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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

sábado, 2 de novembro de 2019

Bolsonaro?

Quem mandou matar Marielle Franco?

01.XI.2019
Sebastião Pinheiro

Lisarb, El Pereba tem horror à incompetência, mas detesta a má fé ainda mais. De má fé, a web ensina: “Má fé é a convicção de que uma pessoa tenha adquirido o domínio, posse, mera tenência ou vantagem sobre uma coisa ou um direito de maneira ilegal, fraudulenta, clandestina ou violenta.

Ele estava incomunicável na cidade de Mostardas, trabalhando com um amigo em Saúde do Solo e Cromatografia de Pfeiffer com camponeses da Associação dos Quilombolas da Casca e retornou com a boca cheia de aftas por sufocar uma gripe com limão e mel.

Antes de ir vi o presidente em um hotel japonês com um saquinho de "Nissin miojo" dizendo que ele sempre viaja com comida nacional... Todo e qualquer ato de um presidente tem uma repercussão cultural, ainda mais em uma visita de estado para a posse do máximo representante hierárquico do país (Japão).

Na TV vi o presidente da República agredir e ofender de forma descontrolada a uma empresa de comunicação, por não ser a primeira vez que parece ser seu desafeto. Esse comportamento é raro no país.


Lisarb atônito com a arenga, pois nem o país é um quartel, nem a sociedade deve ser obrigada a ouvir os problemas particulares ou policiais de alguém. O Pereba lembrou a bela atriz norte-americana Kate Lyra, que fazia um personagem naquela TV onde sempre terminava dizendo que o brasileiro era muito bom de coração (bonzinho). Ladino Lisarb lembrou que o personagem do filme Boneco Assassino (Child’s Play), que no original tem o nome de Chucky, no Brasil foi traduzido para "Bonzinho", que amava... 


No dia seguinte, o terceiro filho do primeiro presidente, que é deputado nacional mais votado do país, substituindo o palhaço de circo Tiririca, que não concorreu às eleições, o terceiro filho, está com grandes problemas com seus confrades pelo poder no partido vindo a público, possivelmente após uma reunião de família, para ameaçar a sociedade com o mais sinistro documento da ditadura que levou à morte de centenas de pessoas e milhares a prisões para fins políticos, o "Ato Institucional nº 5".

Mas o terceiro filho por mais amor filial ao presidente não conseguiu ocultar o objetivo de sua ameaça cretina: qualquer um sabe que seu discurso foi para desviar a atenção da cidadania sobre o que foi publicado na mídia sobre a política assassinada Marielle Franco e os suspeitos que moram no mesmo condomínio do presidente e houve autorização para o porteiro que criou problemas policiais nas investigações.

A "Opera Bufa" continua na TV quando, em questão de minutos são realizadas as perícias para tratar de interesses envolvendo o Ministério Público contra o mesmo ato proferido pela polícia, negando valor à perícia.

Em um programa de TV muito estranho, um animador de notícias polícias e de desastres entrevistou não apenas o presidente, mas também o jovem terceiro filho para amenizar o impacto da peça de diversão política lançada por ele em defesa do poder pátrio, que nada tem a ver com a pátria ou cidadania.

Não bastava isso ser suficiente vimos nos últimos dois meses, desde que surgiram as primeiras manchas de petróleo no litoral do nordeste, onde o presidente teve ínfima votação e não tem sequer um governador, tentando incutir um governo estrangeiro como responsável pela sabotagem, seguindo as ordens do Fórum de San Pablo, como dizem os meios de comunicação...

Lisarb foi avisado quando os EEUU elegeram a Argentina para a OCDE e não o Brasil, conforme foi garantido por Trump, algo muito estranho, porque todos sabemos que os ianques não improvisam nada.

O Pereba estrelou quando o pai do terceiro filho se intrometeu na cédula das eleições uruguaias, depois de sofrer uma derrota com seu apoio a Macrí e estar moralmente impedido de ir à posse. Gritou para seu avô, que era canhoto e meio surdo: - Qualquer criança mapuche, charrúa ou guaraní da terceira classe (com nove anos) sabe que não pode intrometer nas coisas dos outros.

Gritando mais alto ainda: Vovô, vou ouvir Fidelio que é bom para poder entender as notícias na TV pela noite. O velho adormeceu, não respondeu, pois provocar Lisarb sabia que era pior, sorriu e disse: onde há consciência, não há medo e pouco importa elogiar os torturadores, assassinos e outros criminosos. O velho lembra-se da repreensão que Lisarb ainda lhe deu quando criança, quando o convidou para assistir ao "show da Xuxa", onde todos os dias uma jovem mulher vestida com roupas provocantes conduzia as crianças e mais aos avós para o consumismo abjeto.
 

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