_entenda o porque de defendermos nossa História Natural... por Tião (Juquira Candiru Satiagraha)
"Man, Controller of the Universe" _ Diego Rivera
"força da verdade e não violência"
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Tentei
imaginar o mural “Man, Controller of the Universe” (foto) contratado a Diego de
Rivera para o salão RCA do Rockefeller Center. A RCA mudou de nome e
hoje é “GE”; O Rockefeller Center deu lugar às Torres que ontem fez 14
anos do tombamento. Eu, como muitos estava perdido no meio da multidão. Eles
chegaram com ansiedade nos olhos, mas bem diferente da situação dos
desesperados em Budapeste, Áustria, Grécia e Macedônia desejando chegar ao
paraíso alemão. “Os olhos são o espelho da alma”, logo percebi estar perto de
minha casa. O palpitar dos corações não era de terror mortal, mas de angustia
atual e responsabilidade com as violências internas e externas, para
entende-las é preciso ler os últimos capítulos do volume II do livro “LaEspiral de la Energía”, de Ramón Fernández Durán y Luis González Reyes, pois a
mega crise está chegando e não é apenas um mural ou nova forma de império. (volume I)
A grande
maioria trazia um coração vermelho vivo, nos mais jovens vermelho quase negro,
tamanha a esperança; Contudo, uns tinham o coração rosado e cheiravam creme e
outros, poucos, exalavam o aroma da nata, creme da creme, como cheira a “ciência” periférica e tinham maior
anemia, facilmente curável ao descalçar as botas e calçarem sandálias que
deixam marcas de húmus nos pés; húmus de humildade. Ah! Si tudo fosse tão fácil
na construção do BIOPODER CAMPONÊS.
Jairo Restrepo Rivera - Bio-Poder |
Nos
primeiros tempos pós guerra fria, Karl Rove um dos principais neoconservadores,
emergido no triunvirato imperial de Reagan, Tatcher, J. Paulus II afirmou: “O importante não é a realidade, mas sua
percepção, condicionada pela linguagem... E nós a fazemos”. Isso foi o que
desenvolveu Warren Weaver na “Teoria
Matemática da Comunicação” entre a fonte e o transmissor, o sinal e o
receptor. Fora ficam os ruídos. Para ultrapassar isso o melhor são as
metáforas, que etimologicamente está muito além do significado ou sentido e com
múltiplas intersecções.
O
neologismo AGROECOLOGÍA (AGIR-AGRI +
ECOLOGIA) ressoou no Brasil no IIIº Encontro Brasileiro de Agricultura
Alternativa em Cuiabá MT, em 1987. Por essa época a palavra AGRIBUSINESS
ganhava espaço e seu prócer Ney
Bittencourt de Araújo, diretor da empresa de sementes AGROCERES (formada pelos consultores do Grupo
Rockefeller com o espolio do sequestro das sementes e linhagens de milho dos
agricultores locais durante sua estada para à fundação da Universidade de
Viçosa). Agroceres foi durante longo tempo a principal produtora de
sementes híbridas de milhos em concorrência com o governo do Estado de São
Paulo.
A criação
de um neologismo torna necessário se criar a dialética antagônica para seu
espelho, pois as dimensões da realidade são complementares e recíprocas. Logo
percebemos que Agroecologia é o espelho
do Agribusiness, sem importar com a verbalização induzida, e manipulada
naquele evento.
Pertence
a história os planos do Grupo Rockefeller obrigado a diversificar suas
inversões e prioridades na agricultura com especial predileção por sementes,
fertilizantes químicos e agrotóxicos. Não é divulgado que o principal artífice
do valor das sementes foi o científico (botânico e geneticista) soviético Nikolai Vavilov, que fez grandes
expedições pelo mundo coletando na agrobiodiversidade sementes cultiváveis e
foi o pioneiro no estudo da imunidade nos vegetais e preservou durante o cerco
de Leningrado a maior coleção de sementes do mundo negando-se abandoná-las. Ao
contrariar a ignorância do agrônomo Trofim Lysenko, que afirmava haver herança
não-mendeliana na vernalização, foi condenado a morte, mas por possuir o título
de herói da URSS (Medalha Lênin) teve a pena comutada para 20 anos de prisão e
foi levado ao Gulag em Saratov (campo de prisioneiros políticos onde morreu de
inanição em 26 de janeiro de 1943), desde
então a genética passou a ser uma “ciência burguesa” na União Soviética de
Stálin. Somente em 1955 Vavílov foi reabilitado perante a ciência e povo
soviéticos.
Os anexos
da coleção de sementes de Vavílov na Criméia e Ucrânia foram tomados pela
Unidade de Genética de Plantas da SS (Ahnenerbe) e transferida para Lannach no
castelo de Graz (Áustria) antes do final da Batalha de Stalingrad por Heinz
Brücher, que posteriormente refugiou-se na Argentina onde foi investigador e
professor universitário (sendo assassinado por traficantes por desenvolver um
vírus para destruir cultivos de Coca em 1991.).
Sobre a Vida no planeta sobressaem se umas poucas espécies, por sua
organização recebem o nome de seres “ultrassociais”,
entre eles estão as formigas saúvas, cupins, abelhas, ratos-topos e a
característica desses seres é que delegam a parte da população a produção de
alimentos, a defensa etc.
A agricultura é
um tempo ultrassocial e não existe na natureza. O humano agricultor escravo, em
servidão ou livre a tem sob sua responsabilidade. Ela é realizada na Biosfera,
a "primeira pele, que dia a dia se transforma, e nos últimos 250 anos a
cupidez da modernidade destrói suas perspectivas futura e as faz irreversíveis
pela dimensão do Agronegócios, assim chegamos ao Antroposfera, a "segunda
pele", que se converte no Antropoceno ao nos darmos conta de nossa
capacidade de destruir o Planeta, mas antes estamos destruindo o solo fértil,
membrana viva que alimenta a humanidade e seu responsável o camponês,
pressionado e oprimido pelas múltiplas violências impostas pela sociedade.
Na
construção do biopoder camponês,
dados do ETC 2013b y GRAIN, 2014, confirmam
que o Agronegócios ocupa de 70 a 80% da terra cultivada, mas só oferece de 30 a
40% da demanda mundial de alimentos. Gera as violências e riscos com efeitos
nocivos sobre a vida e à fertilidade do solo;
Enquanto tanto, os camponeses
ocupam só de 20 a 30% da terra produtiva, mas provêem de 30 a 35% da população,
com impactos positivos e benéficos de sua ação para a sociedade humana, saúde
do solo e clima, antagônicos aos impactos dos agronegócios e são submetidos a
forte violência internacional.
A
retórica da "sustentabilidade"
não é suficiente para disfarçar seus impactos negativos e satisfazer os
interesses industriais e bancários. Insta as organizações multilaterais,
governos e cidadãos a priorizarem os meios para que as tecnologias camponesas
fortaleçam a comunidade mediante a proteção da primeira e a segunda pele do
planeta para reverter o dano do efeito estufa e mudança climática que ameaça a
vida, e podem alcançar a noosfera ou consciência cósmica de Vernadsky, nossa
terceira pele.
A práxis
coletiva da ação camponesa revitaliza os ciclos do Carbono, Nitrogênio, Enxofre
e Fósforo elevando o armazenamento da matéria orgânica e água mediante a
fixação dos "gases do efeito estufa" no solo longe de eliminar a
ameaça da mudança climática através do reequilíbrio da tranquilidade da
humanidade.
Ainda há
tempo para as grandes corporações, organizações multilaterais e governos
dividirem as responsabilidades e assumirem a responsabilidade das necessidades
dos camponeses, nesta nova tarefa, unidas nas funções ultrassociais para a mudança de rumo na agricultura, saúde, alimentação
e educação e sem futuro, paz e evolução.
O fato de
que as atividades da agricultura camponesa, reverter as ameaças dos gases com
Efeito de Estufa e riscos das mudanças climáticas através de técnicas de
fixação permanente e crescente de Carbono, Nitrogênio, Enxofre, Fósforo etc.,
ao solo agrícola, com o aumento da fertilidade e qualidade dos alimentos
diametralmente antagônicas à produzida pelo agronegócio, faz com que a
necessidade de adoção de um Programa Estratégico Internacional agricultura
camponesa para restaurar o clima do planeta Biopoder Camponês, esquecendo a
idiotice dita por Margaret Thatcher (1983) de que a "flatulência das
vacas" indianas era, também, uma forte fonte de poluição, como se fossem
diferente da de outro ser humanos.
Esta ação
não é social ou economicamente difícil, mas confrontada com a afirmação de
crescimento excessivo do capitalismo mundial, desde a já superada modernidade,
ao Estado Híbrido Século XXI (Javier Esteinou Madrid). (Entrevista)
Para
entender essa situação são necessárias as leituras antes recomendadas, também
para compreender a violência e periódicas chacinas em muitas cidades da América
Latina. São dezenas e até centenas de jovens que se somam a cada ano, milhares
e até dezenas de milhares de vítimas mortas ou desaparecidas.
Várias
chacinas locais têm o impacto de um massacre regional ou continental. Na web
procurei o termo “holocausto”, mas a conotação é um pouco diferente. Entre os
10 maiores massacres da humanidade iniciamos com o de Nanquim (China)
perpetrado pelo Exército Imperial Japonês; seguido de “Babi yar” pela SS,
dentro do Holocausto; depois o de São Bartolomeu na Francia Medieval; seguido
pelo da NKVD soviética contra ucranianos e logo Katyn causada pelos mesmos na
Polônia. Em sequência temos o de Tessalônica nos tempos antigos e ademais o do
exército de Elphinstone. Voltamos à modernidade com o de Sabra e Chatila feito
pelas tropas de Israel; já o de Batak foi causado pelos turcos e por fim o de
Granada. Recentemente tivemos o massacre dos Tutsies pelos Hutus na tentativa
de extermínio, a exemplo do que fizeram Hitler, Stálin, Hiroito, Truman, Pol
Pot e outros tão sanguinários, mas pela baixa intensidade de suas ações como
Videla, Pinochet ou Napoleão e algumas coroas contra curdos, armênios, árabes,
zulus, guaranis, etc.
Então
Holocausto é o assassinato de um grupo da sociedade. Quando sua dimensão é
maior se trata de um genocídio que pode ser ainda mais silencioso e sanguinário
com finalidade lucrativa ou rentável como
estamos vivendo com o uso de Gliphosate
nos cultivos transgênicos, onde há casos de uso de 20 vezes a dose por
desespero de não ter nenhum efeito sobre "ervas daninhas" mutantes
resistentes ao herbicida.
Quais são
as consequências? - Os agricultores comprovam epidemias de clostridiose (C. dificille) e salmonelose (Salmonella spp.), pois são os únicos
organismos que permanecem no ambiente onde há o uso continuado do herbicida.
Como Glyphosate é um produto muito antigo, sua patente industrial expirou. Monsanto
requereu e obteve a nova patente como fungicida e bactericida para controlar
uma imensa maioria dos microrganismos.
É
alarmante que nos países centrais haja epizootias em frangos e porcos
escondidas, pois no nosso mundo cada vez mais bizarro, a informação é
classificada nos meios científicos, acadêmicos e governamentais. No entanto,
eles começam a escapar ou ser intencionalmente liberados por pessoas, grupos e
movimentos. Isso cria um leque de versões que encobre responsáveis e futuras
punições.
Quem
estuda a molécula química do herbicida em questão conhece a sua estabilidade
ambiental e mínima decomposição, químicas (oxidação foto), térmica, microbiana,
etc., pelo que a sua longa persistência no solo e na água.
Muitas pessoas não sabem que o
Glyphosate tem patentes industriais desde o Império Austro-húngaro e Alemão
como sequestrador de metais (minerais) em reações químicas de interesse
industrial como a limpeza de caldeiras e tubos (1920, 1930) e, em seguida, para
uso militar para desmineralizar o combustível do foguete A4.
Sua
herbicida ação só foi descoberta no final dos anos 60 nos EUA nos escoamentos
da água de limpeza dos tubos e caldeiras e começou a ser comercializado como
"Roundup".
No livro
O herbicida de Glyphosate de Grossbard & Atkinson produzido pela Monsanto
em 1985 registra a sua capacidade de "sequestrar minerais" e no
metabolismo das plantas, mas omite os seus efeitos através da inibição da
formação de metal-proteínas (proteínas ligadas a minerais).
As
Me-proteínas são estratégicas no metabolismo e autopoiese dos seres vivos,
principalmente microrganismos. Entre elas destacam-se as “enzimas”,
catalisadores biológicos de máxima importância na vida. Existem milhões de
enzimas conhecidas e outras ainda por conhecer. O exemplo do Selênio-proteínas
és esclarecedor. O Selênio é um mineral
traça na nutrição humana (essencial contra o envelhecimento e contra o câncer),
animal y vegetal. A Selênio-proteína são responsáveis pela neutralização e
eliminação de toxinas de bactérias, fungos e ação de metais pesados, como tal,
estratégica para o sistema imunológico. Os alimentos que contêm Selênio são
normalmente ricos em lipídios (nozes) e gordura animal.
Sendo o Glyphosate um sequestrador de minerais e
inibidor na formação de Metal-proteínas Qual és seu impacto sobre a saúde
humana, animal e vegetal? A ciência privada sabe e cala por interesse econômico
classificando seus resultados como rigor militar e atua sobre a ciência pública
fazendo-a cúmplice.
Na Rússia
foi feito recentemente um estudo com o uso de microrganismos para degradar
moléculas de Fosfonil (Os “fosfonis” são moléculas muito conhecidas e
formadoras das mais poderosas armas químicas (gases venenosos modernos (VX) dos
arsenais dos países centrais. Foram usadas 15 bactérias para decompô-los, mas
somente cinco conseguiram atacar e degradar a molécula do Glyphosate.
Na
evolução da vida dos microrganismos encontramos dois grandes grupos: - Os
saprófitos que não necessitam destruir ou matar células para se alimentar e -
Os patogênicos que obrigatoriamente usam toxinas para matar ou destruir células
e poder hospedar-se sobre elas.
Um dos
mecanismos recentemente estudados está o do ferro (Fe) um dos principais
elementos traça. Como saprófitos e patogênicos são antagonistas, os saprófitos
possuem maior capacidade evolutiva de bloquear o acesso ao ferro oxidado muito
abundante no meio ambiente, mas de baixa solubilidade, em nível de yoctogramas
(1x 10-24) impedindo a multiplicação e ação dos patogênicos, entretanto alguns
patogênicos sim podem formar sideróforos e são bloqueados pelos saprófitos.
Para
entender isso o melhor é recordar as vovós quando seus netos se feriam em
pregos, ossos ou arames enferrujados. Elas tomavam uma cebola, alho, babosa ou
outra planta medicinal, esquentavam-na e a colocavam sobre o ferimento. O
Enxofre presente na cebola, alho ou outra planta bloqueava quimicamente o Ferro
e os microrganismos patogênicos tenham o acesso impedido evitando gangrenas,
tétanos, antrazes e outras enfermidades perigosas.
O que a ciência agora descobriu é que a presença de
resíduos de Glyphosate no solo, água, alimento, ar e meio ambiente está
desmineralizando alimentos e água por meio do sequestro de minerais do
metabolismo e autopoiese dos seres vivos.
Com o uso
crescente de sementes transgênicas resistentes ao Glyphosate a contaminação
alimentar e ao meio ambiente cresceu exponencialmente.
Isso traz
uma nova desordem na luta entre saprófitos e patogênicos. Para evitar a
presença de patogênicos, os saprófitos procuraram reduzir a presença de ferro
(Fe) no ambiente e fazê-lo através conjugados chamados
"siderophores". Os sideróforos são protetores importantes, um deles é
o complexo B (B12, etc.). O que acontece é que agora os resíduos de Glyphosate
(fungicida) combinado com os metais, reduzem a ação de formação de sideróforos
protetores nos seres vivos expondo-os à ação de agentes patogênicos.
Ocorre
que as Salmonellas e Clostridiums são mais resistentes ao
Glyphosate seres e começamos a ver o resultado em vários países, a ponta do
iceberg do genocídio que fará os holocaustos e massacres, como Nanquim, Katyn,
Batak, Ruanda-Burundi, Camboja, parecem meras chacinas cotidianas, ao final o
marketing, também é parte da indústria de alimentos (agronegócio).
Os
protozoários Criptosporidum são beneficiários do sequestro de ferro no meio
ambiente pelo herbicida?
"Agosto é o mês do mês de
desgosto, do cachorro louco". A verdade é que os cães não têm qualquer
culpa, nem são ultrassocial e, infelizmente, vivem no Antropoceno comendo
rações e comida com resíduos de Glyphosate®.
O magno
problema global é que o uso de Glyphosate® no solo impede a "Hipótese de
Ferro", que é a corrosão de dióxido de carbono e outros gases de Efeito
Estufa, fixando-os no solo por sua insolubilidade através dos microrganismos.
Por isso usamos Farinha de Rocha, Biofertilizantes na construção do Biopoder
Camponês.
Enquanto
isso Glyphosate continua sua cruzada de Eugenia Mercantil, já um genocídio
igual ao da época de Vavilov, Brücher, agora com Bill Gates e Carlos Slim
criando o programa MásAgro dentro do CIMMYT com micróbios e sementes da terceira fase da Revolução Verde.
Voltando ao Agroecologia
neologismo: Qual é a importância de substituir o nome AGIR (AGRI) + CULTURA no
contexto atual? A Ecologia no campo, onde os antigos agrônomos, se transformam
em licenciados em Agroecologia permitem consolidar a separação entre as
sociedades de Saber (Centro) e Fazer (Periferia)?
Quando
porta-vozes do poder anunciaram a "mudança de paradigma" e a
construção da transição significou que o mesmo poder detinha o controle da
passagem da matriz (química) para a outra (biotecnologia), sem que isso
significasse qualquer alteração nas relações de poder. Assim nossa estratégia
foi a de criar "o papel de bombeiro" com ferramentas de resgate e
emergência dos camponeses em meio ao caos e desordem na reconstrução de seu
biopoder.
No
entanto, a atual mega-crise não está sob controle e precisa estratégias
emergenciais de biopolítica camponesa.
Boaventura
de Souza Santos estabelece a importância de "descolonizar o conhecimento,
reinventar o poder".
Estas
ferramentas são identificadas com a matriz anterior por suas origens, mas foram
deixadas de lado. Elas são facilmente aplicáveis por sua simplicidade, baixo
custo e apropriados na crise, como a "ferramenta justa” de Illich (2012)
contra os meios de imposição (violência, cultura, economia) do poder em
decomposição no Antropoceno.
foto de Ignácio Sánchez |
Tenha o nome que tiver a agricultura
sempre continuará a mesma. No entanto para não contrariar, vou
denominar “Agroecología
Camponesa”, diferente da do Departamento de Estado que é
científica. Para ela temos nossa caixa de ferramentas de bombeiros para as
emergências necessárias, longe dos micróbios industriais da biotecnologia, pois
sabemos que a Bayer já vendia “Alinit” em 1897 para prover o solo de Nitrogênio
microbiano com o Bacillus Ellenbachensis Alpha, nessa transição de mais de
Século, que eles propalam...
Ignácio
Ramirez, el Negromante dizia:
“No ...
...., los seres de la naturaleza se sostienen por si”.
Verdadeiro
ou não, pouco importa, já Ignácio Sánchez pereniza o Biopoder Camponês (foto)
como na canção:
“Nada do
que foi será,....
De novo
da forma como já foi um dia…”
***
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