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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

terça-feira, 2 de novembro de 2021

O novo cavalo de Troia alemão, o Glufosinato de Amônio

16 de outubro

Por Sebastião Pinheiro

O solo da natureza emprestado por seres humanos ultrassociais para a agricultura; em 1842 passou a “suporte inerte da raiz” e fomos obrigados a ignorar os efeitos derivados de seus impactos negativos (dx), pela ditadura cívico-militar. Agora usamos a integral na Agroecologia indígena camponesa. O croma de Pfeiffer é parte integrante do T/E. Vejam a imagem.

 Uma integral é uma generalização da soma de pequenos infinitos: uma soma contínua. A integral é a operação inversa da derivada. 

O cálculo integral, enquadrado no cálculo infinitesimal, é um ramo da matemática no processo de integração ou contra-derivação. É muito comum na engenharia e na ciência; se utiliza principalmente para o cálculo de áreas e volumes de regiões e sólidos de revolução.

Foi usado pela primeira vez por cientistas como Arquimedes, René Descartes, Isaac Newton, Gottfried Leibniz e Isaac Barrow. O trabalho deste último e as contribuições de Newton geraram o teorema fundamental do cálculo integral, que propõe que a derivação e a integração são processos inversos. O mesmo acontece no reducionismo antagônico ao holismo. Dada uma função f (x) de uma variável real x, e um intervalo [a, b] da reta real, a integral é igual à área da região do plano x y limitada entre o gráfico de f, o eixo x, e as linhas verticais x = a e x = b, onde as áreas abaixo do eixo são negativas.

 O que é a vida? foi a pergunta de Erwin Schrödinger, para a busca por sua partícula hereditária (gene) no início do século 20. Focá-la na "Sociedade Industrial Moderna" era "dissecar" e conhecer o todo a partir das partes (derivar). Hoje temos que juntar as partes infinitesimais para conhecer o "Holismo" nas 4D (dimensões) da Vida.

VIDA É A ENERGIA (FORÇAS FORTES, FRACA, GRAVIDADE, ELETROMAGNÉTICA, BOSÓN DE HIGGS; A PARTÍCULA DA VIDA, QUE ISOLAMOS EM BIOLOGIA, QUÍMICA, FÍSICA, GEOLOGIA, GEOGRAFIA E ECONOMIA.

ELAS SE EXPRESSAM EM UM SUPORTE, SOB A INFLUÊNCIA DE TODOS OS FATORES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS EM CONJUNTO, ISSO É O CROMATOGRAMA. SEU LEITOR NÃO É "JACK O ESTRIPADOR", É O "SÁBIO INDÍGENA", MAS TODO O CONHECIMENTO DA DISSECÇÃO É ESSENCIAL PARA PODER COMPREENDER, INTERPRETAR E APAGAR O FOGO.

Há 30 anos vimos engenheiros no Brasil dizerem que os rios São Francisco e Parnaíba estariam mortos em 2025.

Hoje somos "bombeiros agroecológicos" e apagamos o incêndio na Biblioteca de Alexandria da Agricultura. Trabalhamos com “Saúde do Solo” na agroecologia camponesa indígena. Gosto muito da poesia de Nezahualcóyotl, mas, ainda mais de seus cálculos hidráulicos. Na agricultura da capital de von Liebig, que se transforma em mãos de gambusinos (garimpeiros) no Matopiba e na Amazônia para o ouro-soja.

Há uma semana em "São Paulo e Triângulo Mineiro" as tempestades de areia de Oklahoma de 1910 a 1930 retornaram, e ontem em Mato Grosso do Sul, trouxeram desespero e morte, para que memória. Poucos se lembram do Ciclone ou Furacão Catarina no sudeste em 2004. Até hoje não se sabe o que foi, porque vivemos na mineração de commodities da Cargill, Bunge, ADM, Dreiffus de sua Insoléncia Capitan BrInPq Bolsonaro, os latifundiários e coletores do “Pare de sofrer”.

Há uma seca na Amazônia combinada com enchentes como em cem anos não se via, surge a "urina negra", da mesma forma que a peste suína africana de 1976, que nunca existiu ou a epidemia de agrotóxicos que ninguém conhece o que é e um número representativo de espécies vegetais nos biomas brasileiros hoje são mutantes resistentes aos herbicidas Glyphosate, 2,4D e Paraquat.

Na indústria química de agrotóxicos, existe um tipo de espionagem que é estudar o produto dos concorrentes e, por meio de seus degradabólitos, metabólitos conseguir isolar novos produtos e chegar a novas patentes. Na década de 1970, a Du Pont® lançou o fungicida sistêmico Benomyl, sob o nome comercial de Benlate. Na Alemanha, a partir do estudo pirata de sua molécula, o Carbendazim foi isolado, no Japão outro produto denominado Metil-Tifanato foi patenteado com o nome comercial Cercobin®.

Será que a situação se repete?

O Complexo Industrial Militar, denunciado por Eisenhower em 20 de janeiro de 1961, alertou Kennedy sobre os riscos de aumentar sua influência na Casa Branca, como uma ameaça à democracia ianque. O presidente assassinado aproveitou para atualizar sem custo seu parque industrial militar, vendendo sucata paga com dinheiro público brasileiro ao preço de ouro aos empresários que modernizaram seu parque para produzir o poderoso VX, moderno gás nervoso dos anos 70 e anos 80.

O incrível é que a empresa de álibi militar, Monsanto, com mínima “expertise” na indústria química, mas detentora dos melhores contratos militares e que patenteou a matéria-prima VX, conhecida como “Agente QL” como herbicida não seletivo em áreas não agrícolas. Por não ser utilizado em áreas agrícolas, nunca teve estudos aprofundados sobre sua toxicologia.

O estranho é que o Agente QL agora propriedade da Bayer Crops Science revolucionou o mundo com sementes transgênicas, onde em uma manobra de grande inteligência comercial durante a Moratória Asilomar o gene de resistência ao Glyphosate® foi trazido para a Bélgica, desculpe, mas eu prefiro não me confundir com a nacionalização do nome de venenos de guerra. É que o agente QL tem uma toxicidade maior quando é diluído em uma formulação a 20% do que quando é puro na concentração de 100%. O absurdo é que diluído cinco vezes é cinco vezes mais tóxico do que puro. Fique calmo é isso mesmo. Ele não tem antídoto, o que o proíbe de ser registrado no Brasil e é acusado por cientistas norte-americanos de ser o responsável pela pandemia do autismo nos Estados Unidos, quando atingirá 50% dos nascidos vivos nos EE.UU. em 2032. Os camponeses mexicanos têm três anos para se preparar para a contenção ou eliminação do herbicida no país. Os jovens engenheiros agroecológicos estão travando uma dura batalha para defender o milho nativo cultivado em campos de milho em terras mexicanas e doado ao mundo, mas que os americanos tomarão para si e alterarão a cada dia para aumentar sua transformação tecnológica e lucrar com uma criação milenar que é da humanidade sob o peso das armas e do poder do complexo industrial militar.

Dias atrás, o Supremo Tribunal de Justiça manteve a proibição do cultivo de milho transgênico para preservar a biodiversidade e o futuro do milho, que é o primeiro cereal da humanidade e não precisa da tecnologia ianque de forma alguma.

Participar dessa luta me deixa muito feliz e rejuvenescido, ainda mais quando sei que a aquisição do herbicida Monsanto pela Bayer é um cavalo de Tróia alemão, pois esse herbicida estará totalmente fora do mercado mundial nos próximos dez anos, com licença novamente, a exceção será a planície de Seu Capitão Insolência Brig.InPq. .... o pau brasil, vai suar veneno ...

Aqui descobrimos que o substituto do Glifosato, criador dos “quelites mutantes e da vegetação, será o Glufosinato de Amônio, que a Bayer começou a piratear em seu orçamento imediatamente quando o Agente QL começou a ser rastreado nos solos em seu metabolismo e degradação química.

Ao transforma-se em uma substância, o AMPA, que é muito tóxico, mas não mantém o efeito herbicida funcional das ervas. O que a empresa alemã fez foi perceber que ao colocar mais um carbono em sua fórmula, transformando a glicina em alanina, dota a nova molécula de um carbono assimétrico que dá origem a dois isômeros óticos S e R, altíssimamente diferentes em sua toxicidade, causando a teratogênese, denunciada por organismos internacionais, no entanto, a proporcionalidade de cada isômero não é controlada.

O problema é que para todo o mundo o Arroz Transgênico onde é aplicado, só não é bem reconhecido no Brasil, Argentina e Uruguai, onde existem mais de 3 milhões de hectares por ano. Na Terra é plana e envenenada, igual ao rebanho bípede. O plano do cavalo de Tróia alemão é substituir o Roundup, o Glifosato, o Faena pelo Glufosinato de Amônio, que produz um resíduo tóxico N-Acetil Glufosinato que o impedia de ser vendido no arroz da União Européia, onde em várias cidades e nos primeiros países já vai bani-lo e o sucessor “zulassungen”, mas não é comercializado. Além de formar protoxinas com Stroptomyces do solo que podem ser transformadas em micotoxinas de impacto humano e ambiental.

O Fipronil exterminador de abelhas é um neonicotinóide sintético cem vezes mais tóxico que o inseticida mais tóxico para abelhas da década de 60, contudo entrou no mercado, pois permite a investigação de armas químicas e étnicas biológicas.

Não sabemos qual o seu grau de toxicidade para as abelhas Meliponas, 50 vezes inferior às europeias e que estão conosco há mais de 60 milhões de anos. As quatro dimensões da Vida, 4D, incluem a espiritualidade, mas vamos deixar isso para outro dia, Carpe Diem.

 

 

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