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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Proteína extranha

 

22 de março

Oh! Príncipe Sidharta, o grande Gautama, arrependido peço perdão, desejo permissão para venerar o radiante Sítala, o surgimento do fogo sagrado de Durga no Monte Kailash. Sítala, a cura evolutiva para todo mal que é natural.

No pecado, introduzi uma proteína estranha na parte íntima do meu organismo. Não foi por desistir de minha crença e devoção, mas por saber da origem e disseminação das trevas eternas da ganância do Complexo Industrial Militar em sua criação de vírus distantes 30 milhões de anos dos primatas não comuns na natureza, extraíndo de seres arcaicos no espaço-tempo humano, como morcegos e pangolins, geradores de quimeras proteômicas para fins militares e econômicos eugênicos.

Ó Deusa Sítala, sua vassoura e seu pote sagrado carregados nas costas do “javarasur” levarão trinta gerações para limpar a doença e purificar novamente os humanos. Peço sua interseção com Brahma, criador de toda Energia e Vishnu encarregado de sua conservação (Primeira Lei da Termodinâmica da Vida) e orando a Shiva pela transformação energética (Segunda Lei da Termodinâmica) esperamos limpar com sua vassoura e curar com a água medicinal e o alimento ultrassocial do Biopoder Camponês, a curar este mal, com a medicina do Instituto da Terra Dura (Guarani, Butantan), CORONAVAC.

 Exordenando na gaita de fole galega, do xondo do coração: “Xupa Peido de Xumenta Xenocida”.

 

26 de março

A poeta

Foi chamada de Phillips, porque esse era o nome do navio que a trouxe, e Wheatley, que era o nome do comerciante que a comprou. Ela nasceu no Senegal. Em Boston, os traficantes de escravos a colocaram à venda: - Ela tem sete anos! Vai ser uma boa égua!

Foi molestada, despida, por muitas mãos. Aos treze anos, já escrevia poemas em uma língua que não era a sua. Ninguém acreditava que ela era a autora. Aos vinte anos, Phillips foi interrogada por um tribunal de dezoito homens ilustrados com toga e peruca. Teve que recitar textos de Virgílio e Milton e algumas passagens da Bíblia, e também teve que jurar que os poemas que havia escrito não foram plagiados. Desde uma cadeira, ela fez seu longo exame, até que o tribunal a aceitou: era mulher, era negra, era uma escrava, mas era uma poetisa.

Créditos da imagem a quem possa interessar

(A redação do texto é como foi encontrado na web)

 

 

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