Saladino e Guido de Lusignan após a Batalha de Hatim (1187) |
06 de fevereiro 2019
por Sebastião Pinheiro
Um dos termos mais difíceis que conheci foi "expósito", muito
utilizado para os/as menin@s, impedidos por razões, religiosas, sociais e
econômicas de estar com seus pais (fosters – família adotiva). A roda dos expósitos
existiu em muitas cidades do mundo até muito recentemente.
Os expósit@s hoje são famosos por servir como quadro para os serviços de
inteligência em todas as sociedades e em outra oportunidade, disse aqui que isso
começou com Saladino ao criar os filhos dos estupros cristão na Primeira
Cruzada, castrando-os e educando-os para enfrentar seus pais e meios-irmãos nas
seguintes cruzadas, registrado na Batalha de Hattin (foto acima).
Sabem porque me lembrei dos expósitos, foi pelas entrevistas dos ministros
do governo. Pode soar como uma coisa de “bulling”, mas esses tipos não conseguem
colocar uma bola para dentro; me fazem suspeitar que são menin@s expósitos. Mas
se fossem seriam como os de Saladino ou o "duplo cerro" do MI6 e
similares da KGB, o Mossad, sem qualquer falta de jeito.
Perambulei novamente, olhando rostos, lembrei-me de Cesare Lombrosio, sim aquele
que, pela fisionomia, traços humanos e medidas dizia sim, o/a indivídu@ era bom/boa,
criminos@. E mais um contrariedad, porque o racismo desse criminologista teve
suas raízes em Comte, Darwin, Galton, Morel Panizza e outros (foto). Era uma
época em que o "stablishment" garantia status e até mesmo nas
pinturas religiosas obrigava olhos azuis e cabelos loiros para o bem ou para os
menos suaves traços caucasianos.
Perdoe minha ignorância, mas eu acredito que os "canibais" comiam
carne humana. Será que já começou o revisionismo e a "nova língua", pois
o ministro da educação disse que os canibais roubam. Por Tonantizin porque esta falta de respeito e degradação. Se eu fosse sem instrução diria que o "laço
vermelho" é parte de vestimentas ou trajes lombrosianos de cidadãos/cidadãs
de determinadas coordenadas geográficas. Nunca um insurgente confunde objetos
com sujeitos e vice-versa.
Tentei pensar em outra coisa e me deparei com a ministra dos direitos
humanos, condição feminina, família, explicando coisas sobre os Países Baixos.
É comum as candidatas a miss responderem sobre sua leitura como "O
Pequeno Príncipe" de Saint Exúpery, mas alguém que tenha responsabilidade sobre
a família deveria se preocupar com "O Diário" de Ann Frank
registrando suas feridas pelas torturas ideológicas de seus algozes (foto ), ela
perdeu a vida, mas deixou para a humanidade o valor da liberdade e da vida em
seu sorriso.
Gostaria de voltar mil anos e humildemente perguntar ao curdo Saladino sua
opinião sobre essa infeliz opinião (ele conhecia Hospitalários e Templários).
Eles, agora surgem como uma "Cruzada de Mendigos" e fanáticos
despreparados.
Muitos lombrosianos e neolombrosianos ignoram a corporeidade dos xavantes
na concepção das crianças (jamais expósitos). Estiveram exilados durante 61
anos e sabem que perfurar as orelhas é a responsabilidade em conceber bebês
muito mais do que simples masculinidade.
Falar sobre a masturbação de bebês pelos pais nos Países Baixos e desconhecer,
no caso das moscas: "tsihuri, tsihuri, tsihuri, tsihuri, tsihuri ahödi* (Maybury-Lewis), ou penar que isso é pornografia. Talvez os ministros não
saibam ambos o que quer dizer "waradzu" (branco não humano) em
Xavante.
Como ter paciência e respeito. - Quem pariu seus males que o equilibre.
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