impossível, mas a Sociedade Industrial foi pródiga em sua educação e deu conta do recado, já que ódio e preço eram valores máximos e não a educação em menos de dez anos (1923-1933). As ditaduras na América Latina ensinavam que os venenos eram a salvação contra a fome e hoje os fanáticos militares e civis contaminam e ameaçam as abelhas, o planeta e os humanos.

O título era ingênuo: O "AGRO-SIMBIO", AS ABELHAS, O CLIMA E "AH-MUZENKAB", iniciou com o neologismo Agro-simbiose, da agro + simbioses + biomas, que constituem o interior de todos os seres vivos, nem sempre suficientemente ensinado, o que torna difícil entender as dimensões de Ashoka, Abu Nasr el Farabi, Haeckel, Mazibuko ou Xolocotzi em suas agroecologias camponesas indígenas.

Arquimedes antecipou: "Dê-me um ponto de apoio e eu moverei o mundo." Isso hoje causa risos, mas antes motivava o silêncio e a meditação profunda, o estudo.

Um cientista do USDA constatou que as espécies de abelhas vítimas do extermínio careciam de ferro (Fe) e desenvolveram disbiose (perda de sua biodiversidade no microbioma) com o desaparecimento das bactérias Bifidos spp., saprófitas garantindo sua saúde. Ele centraliza seu branco (alvo) no parasita Nosema ceranae. O trabalho é muito recente, para dizer que cheira a perfídia (militar) ...

Sem pretensão, me ocorreu perguntar a ele e a seus pares: Não seria o caso de levantar a hipótese de responsabilidade do Glyphosate, sequestrante de minerais, sendo o Fe o segundo mais atraente depois do Al, o que é o mais bloqueado para metabolismo microbiano estratégico pelos sideróforos em saprófitas, inclusive em humanos?

Não tenha medo ou cautela, a ciência é outra coisa no Complexo Industrial Militar, que já possui a sabedoria dos algoritmos com fatores psíquicos de acordo com etnias e comportamentos midiáticos permitidos em cada sociedade e coletados em redes. A Dra. Natasha Campbel | McBride é uma ajuda inestimável, mas o problema é o ponto de apoio, na ciência.

 Há trinta anos houve um encontro de cientistas na cidade de Weybridge, nos arredores de Londres, para discutir "desregulação endócrina", um assunto raro e novo. Um dos presentes denunciou isso porque a partir dali seriam necessários mais de 30 mil cobaias para estudar apenas um novo produto experimental. Vimos imediatamente na Rodada Punta del Este (Uruguai) do G.A. acontecer o retrocesso mundial na situação dos agrotóxicos pela vontade da indústria, que mais tarde se consolidou na criação da OMC na nova ordem econômica, e que está em vigor atualmente.

Em nossa primeira parte, vocês leram sobre as tolerâncias e períodos de carência copiados do livro da Monsanto sobre Glyphosate. A situação torna-se apavorante quando, devido ao nosso "dever de ofício", perguntamos: É possível calcular um valor tóxico como uma função matemática, sem ter as variáveis ​​de sua biodiversidade no microbioma (no caso da abelha), com sua dinâmica devido às variações ambientais? Isso pode ser feito através do tempo/espaço considerando as variações das estações climáticas, no solo, na água, nas fases fenológicas de crescimento, não só das abelhas, mas também de todos os seres vivos que vivem na Natureza.

As respostas são óbvias e ululantes: Não, em hipótese alguma! - A integral da quantidade de função veneno x função do espaço x função do tempo está nos forçando a usar F! X F! X F! de cada função para permitir com o número astronômico ter a percepção honesta da dimensão do problema para o solo, água, abelhas, e principalmente para o Clima do Planeta, mas sem antes passar por cada um dos microbiomas no problema.

Agora podemos entender a agressão na Rodada Punta del Este do GATT, já que a questão do clima seria mais visível ali para as questões dos agrotóxicos na agricultura e dos OGM (Organismos Geneticamente Modificados), dependentes deles, quando fossem lançados naquele ano nos Estados Unidos e na Argentina.

Hoje teríamos na função nutricional dos solos vivos, abelhas, herbívoros, humanos a imagem do Glifosato totalmente transparente em sua responsabilidade, pelo que está acontecendo, também no Clima do Planeta.

O mais grave vem agora: lembram-se da síntese por "hidrogenação assimétrica para obtenção de estereoisômeros", expropriação concedida à Monsanto. Já em 1974, quando foram realizados os primeiros testes comerciais com Glyphosate® no mundo, os cientistas da Bayer começaram a trabalhar conforme publiquei em meu perfil há cerca de 45 dias, que eles eram pirateados procurando passar pelos resíduos, no solo, nas plantas, conhecer o metabolismo e degradabólitos ativos dos mesmas para obter outras moléculas, como sempre foi feito entre empresas.

Em parceria com cientistas do Japão, eles perceberam que o principal metabólito, o AMPA, que persiste no solo por muito tempo com efeito fitotóxico contra a cultura, destruindo as fitoalexinas de seu sistema imunológico, desaparece pelo aumento da cadeia do aminoácido adicionado ao metilfosfonil (methylphosphonyl) e que isso já no primeiro (alanina), que forma dois isômeros (R e S), cuja concentração pode ser aumentada ou diminuída de acordo com o interesse da empresa, conforme sua eficiência biológica (poder tóxico) é diferenciada e varia em suas proporções e levanta o problema das funções e integrais para o microbioma e o Clima.

É assim que o herbicida Glufosinato de Amônio possui um aminoácido com um C plus a mais, mas é tão variado em sua ação fisiológica. Sabe-se que forma uma pró-toxina com o fungo Streptomyces no solo questionado no interior de países da União Européia, mas desconhecido na periferia do mundo. Hoje sua tolerância em arroz é de 8 ppm nos países latino-americanos, porém, em frutas vermelhas a mesma tolerância é de apenas 0,1 ppm.

Pela aritmética toxicológica atual, um ser come de 100 a 500 gramas de arroz diariamente, mas ninguém no mundo consegue consumir mais de 50 gramas de frutas vermelhas, mas o que faz a diferença é o estado de saúde e não a preservação dele aos venenos.

Qual é o significado desta situação, do ponto de vista nutricional, metabólico e sanitário?

Por favor, leia a primeira parte novamente e você entenderá melhor. Em grãos alimentícios são permitidos 30 ppm/Kg obtidos pela dessecação com o produto, para acelerar as colheitas. Não existe feijão, cevada, trigo, milho, soja, feno, que não seja dessecado, o estranho é que isso consiste no livro de 1985 quando o Glifosato se quer era usado na agricultura e hoje são mais de um bilhão de toneladas por ano.

Utilidade pública: Mergulhe alimentos naturais, em especial os grãos em água fria por um ou mais dias para eliminar resíduos de Glifosato e Glufosinato e reduzir seus resíduos. Com água quente remove-se mais resíduos.

Horror e Terror são repercussões disso nas últimas espécies ultrassociais (que fazem a agricultura, a humana). Carpe Diem…

 

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