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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

domingo, 26 de dezembro de 2021

O “AGRO-SIMBIOMA”, AS ABELHAS, O CLIMA E “AH-MUZENKAB” continuação

 

18 de dezembro

Por Sebastião Pinheiro

CONTINUA: - Em uma "rede social", começar do início é impossível. Ela é um produto criado com objetivos múltiplos, por isso dividi o texto em duas partes para forçar uma lenta digestão e posterior reflexão, o que possibilitaria enfrentar o consumismo psíquico, ideológico-doutrinário, uma forma de evitar a alienação (etimologicamente significa pôr em linha) ou evitar a alienação (etimologicamente, para perder a razão/sentido). O que está em jogo é "realidade versus fantasia", ambas uma questão de percepção, que pode parecer horror, terror, macabro, ou não importar.

A educação é a forma libertadora que permite perceber suas diferenças conceituais e contextuais. A afirmação atribuída a Herman Göring em Nürnberg é falsa: "Como você fez o povo alemão aceitar tudo isso?", Ao que Göring teria respondido: "Se você pode imaginar uma maneira de assustar as pessoas, você pode forçá-los a fazer o que você quiser”. Mas isso é o de menos. Sabemos que alienación é diferente de enajenación, assim como instrução e adestramento não são Educação latu sensu.


Em um país que começou a se alfabetizar massivamente em 1450 isso seria impossível, mas a Sociedade Industrial foi pródiga em sua educação e deu conta do recado, já que ódio e preço eram valores máximos e não a educação em menos de dez anos (1923-1933). As ditaduras na América Latina ensinavam que os venenos eram a salvação contra a fome e hoje os fanáticos militares e civis contaminam e ameaçam as abelhas, o planeta e os humanos.

O título era ingênuo: O "AGRO-SIMBIO", AS ABELHAS, O CLIMA E "AH-MUZENKAB", iniciou com o neologismo Agro-simbiose, da agro + simbioses + biomas, que constituem o interior de todos os seres vivos, nem sempre suficientemente ensinado, o que torna difícil entender as dimensões de Ashoka, Abu Nasr el Farabi, Haeckel, Mazibuko ou Xolocotzi em suas agroecologias camponesas indígenas.

Arquimedes antecipou: "Dê-me um ponto de apoio e eu moverei o mundo." Isso hoje causa risos, mas antes motivava o silêncio e a meditação profunda, o estudo.

Um cientista do USDA constatou que as espécies de abelhas vítimas do extermínio careciam de ferro (Fe) e desenvolveram disbiose (perda de sua biodiversidade no microbioma) com o desaparecimento das bactérias Bifidos spp., saprófitas garantindo sua saúde. Ele centraliza seu branco (alvo) no parasita Nosema ceranae. O trabalho é muito recente, para dizer que cheira a perfídia (militar) ...

Sem pretensão, me ocorreu perguntar a ele e a seus pares: Não seria o caso de levantar a hipótese de responsabilidade do Glyphosate, sequestrante de minerais, sendo o Fe o segundo mais atraente depois do Al, o que é o mais bloqueado para metabolismo microbiano estratégico pelos sideróforos em saprófitas, inclusive em humanos?

Não tenha medo ou cautela, a ciência é outra coisa no Complexo Industrial Militar, que já possui a sabedoria dos algoritmos com fatores psíquicos de acordo com etnias e comportamentos midiáticos permitidos em cada sociedade e coletados em redes. A Dra. Natasha Campbel | McBride é uma ajuda inestimável, mas o problema é o ponto de apoio, na ciência.

 Há trinta anos houve um encontro de cientistas na cidade de Weybridge, nos arredores de Londres, para discutir "desregulação endócrina", um assunto raro e novo. Um dos presentes denunciou isso porque a partir dali seriam necessários mais de 30 mil cobaias para estudar apenas um novo produto experimental. Vimos imediatamente na Rodada Punta del Este (Uruguai) do G.A. acontecer o retrocesso mundial na situação dos agrotóxicos pela vontade da indústria, que mais tarde se consolidou na criação da OMC na nova ordem econômica, e que está em vigor atualmente.

Em nossa primeira parte, vocês leram sobre as tolerâncias e períodos de carência copiados do livro da Monsanto sobre Glyphosate. A situação torna-se apavorante quando, devido ao nosso "dever de ofício", perguntamos: É possível calcular um valor tóxico como uma função matemática, sem ter as variáveis ​​de sua biodiversidade no microbioma (no caso da abelha), com sua dinâmica devido às variações ambientais? Isso pode ser feito através do tempo/espaço considerando as variações das estações climáticas, no solo, na água, nas fases fenológicas de crescimento, não só das abelhas, mas também de todos os seres vivos que vivem na Natureza.

As respostas são óbvias e ululantes: Não, em hipótese alguma! - A integral da quantidade de função veneno x função do espaço x função do tempo está nos forçando a usar F! X F! X F! de cada função para permitir com o número astronômico ter a percepção honesta da dimensão do problema para o solo, água, abelhas, e principalmente para o Clima do Planeta, mas sem antes passar por cada um dos microbiomas no problema.

Agora podemos entender a agressão na Rodada Punta del Este do GATT, já que a questão do clima seria mais visível ali para as questões dos agrotóxicos na agricultura e dos OGM (Organismos Geneticamente Modificados), dependentes deles, quando fossem lançados naquele ano nos Estados Unidos e na Argentina.

Hoje teríamos na função nutricional dos solos vivos, abelhas, herbívoros, humanos a imagem do Glifosato totalmente transparente em sua responsabilidade, pelo que está acontecendo, também no Clima do Planeta.

O mais grave vem agora: lembram-se da síntese por "hidrogenação assimétrica para obtenção de estereoisômeros", expropriação concedida à Monsanto. Já em 1974, quando foram realizados os primeiros testes comerciais com Glyphosate® no mundo, os cientistas da Bayer começaram a trabalhar conforme publiquei em meu perfil há cerca de 45 dias, que eles eram pirateados procurando passar pelos resíduos, no solo, nas plantas, conhecer o metabolismo e degradabólitos ativos dos mesmas para obter outras moléculas, como sempre foi feito entre empresas.

Em parceria com cientistas do Japão, eles perceberam que o principal metabólito, o AMPA, que persiste no solo por muito tempo com efeito fitotóxico contra a cultura, destruindo as fitoalexinas de seu sistema imunológico, desaparece pelo aumento da cadeia do aminoácido adicionado ao metilfosfonil (methylphosphonyl) e que isso já no primeiro (alanina), que forma dois isômeros (R e S), cuja concentração pode ser aumentada ou diminuída de acordo com o interesse da empresa, conforme sua eficiência biológica (poder tóxico) é diferenciada e varia em suas proporções e levanta o problema das funções e integrais para o microbioma e o Clima.

É assim que o herbicida Glufosinato de Amônio possui um aminoácido com um C plus a mais, mas é tão variado em sua ação fisiológica. Sabe-se que forma uma pró-toxina com o fungo Streptomyces no solo questionado no interior de países da União Européia, mas desconhecido na periferia do mundo. Hoje sua tolerância em arroz é de 8 ppm nos países latino-americanos, porém, em frutas vermelhas a mesma tolerância é de apenas 0,1 ppm.

Pela aritmética toxicológica atual, um ser come de 100 a 500 gramas de arroz diariamente, mas ninguém no mundo consegue consumir mais de 50 gramas de frutas vermelhas, mas o que faz a diferença é o estado de saúde e não a preservação dele aos venenos.

Qual é o significado desta situação, do ponto de vista nutricional, metabólico e sanitário?

Por favor, leia a primeira parte novamente e você entenderá melhor. Em grãos alimentícios são permitidos 30 ppm/Kg obtidos pela dessecação com o produto, para acelerar as colheitas. Não existe feijão, cevada, trigo, milho, soja, feno, que não seja dessecado, o estranho é que isso consiste no livro de 1985 quando o Glifosato se quer era usado na agricultura e hoje são mais de um bilhão de toneladas por ano.

Utilidade pública: Mergulhe alimentos naturais, em especial os grãos em água fria por um ou mais dias para eliminar resíduos de Glifosato e Glufosinato e reduzir seus resíduos. Com água quente remove-se mais resíduos.

Horror e Terror são repercussões disso nas últimas espécies ultrassociais (que fazem a agricultura, a humana). Carpe Diem…

 

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