Quando o futuro da ciência está no mercado, atendendo às tendências do Complexo Industrial Militar (CIM), é difícil manter políticas públicas, dentro das fronteiras do Estado e da Sociedade, por motivos óbvios.
A questão não é o Glyphoate® ou os neonicotinóides sintéticos (Imidaclopride) e afins ou o uso e não uso de uma tecnologia na natureza, mas sim manter a autonomia que permite harmonizar o desenvolvimento, equidade, cultura e bem estar nas populações em benefício a todos.
Não adianta deixar de usar agrotóxicos para comprar serviços supérfluos que significam a mesma fuga de mais Valia.
Hoje a Sra. FAO faz uma campanha contra o uso de agrotóxicos e pelo consumo de proteínas de insetos, que no México é uma riqueza cultural incomparável no mundo. Mas então porque os antigos que havia avisado que era assim não foram ouvidos. Fazer isso agora significa que deixaremos os venenos da matriz química já obsoletos para entrar na biotecnologia dos criadores de insetos de grandes corporações com seus protocolos e serviços & certificações de propaganda e marketing. O mesmo vale para a campanha com fungos na natureza da nanamilpa ou nanacatle, sem falar no valor dos quelites (PANC), aromáticos e medicinais.
Nesta situação, o substituto do Glyphosate® está pronto, aguardando a entrada triunfal no centro e depois conforme o cronograma pré-estabelecido nas periferias de acordo com os interesses das mesmas agro corporações, mas não é difícil combater isso, ou melhor, reverter isso e transformá-lo em políticas públicas de um conjunto total de organizações sociais, políticas de ciência, tecnologia e bem-estar camponês e cidadão.
As empresas usam seus dispositivos para manter seus interesses, vantagens e outros e assim chegarão à OMC, onde quem não se adapta é engolido pela violência das tendências de interesses transformadas na violência dos códigos.
Existem razões honestas que impõem o uso do Glifosato®, que é o resultado de seu Estudo Epidemiológico para a Sociedade e poder Nacional dentro do contexto de ontem-hoje-amanhã.
Quando fazemos um vídeo com 300 imagens dinâmicas, não é para espantar as pessoas, mas para demonstrar a necessidade de ter todos os segmentos interligados para que as decisões não seja polarizada bilateral ou pluralmente na sociedade, mas se transformem em um conceito cultural aceito até mesmo pelos deuses no Olimpo do Complexo Industrial Militar, sem ou com seções.
Sem o estudo epidemiológico da Sociedade, é uma perda de tempo fazê-lo por razões externas e internas.
O quadro acima mostra em poucas palavras uma proposição organizada há mais de vinte anos por uma super corporação da agricultura que há dez anos adquiriu outra empresa, pois teria o poder para avançar enquanto a outra não tinha como impedir seu caminho, pois carecia de um planejamento estratégico. O que é colocado no quadro traz à tona uma questão que deveria ter sido feita em 1985, quando as sementes geneticamente modificadas foram projetadas para o futuro e não hoje. No entanto, na web parece novo, mas não em setores especializados…. Isso é desconfortável para a plataforma mercantil que está em curso.
As questões apresentadas, embora pertinentes, são intempestivas, mesmo quando não chegam a 2% da população.
O gráfico abaixo prova isso com total clarividência.
Esta é a introdução do artigo, que é necessário fazer para cumprir as normas sem violência. (he he he he......)
Vídeo Glifosato, Primeira Parte disponível:
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