"

"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Glifosato & Agrotóxicos

O que você precisa saber sobre:


0. É estranho que propagandas/publicidades fazem um produto químico, que provoca danos e riscos à saúde humana, animal e natureza, sejam questionados. Por uma questão de eficácia/eficiência, baixo custo e outras vantagens comerciais ou tecnológicas, jamais poderiam se transformar em indispensável. Por melhor que seja sua performance não deveria ser assim. O modelo imperial vigente no mundo faz com que o benefício individual se sobreponha ao interesse comunitário, apenas em sociedades sem valor de honra social e com valores somente mercantis. 

1. O pior é quando a propaganda/publicidade na Escola/Universidade é transformada em doutrina e até em ideologia de um modelo tecnológico dogmático em suas ações. Não existem produtos industriais criados para a agricultura, eles são criados na indústria moderna principalmente para a guerra e depois encaminhado para a indústria civil, da saúde, da agricultura e outras, e devemos nos adaptarmos a essa realidade em todos os sentidos da sociedade. Para poder contar isso, é necessário entender além do papel do comércio, do mercado profissional, das leis e outros, uma vez que é no mundo financeiro em que as tendências de interesses e pesquisas de "ganho de função" são estabelecidas.

2. A cientista britânica Jane Goodall, por volta do ano 2000, disse: Como alguém poderia acreditar que era bom cultivar sua comida com venenos? Ela é uma grande especialista em antropologia, etnologia, etologia de primatas, não é uma camponesa humilde em uma cordilheira inacessível, onde o veneno é um comodidade enganosa e diminui sua invisível saúde e lentamente, sem voz ou tratamento com respeito ao cidadão. Já em 1947, os questionamentos sobre os riscos do DDT e do BHC (HCH) começaram a vincular seus usos com epidemias de Poliomielite nos Estados Unidos e na Europa, mas isso ficou ocultado pela "Guerra Fria" no mundo bipolar. Em 1959, outra cientista, renomada bióloga marinha Rachel Carson, ao saber que tinha câncer de mama, uma sentença de morte com menos de um ano de idade, decidiu denunciar algo que não podia fazer de antemão por razões ideológicas e dogmáticas.

 3. A reação mundial foi tal que, em 1961, o presidente Kennedy determinou imediatamente a seu chefe do Gabinete Consultivo de Tecnologia, Jerome Weisner, um estudo para tomar uma decisão presidencial sobre os Agrotóxicos. Em maio de 1963, o relatório trazia de forma lapidar: Os riscos e danos dos Agrotóxicos são mais perigosos que a radioatividade das armas atômicas.

4. As denúncias do Dr. Morton S. Biskind em 1953 da Weston Price Foundation, foram ocultas até 1991 e continuaram a ser "classificadas", pois os lucros da indústria química eram protegidos pelos governos industriais. Mas, secretamente começaram a eliminar os produtos mais perigosos (ultrapassados ou obsoletos para fins militares, persistentes, muito tóxicos e outros).

5. Nos países periféricos, mal denominados "em desenvolvimento", eles ganharam o apoio de seus governos para transferir aquelas fábricas condenadas, que foram instaladas na periferia. Com o lucro da transferência, eles modernizaram suas instalações, militares a baixo custo ou subsidiadas pela ansiedade pelo desenvolvimento. As ditaduras militares queriam as indústrias químicas, pois podiam ter acesso a uma arma muito poderosa que mais tarde passou a ser conhecida como "Bomba Atômica dos Pobres", entre os países ricos. 

6. Para facilitar e expandir a comercialização e o uso na periferia, vimos que a legislação não era permitida em sua sede e muitos produtos passaram a ser fabricados apenas para exportação, com a proibição de comércio e uso interno (Lei alemã, Abzs 14). A publicidade não foi suficiente e a venda passou a ser subsidiada pelo governo no esforço da "corrida armamentista" na Guerra Fria.

7. Em muitos países o camponês para ter acesso ao crédito e à extensão rural deveria destinar até 60% do valor total do mesmo para agroquímicos, fertilizantes químicos em uma participação espúria. Para isso, generais, almirantes e brigadeiros foram levados a conselhos administrativo das empresas químicas para evitar reações e questionamentos. A Política Agrícola começou a privilegiar as commodities dentro do mesmo alinhamento anterior na corrida armamentista, sem perceber a transferência de "mais-valia" do campesinato, de sua região e da sociedade. Além de criar especulações, uma vez que os preço das commodities eram determinados em nível mundial em dólares na Bolsa de Chicago. 

8. As campanhas nas Sociedades Industriais foram organizadas para Coesão/Indução e mantidas no maior interesse da segurança das empresas, mas mostram que a prioridade eram empregos e riqueza para o Estado de Bem-estar Social. Na maioria das vezes, discretamente subsidiado pela própria indústria para não ocorrer o risco de ruptura de solução de continuidade. Simultaneamente induzia os laboratórios sociais para lentamente a baixo custo amadurecer as tendências e novos produtos. 

9. Os Organoclorados Persistentes (POPs) eram os grandes contaminantes. Os países industrializados começaram a exigir análises de resíduos em produtos de exportação, e mais uma vez a participação nos serviços decrescia uma parcela significativa do trabalho camponês e da economia local de maneira pirata ao exterior. Porém, os POPs eram restritos apenas aos produtos para exportação e não aos do mercado interno. Por exemplo, no tabaco não era permitido o uso de organoclorados (1971), mas era permitido em hortaliças e frutas frescas até muito recentemente, trinta anos após as denúncias de Rachel Carson e quase 60 após as denúncias do Instituto de Higiene Rural de Saratov na URSS. 

10. Os herbicidas entre todos os agroquímicos são os mais valiosos, por razões estratégicas, doutrinárias e ideológicas do império e seu modelo expansivo. Eles são conhecidos do sal de Átila, o rei dos Hunos, passando por meio das reações inorgânicas com arsênicais em algodão nos EE.UU., chegando ao MCPA desenvolvido exclusivamente para fins militares no I.C.I.

11. O herbicida Glyphosate é uma anomalia química, pois pertence a um grupo de substâncias orgânicas extremamente tóxicas do ponto de vista agudo, desenvolvido na França em 1820, por J. L Lassaigne e mais tarde Thénard, Cloez e Clermont (TEPP). Após a Primeira Guerra Mundial na Alemanha, tornou-se o núcleo mais promissor para armas químicas com o equipamento do Dr. H.C. Gehardt Schröder, logo depois do Dr. Richard Kuhn (Prêmio Nobel) e Konrad Henkel criaram o núcleo que dará origem a Soman. O Glifosato tem o mesmo núcleo, repito.

Algo muito estranho para aquela época, mas o Dr. Kuhn recebeu o Prêmio Nobel aos 38 anos por seu trabalho em Bioquímica de vitaminas e, no final da Guerra, as plantações de soja na Hungria, Bulgária e Romênia eram gigantescas e o aminoácido era uma fonte abundante, e é possível desenvolvê-lo a partir daí (estímulo da guerra) ou na corrida armamentista após a Guerra nos EEUU, por uma ou por outra, a primeira patente pertence à Stauffer Chemicals, uma empresa californiana em 1961, o que significa que já estava sendo criado na década anterior. 

12. Contudo, o Glyfhosate, um fosforado com um núcleo idêntico às armas químicas mais tóxicas existentes, desde o Sarin ao Novischok soviético não era tóxico o suficientemente naquela época na Alemanha. Em suma, era um poderosíssimo sequestrador de metais que servia para a purificação de substâncias químicas, como solventes, combustíveis, metalurgia e após a Segunda Guerra Mundial recebeu patentes como limpador de gasodutos, canos e caldeiras. 

13. O evento fortuito após uma limpeza de gasodutos e canos, um cliente reclamou que a água da lavagem matou o gramado e o técnico que observou esse "detalhe" vendeu este conhecimento à Monsanto. O problema da Monsanto foi a empresa transformar isso em uma formulação a ser aplicada como herbicida. Ela conseguiu ao utilizar como um emulsificante do sal, gordura animal saturada, "sebo". 

14. O Glifosato é uma anomalia toxicológica, pois quando ele é puro em nível técnico com uma concentração de 93% de ingrediente ativo, é menos tóxico do que quando é formulado em gordura animal ou seu substituto, o polioxietileneamina (POEA) a 20%. Este aspecto não era tratado nos anos da década de 1970, pois o produto como herbicida não tinha os mesmos testes toxicológicos que os inseticidas e outros herbicidas. Seu uso era como um produto total, onde não era aplicado em culturas devido à sua fitotoxicidade. 

15. O livro patrocinado pela Monsanto, "O Herbicida Glifosato" (“The Herbicide Glyphosate”), coordenado por E. Grossbard e D. Atkinson, publicado em 1976 pela Editora Butterworths Publisher e republicado em 1985, apresenta todos os riscos e malefícios da molécula de herbicida. Ele cita o fato estranho, já que seu uso não era permitido nas florestas dos EE.UU. e Canadá naquele época pois o tratamento de plantas em áreas florestais ou montanhas, tornava as plantas dessecadas mais palatáveis ​​para os cervos. Foi denunciado na época no parlamento do Rio Grande do Sul que o Glifosato era um formador de duas Nitrosaminas, substâncias altamente cancerígenas... Fora isso, não era possível seu uso nas cultural porque não tinha valores de resíduos determinados nos mesmos. 

16. Com o advento das sementes geneticamente modificadas e o interesse especial da Monsanto, seus diretores passaram nos últimos dois anos se tornando parte da delegação do governo Clinton na Rodada Punta del Este (Uruguai), para impedir que os países fizessem exigências, sob a influência do G.A.T.T., quando a OMC e a globalização não tinham mais interesses em controles sanitários impedindo o livre comércio. 

17. Na Argentina, o glifosato começou a ser usado em todos os pampas úmidos do governo Menem, com apenas um registro de segundo nível, sem nenhuma avaliação de risco e seu impacto sanitário, ambiental ou biológico sobre a biodiversidade no solo, no humano, na água e na atmosfera. No Brasil, foi pior devido à corrupção. 

18. Toxicologicamente, a molécula de Glifosato não é inibidora dos neurotransmissores da acetilcolinesterase plasmática e sérica, mas é uma inibidora da acetilcolinesterase cerebral, o que é muitíssimo mais arriscado. É também um inibidora da butirilcolinesterase. Então, os humanos e os animais ficam sem conhecer as consequências destas intoxicações. 

a. Os dados para mais resíduos de Glifosato no leite materno de mães norte-americanas do que na cerveja de vários países ou os níveis na urina de crianças em Jalisco, no México, são assustadores.

b. Em todo o mundo não existe mais a maturação natural de grãos, leguminosas (soja, feijão, lentilha, grão de bico e outros, a "dessecação” com Glyfhosate e também com Paraquat) é uma "maturação programada", orientada por empresas, deixando resíduos tóxicos em níveis criminais.

 c. Não podemos falar dos envenenamentos humanos e suas repercussões, mas os trabalhos dos cientistas de renome internacional Anthony Samsel, Stephanie Seneff e Dra. Nancy Swanson são olimpicamente ignorados, com uma lista de dezenas de doenças vinculadas às semente usando o herbicida... 

19. As questões envolvendo o herbicida diferente dos outros produtos com ele passaram de desconhecidas para ignoradas em uma situação assimétrica, uma vez que o poder do governo norte-americano e da empresa Monsanto impediam coercivamente qualquer organização, governamental, das mídias, além disso dos mecanismos psicossociais de desinformação, pressão, perseguição criados contra aqueles que tinham informações ou interesse na verdade. O caso de muitos pesquisadores com os exemplos do casal Puzstai na Escócia, Andrés Carrasco da Argentina, Gilles Eric Serralini da França, Ignacio Chapala do México, todos ameaçados pelas empresas junto com seus institutos e universidades, enquanto, outros favoráveis, eram elogiados como gênios pela a empresa. 

20. O pior é que os governos começaram a ser manipulados com os valores da contaminação; os resíduos em alimentos aumentados em dez, cinquenta, cem ou mil vezes, sem nenhum estudo ou seriedade no clientelismo científico e burocrático.

21. O que existe atualmente no mundo é um genocídio causado pelo Glifosato, que passou a ser registrado como bactericida e fungicida com novas patentes para prolongar sua vida útil industrial.

22. A situação atual é muito complexa, mas vamos citar os dados dos físicos, pesquisadores de San Luis Argentina, que determinam que ele destrói o campo eletromagnético no solo agrícola e favorece a desertificação dos solos. 

23. Isso serve como uma introdução para retornar ao ponto de partida. Na agricultura do complexo industrial financeiro ou do agronegócios, as soluções são eliminar os problemas que surgem e não a prevenção que procura evitá-los. A prevenção é mais barata, mais fácil e acessível a todos, pois fortalece a harmonia e o equilíbrio natural, ao eliminar as causas dos problemas. Depois, há evolução, enquanto, ao corrigir os efeitos cria novos problemas que precisam de novos produtos, o que criará problemas ainda maiores e mais caros, mas um bom negócio industrial, que é o modus vivendi mercantil do consumismo e da alienação, com aumento das desigualdades sociais. 

24. Partindo do princípio de eliminar as causas, podemos afirmar que, desde o início da agricultura vigente e responsável pela construção de grandes civilizações (Lemnian* e Semnian*): "Pragas são conseqüências no interesse do poder industrial", com razões diametralmente antagônicas nas sociedades ultrassociais (que fazem agricultura, com divisão de classes).

25. Para entender os impactos negativos dos herbicidas na planta-alvo (“ervas daninhas”), no solo, na natureza, além de sua contaminação no solo, nas lavouras e na água, alterando as condições de equilíbrio e harmonia, é necessário entender: A função de uma planta adventícia é ser energia para a vida no solo.

26. O solo é uma interface originada da fração mineral, a água que acumula matéria orgânica e abriga a vida (microbiana, meso fauna e flora e superiores) que se alimentam dos corpos daqueles que é destruído por herbicidas. Sem a energia dessas plantas dissecadas por herbicidas, os microrganismos primeiro perdem a biodiversidade, depois diminuem sua população e seguem para a extinção, com a consequente extinção dos microrganismos, diminuição da matéria orgânica, depleção da água, suportes físicos como eletrólitos, água, minerais e formas mais harmonizadas de matéria orgânica no ciclo do carbono no solo. Ao alterar o ciclo do Carbono, imediatamente todos os outros ciclos da Vida (N, S, O, Mi) são alterados. 

27. O uso do herbicida que altera este ciclo energeticamente e com alto custo econômico, condena e elimina a função ultrassocial do agricultor, mas o problema mais sério é que o resíduo do herbicida no solo permanece adsorvido nas partículas de argila por mais de seis anos e matéria orgânica. Piora quando o uso é continuado e repetido, pois esses valores crescem geometricamente.

28. Com a secagem de plantas adventícias, ocorre a sublimação da matéria orgânica transformada em dióxido de carbono, prejudicial ao clima. Sem o Carbono Orgânico no solo, não há fermentação e as comunidades de microorganismos, meso fauna, meso flora, fauna e flora desaparecem e a seca, a erosão e o esgotamento (depleção) surgem com a perda de resiliência e sustentabilidade.

 29. O solo doente (intoxicado) por perder seu microbioma atrai novas pragas e aumenta os custos de produção com prejuízos ao agricultor. 

30. A ciência sabe há 30 anos que o herbicida destrói o sistema imunológico das plantas (fitoalexinas), predispondo as culturas intoxicadas ao ataque de pragas e doenças, reduzindo as colheitas. Há informações abundantes e diversificadas sobre isso desde a Segunda Guerra Mundial, mas os governos devido à corrupção, cumplicidade com as empresas ignoram, quando não, são aliados ideológicos.

31. Antes do advento dos herbicidas, o manejo de plantas adventícias nas lavouras era feito com máquinas, o que significava emprego humano, produção de matéria orgânica para microorganismos do solo e proteção contra a temperatura do solo e o armazenamento de água. O que é muito vantajoso, no entanto, o herbicida é apresentado como uma comodidade, e não por seus danos a curto, a médio e a longo prazo. O slogan vale a pena: Toda comodidade é cara, e aliena.

32. Sobre isso deixo claro que, em um solo, o uso continuado de herbicida leva a um retrocesso em sua evolução até o clímax. Isso é chamado de ruderalização, primeiro por causa do desaparecimento das plantas mais evoluídas, como as compostas (compositae), asteraceae, convolvulaceae, malvaceae e leguminosas. Enquanto, após alguns anos de uso de herbicida no solo, apenas crescem gramíneas e ciperales, cada vez mais duras e o surgimento das chamadas espécies ruderais. 

33. Quando um solo é manejado ultrassocialmente para a saúde, sua matéria orgânica está viva, sem intoxicação e não fica mumificada, nem ocorre uma ruptura de novos depósitos de energia para as comunidades microbianas, meso fauna-flora e evolução para o clímax ultrasocial, praticamente desconhecido hoje em dia e muito bem explicado no livro clássico “Weeds”, os Guardiões do Solo, de Joseph Coccanour, em 1945.

34. Devido à sua contaminação, o termo correto inicial é remediação pela degradação e depois sua revitalização. Para iniciar a remediação dos solos, existem dois exemplos a seguir: - O da Terra Preta dos povos indígenas da Amazônia; E o grego com as "Lemnian" e "Seminan". Para a recuperação da saúde no solo, sabemos que:

a. A microbiota do solo tem a capacidade de autopurificar (depurar) suas contaminações uma vez cessado as agressões. O rejuvenescimento do solo com "pó de rochas", "carvão vegetal" e "biomassa de adubo verde" acelera a multiplicação de comunidades microbianas autóctones, as fermentações originais recolonizam as espécies que se encaminham ao clímax com suas adventícias originais e simbiose microbiana na remediação total (Grime, Hodgson e Hunt, 1988). Os trabalhos com os campos da metagenômica camponesa demonstram isso e possibilitam a expressão metaproteômica em cada solo camponês superior à inoculação com microorganismos industriais.

b. Isso deve ser ajudado por meio de um manejo estratégico com controle do estado da matéria orgânica através dos cromatogramas de Pfeiffer sobre a naturalidade (hemerobia) da Organização Camponesa.

 c. Todas essas ações no solo aumentam o depósito de carbono orgânico de maior estabildiade e atenuam o Efeito Estufa e os danos das Mudanças Climáticas.

35. Para entender melhor isso, o livro "Biopoder camponês" (a disposição das organizações camponesa e de Reforma Agrária) fornece informações.


                                                                          Sebastião Pinheiro,
 Juquira Candiru Satyagraha.


* Tipos de terra na Grécia antiga, que foram misturados com os solos para fortalecê-los e evitar pragas e doenças.

 14 de junho

Eu passei os últimos 3 dias estudando um documento da União Europeia; Anexo ao final o Relatório de Avaliação e renovação – versão pública -

 Avaliação de riscos fornecida pelo Estado-membro relator na Alemanha e pelo Estado-membro co-relator na Eslováquia para a substância ativa: 

Glifosato 

De acordo com o procedimento para a renovação da inclusão de um segundo grupo de substâncias ativas ao anexo I da Diretiva 91/414 / CEE do Conselho, estabelecida no Regulamento (UE) n.º 1141/2010 da Comissão

***
Octubre de 2015 "Final addendum to the Renewal Assessment Report - public version -
 Risk assessment provided by the rapporteur Member State Germany and co-rapporteur Member State Slovakia for the active substance GLYPHOSATE 

According to the procedure for the renewal of the inclusion of a second group of active substances in Annex I to Council Directive 91/414/EEC laid down in Commission Regulation (EU) No. 1141/2010 

October 2015
***
No entanto, não encontrei dados toxicológicos sobre os 16 isômeros ópticos do Glyphosate e seus potenciais nitrosaminas em agriculturas que utilizam grandes quantidades de Nitrogênio injetado ao solo. Na Europa, a Indústria joga de mão e ainda dá as cartas, além de determinar o valor da jogada...
 Yo pasé los ultimos 3 días estudiando un documento de la Unión Europea; Anexo final al Informe de evaluación de renovación - versión pública – 
 
Evaluación de riesgos proporcionada por el Estado miembro ponente Alemania y el Estado miembro coponente Eslovaquia para la sustancia activa:

Glifosato 

Según el procedimiento para la renovación de la inclusión de un segundo grupo de sustancias activas en el anexo I de la Directiva 91/414 / CEE del Consejo establecida en el Reglamento (UE) nº 1141/2010 de la Comisión 

Sin embargo, no encontré datos toxicológicos sobre los 16 isomeros opticos del Glyphosate y sus potenciales nitrosaminas en agriculturas que utilizan altas cantidades de Nitrogeno inyectadas al suelo.

En Europa la Industria juega de mano y da las cartas, además de determinar el valor de la jugada...
 
Aos que querem aprofundar no relatório, com quase 5.000 páginas, pdf pesado, nos enviar um email para receber, no correio eletrônico: oliverhnb@hotmail.com 
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

"no artigo 5º, inciso IV da Carta da República: 'é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato'."

Rede Soberania

Rede Soberania
Esta Nação é da Multitude brasileira!

Blogueiros/as uni vós!

.

.
.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...