"

"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Rede Brasileira Contra os Agrotóxicos

CONTRA OS AGROTÓXICOS, A FAVOR DA VIDA. ASSIM DEVE SER, ASSIM TEMOS QUE ACEITAR. "PENSE NAS CRIANÇAS MUDAS TELEPÁTICAS" ASSIM, COMO NA CANÇÃO...

- VÍDEO:
http://www.youtube.com/watch?v=hefib4LlB5Q







- A REDE: http://www.aba-agroecologia.org.br/RBCA/

                    Os alimentos devem estar associados à saúde. O homem na sua ganância infinda por lucros, utiiliza-se do Veneno para  se obter os alimentos. Nocivos a saúde humana, à flora e à fauna, como também, a economia brasileira. Conscientise-se! 
                     Assista o vídeo acima produzido em Pernambuco. Na imagem (Rede Brasileira Contra os Agrotóxicos - Porque comida não pode ser veneno) vai direcionar a um link com muitas informações a respeito do assunto: males do tóxico dos Agrotóxicos.
                     Nessa imagem em rede, assim deveras ser o consumo de alimentos naturais.  Dica de um Blog "du" bom: Do Mato ao Prato *(http://domatoaoprato.blogspot.com/)*


sábado, 22 de maio de 2010

O que é CACHAÇA

O que é CACHAÇA
Por L.Blanco Cachaçaria Mel na Boca

Destilado alcoólico, a cachaça, pinga cana, caninha é uma aguardente da cana-de-açúcar (água+ardente, água que arde). Bebida genuinamente brasileira, inventada em 1533 na capitania de São Vicente - atual Santos, Estado de São Paulo. Desde o seu nascimento a cachaça é a bebida do povo brasileiro, democrática, farta e comum. Símbolo da nacionalidade, da nossa identidade cultural, da nossa independência e soberania.

Antes de ser um produto econômico, uma mercadoria, a cachaça é uma das mais belas e caras expressões da cultura brasileira. "O termo CACHAÇA" como o som que falamos e o significado que conhecemos é uma palavra brasileira, do português falado no Brasil, vem do espanhol "cachaza", que na idade média denominava uma "bagaceira de qualidade inferior".

A cachaça pode ter fabricação industrial e artesanal. São volumes e tempos diferentes, processos e equipamentos diversos. A cachaça artersanal é destilada em alambique de cobre em pequena quatindade seguindo práticas consagradas à quase 500 anos. O tempo de produção é lento no clima da Terra. Toda reação físico-química nas suas fases de produção acontece naturalmente, sem interferência humana e sem a adição de substâncias artificiais.

No processo artesanal são despresados o início do destilo de (10 a 15%) conhecido "cabeça" e o fim do destilo (10 a 15%) conhecido como "rabo", partes tóxicas imprestáveis para quem procura produzir um produto de qualidade. Aproveita-se apenas o "coração" do destilo, parte nobre do processo.

O alambiqueiro é um mestre que faz cachaça com sabedoria e com o "coração" do destilo e com o seu coração, pois é um ofício que exige amor, serenidade, sensibilidade, doação e generosidade.

A cachaça artesanal pode exibir estruturas químicas perfeitas e virtudes sensoriais de aroma e sabor exuberantes. O aroma da cachaça é inigualável, "é mais rico que o do Whisky, run, vodka e tequila". Para lembrar, uma loa - a água é a melhor bebida do mundo e a cachaça, bem a cachaça é do outro mundo. Voltemos ao assunto na próxima edição. A cachaça para celebrar a vida é consumida ou degustada com moderação.

"A cachaça de boa fé é Santa"
Texto: publicado na Revista Harmony - valorizando seu negócio Ano 2 - Edição 4 - nº 4 Fevereiro - 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Há transição na Agricultura?

A agriCultura desde de tempos atrás até hoje nunca mudou teu modus operandis: preparar a terra, semear, cuidar, colher...

Muito se falam em "transição", da agricultura convencional para a agricultura Agroecológica. Primeiramente a agricultura convencional, 'dita pelos extensionistas de Moderna', é o Complexo Agro Industrial Militar parida após a Primeira e Segunda Guerra Mundial; deve ter 100 anos! Como fazer transição para algo que já está estabelecida em nossas comunidades rurais, pré-colombianas, e de missões, a mais de 10.000 anos! Tempo de existência da agriCultura Orgânica.

Pois é, creio que transição é o tempo dado àqueles do não saber Fazer para Saber e Fazer corretamente. Um tempo de entendimento do novo e agora neologismo Agroecológico. Por que não ir direto para uma ruptura...?

Não se estabelece e nem se consegue firmar no seio de uma família de agricultores a embromação "transição". Não se engana mais os camponeses na era digital, e paciência se esgotou para a 'Modernidade'. Ruptura!  Logo, deve vim acompanhada de filosofia de vida nos cultivos de alimentos; se não houver união comunitária e para o coletivismo, parcerias, acompanhamentos técnicos participativo (não mais da extensão do Estado, sem uma proposta de comunicação revisada); políticas públicas exigidas nos padrões organizativos das comunidades - aquisição de tecnologias para por esta revisão de estudos Científicos voltados aos pequenos e médios produtores - e principalmente gestores municipais locais voltados ao desenvolvimento e bem estar da população.

Negar o uso de Agrotóxicos por que é veneno e possui um custo alto de aquisição; negar o uso dos Adubos artificiais por que existe alternativas técnicas naturais sem custo algum ou muito menor, são os primeiros passos de conscientização para a acertada qualidade de vida familiar na produção futura de alimentos. Ruptura com o pacote da Revolução Verde.

Reduzir a necessidade de comprar produtos de lojas agropecuárias é uma condição radical. É uma posição forte a ser tomada pela família, porém, é sábia e próspera.

Não usar "venenos" e "químicos"  também não quer dizer, que agora é orgânico; passou-se pela transição, voltou-se a usar os resíduos de animais, vegetais, etc... Mas coloca a família produtora em contato direto com a realidade natural da terra em que vive e se passa a fortalecer a base, a fertilidade do solo. A transição é em nível econômico, intemperizada aos poucos. Vai sumindo na medida em que a família entenda e compreenda todo processo produtivo e busque viver em condições Camponesas, na luz do conhecimento atual. Qual seria o susto da família entender os efeitos do não cultivar o solo quando se quer recuperar a sua fertilidade natural. Não cultivar é um dos princípios da Agricultura Selvagem, deixar a recuperação natural fluir e interagir com o sistema produtivo. O Sr. *Fukuoka nos diz que "quando o solo é cultivado, altera-se o ambiente natural ao ponto de o tornar irreconhecível".

Por fim, para que aja uma aceleração do metabolismo produtivo familiar com os modelos sociais em que vivemos hoje, deve-se buscar integrar parcerias e incentivos às novas tecnologias adaptadas e por muito delas criadas ao envolvimento e desenvolvimento rural camponês no campo e cidade. Se tem aí um retorno ao futuro.

Para uma maior aceleração do metabolismo social, pelas mudanças estruturais e espaciais que são consequência de sua concretização, façamos a Revolução Agrária. Uma mudança na estrutura agrícola do país para enfrentarmos os desafios do futuro. Municípios com esta visão, podem optar em escolher a arquitetura espacial e econômica em sua volta por periferias ou comunidades agrárias produtoras de alimentos e geradoras de agroindústrias camponesas que movimentam a economia local.

“No existe actitud  más revolucionaria que un consumidor que deja de comprar un refresco y una hamburguesa; o un campesino que no dependa de un cajero en el mercado para  comprar un costal de materia orgánica para  producir sus alimentos con excelente calidad”.
“Si hambre es ley, justicia es rebeldía"
Oliver Sistema Agroflorestal - Família do Sr. João Boeiro e Eva, Assentamento Pirituba II, Itapeva/SP

*Masanobu Fukuoka escreveu o livro A Revolução de Uma Palha - Uma introdução à Agricultura Selvagem, editora Via Óptima.


quinta-feira, 6 de maio de 2010

Pássaros e a cana-de-açúcar

A reunião dos pássaros estava marcada para às 16h. O céu estava limpo e o calor era exaustivamente desanimador. Também, o local do encontro era na cidade de Jaboticabal. Ali se reunia o Anu, a Rolinha, o Sabiá, o Beija-flor, o Bentivi e o pequeno Pardal.
Parecia que todos estavam tristemente olhando a movimentação abaixo. Logo mais ali, ocorreria uma balada de despedida da República Lado B. Reunidos ali: o Mangustão, o Beti, o Porcas, o Mau-mau, o Oliver e o pequeno...
Mas oque fazia ali todos esses pássaros? Na casa abaixo, totalmente vazia, rolava um discreto ensaio musical; cervejas eram colocadas pra gelar, risos, criatividades e nenhuma preocupação. Os pássaros sim, estavam preocupados, mas com oque? Com a cantoria logo mais? Acho que não.
Um pouquinho antes das 16h chega o João-de-barro, não saiu na foto pois estava atrasado e era quem vinha trazendo as boas novas. Cantava se esfregando, sufocado, dizendo que já não sabia para que lado apontaria a porta de teu barraco de barro, pois o ciclo da chuva naquela região enlouqueceu, vinha de todos os lados e com uma forte intensidade.
Continua...

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Masanobu Fukuoka

Atualmente tenho em mãos um estigante livro. Escrito por Masanobu Fukuoka, A Revolução de Uma Palha - Uma introdução à Agricultura Selvagem é um belo livro técnico daqueles que você não consegue parar de ler e quer devorar cada página, ao mesmo tempo em que o ritmo da leitura é lenta, pois cada detalhe é precioso.

Não obstante, deixo apenas a dica do livro, algumas fotos e um vídeo no Youtube do lendário japonês. Ao terminar a leitura darei um parecer técnico a sua obra como também atualizá-las ao nosso sistema Agrícola.








De uma "excelência maravilha" de livro pois é prático e ao mesmo tempo filosófico. Traduz a longevidade de sua vida pelo tratamento consciente a natureza...













Fukuoka viveu 95 anos...







A palhada e a cobertura vegetal devem ser harmônicas, sempre ativadas, estruturantes e vivas no solo...







Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=v2aKo6la7J4

Rede Soberania

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Esta Nação é da Multitude brasileira!

Blogueiros/as uni vós!

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