"

"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

domingo, 24 de abril de 2016

Geração postergada

por Tião Pinheiro

Em dezembro 2013vos apresentei Lisarb, apelidado “Pereba” pelo próprio avô. Lembram? Desde então ele se mantinha fiel aos seus princípios: calado, indiferente às ruas, meios de comunicação e inacessível à onda de enganação reacionária auto-intitulada de “revolucionária”. Contudo, indiferença não significa desinteresse ou neutralidade, apenas respeito crítico. Atônito assistiu todos os debates prévios à votação da Aprovação do Relatório de Admissão do Impedimento Constitucional da Presidente na Câmara Federal. Consciente do resultado jejuou por dois dias, lavando o corpo com água e chá de raiz de Picão Preto (Bidens pilosa, hoje Asteraceae, ex-Compositae), mundialmente reconhecido contra a neurastenia. Não atendeu telefonemas e sequer saiu ao Sol em respeito aos vizinhos e amigos divididos, dirigidos e polarizados na disputa pela mídia poluindo as redes sociais. Reagiu, quando provocado pelo casal coxinha, vizinho que troca de carro e próteses de silicone a cada seis meses, mas está com o condomínio atrasado em dez meses. – “Seu Lisarb não o vimos nem de Vermelho nem de Verde-Amarelo. A que se deve a..? O cenho franzido fez o ousado engolir a palavra omissão ou assemelhada.

Com um olhar complacente, baixando os olhos lentamente, dando a entender o valor de uma descompostura veio a resposta: - O que mais me espantou na Esplanada do Congresso foi ver a bandeira do Estado de Alagoas totalmente esfarrapada, somente identificável pela faixa vermelha e parte do Escudo. Nenhum dos 8 deputados, 3 senadores ou audiência televisiva nacional exigiu a correção. A seção responsável pelas bandeiras tem mais de 40 funcionários cujos salários é vinte vezes maior que de uma professora primaria. Essa imagem permaneceu durante os três dias da sessão sem que se corrigisse o desrespeito à cidadania. Antes de vestir uma camiseta colorida há posições a serem tomadas, pois não podem ser compradas, trocadas ou transplantadas. São como o cérebro...
Em 1976, Jimmy Carter cumpria a política de Direitos Humanos do CIRF para atingir a ditadura Soviética e vimos João Paulo II, Tatcher e Reagan a executar com precisão, principalmente na periferia, para exemplo. Lembram da fuga de Stroessner para o Brasil? Logo, surgiu Alwyn, Fujimori, Menem, Sarney. No Brasil, a Rede Globo em 1986 criou o seu “Caçador de Marajás”, que mereceu até mesmo seu programa Globo Repórter. Depois ele se tornou Prefeito Biônico de Maceió, governador e foi eleito presidente. Transformou-se no antídoto a qualquer veneno político, no modelito Fênix neoliberal das elites dos coronéis, caudilhos latino-americanos e brasileiros na nova Ordem do Consenso de Washington, pós-Guerra Fria. Collor deu no que deu e cinco anos depois, no dia seguinte à queda de Stroessner, em Assunção o passageiro perguntou ao taxista: ¿Te gusta Stroessner? A resposta: Me gusta mucho, pero el General Rodriguez, me gusta mucho más. Uma resposta na concepção indígena da minoria sufocada, sem esperança.

Não faço parte da contenda como torcedor, não sou manipulado e tenho luz própria. A análise que faço tem já quase um século e a questão é: Como a maioria indígena e mestiça na América Latina há 500 anos tratada como inferior, da noite para o dia passou ser a maioria cidadã nos governos carregando suas identidades ideológicas ou bandeiras de consumo quase monolíticas em seus discursos e exercício: Tabaré Vasquez, FHC, Lugo, Evo Morales, Bachelet, Chávez, Correa, Ollanta,Humala, Lula, Mujica, Kirchner(s), Maduro, Dilma. A onda passou, e o pouco que resta é de uma esquerda incompetente, corrupta, que não voltará tão cedo pelo vigor dos novos leviatãs tecnológicos ou pela hibridação dos Estados Nacionais com os mesmos no Ave Obama, que não é o Mouro de Veneza ou no “beija mão” à Elisabeth II. O CIRF eleva seu controle e domínio através de algoritmos a cada dia mais ajustados e precisos. O antigo Xi Quadrado da estatística, agora evoluiu para R2.


O senhor nem lembra a última invasão militar na América Latina. Foi em dezembro de 1989 no Panamá de “Piña Colada” Noriega, que aumentou as taxas e emolumentos pela circulação de narcóticos nos navios do Canal e descansa em uma prisão na Flórida, não em Guantánamo. A Escuela de las Américas, agora é um Hotel de luxo para a observação de pássaros; A invasão de Granada foi seis anos antes, pois estava sendo construído um aeroporto pelos cubanos. O interessante é que o César Reagan anunciou que o fez para evitar o bloqueio à noz-moscada, indispensável no preparo do Peru do Dia de Ação de Graças. O nobre vizinho sabe quem foi Samoset e Squanto. Fique tranqüilo nem os alunos do Virginia Tech, Stanford, Harvard ou MIT sabem. Antes de por uma camiseta eu vejo a trava no meu olho: O pirata que preside o congresso é alagoano e não respeita sua bandeira... Com licença tenho de ir à descarga matinal. Os vizinhos se entreolharam boquiabertos não entendendo o que fora dito, mas sabiam que Lisarb ia ao banheiro.

O ranzinza levava seu lixo reciclável, quando o casal vizinho, ativos “mortandela” pouco discretos, embora já acumulem seis pós doutorados nos últimos 13 anos e que haviam escutado a peroração, interromperam sua passagem ao vê-lo. – “Don” Lisarb, quais suas interpretações ou perspectivas sobre “Le Coup Blanche”? Tímido, mas com seu sorriso casmurro, para agentes públicos, respondeu: - Golpe branco? Não há exagero Sr. Doutor Professor? Nelson Rodrigues sempre parafraseia os banqueiros do jogo do bicho: “Vale o que está escrito”. Vejo as coisas mais para preto, branco, vermelho e amarelo das cores republicanas da bandeira criada por Julio Ribeiro em julho de 1888, que deveria substituir as cores dos Bragança - Orléans e Habsburgs, e a partir de 1932 ficara à disposição dos paulistas para enfrentar a troika de Vargas, por tal foi proibida até o fim do Estado Novo. Sobre o relatório assisti a aprovação durante os três dias de debates e votação, e para entender me obriguei a retiro, jejum preparatório para ler uma obra interessante escrita em 1724 por Charles Johnson, “A História Geral dos Piratas”, onde consta o Código dos Piratas, entre eles o de Henry Morgan estampado em 1678 no livro América Buccaneers. Sem sua leitura se toma partido como torcedor. Com ela, se entende o clima e brilho do Sol. Muita gente veste camisetas coloridas, como as torcidas uniformizadas criminosas, ensandecidas e assassinas que a cada fim de semana imolam um inimigo nesta sociedade sem rumo, consciência ou futuro. Eu prefiro encontrar a razão de cada voto dentro dos 11 mandamentos do Código dos Piratas.

A coalizão entre partidos devia no mínimo se comportar como os piratas no “On Parles” (Parlay), pois em economia ou política não há território para a palavra “traição”, pois ela espelha falsa ingenuidade e falsa competência.

Recomendo contextualizar essas leituras, antevendo que os piratas surgem como um mecanismo “offshore” para expropriar o esbulho espanhol–português, sem que isso levasse a retaliação e “guerra justa”. Hoje toda a economia suja do mundo resguarda-se na palavra offshore, ou seja, o pirata moderno é um “quinta coluna” inconsciente e o império não precisa invadir territórios, roubar ou cobrar proteção... Lá não há piratas nativos em terra firme, pois eles são condenados ao desterro (marroning). Os ingênuos e ignorantes pretendiam manter a hegemonia política e governabilidade através da submissão à participação em mesadas. Piratas éticos e com bons modos existe somente nos livros de capa e espada. Ou como disse o “capitão” Toninho Malvadeza: “Eu me entrego ao poder como uma prostituta. ”

O cafajeste Roberto Jefferson foi pego com o focinho na ratoeira. Denunciou e usou a expressão “óbolo”, esmola religiosa. Pirata consciente, não usou o termo dízimo em sua denúncia, pois 4 milhões foram roubados dos Correios, quando seu PTB esperava 20... Quem se apropriou dos 16 milhões queria submissão e medo por desconhecer os piratas. Estes vivem “On parles” (Parlay), sabendo que o bom cabrito não berra, dá o troco.

A história se repetiu na Petrobrás, que falta de memória. Uma aula de política (pirataria) é o que a troika (Temer, Cunha e Renan) estão ministrando ao governo e sua militância. Ela espelha o aprendizado de Cunha com o pirata Roberto Jefferson e possibilita o questionamento: É autóctone ou segue a harmonia dos leviatãs tecnológicos e Estado Híbrido do Império, via FIESP-CIRF? (foto 1)


Há de tudo na seara do Senhor, em 13 de outubro de 2013 a candidata à presidência indignada com a difamação fascista vaticinou “Se for para ganhar perdendo, eu prefiro perder ganhando”. Um verdadeiro “On parles”, “lascas do mesmo pau” e cérebro, mas sem visão pirata.

Nos últimos 60 dias vemos os difamantes espernearem de que não há corrupção e que se trama um golpe contra o Estado de Direito, quando o que houve foi apenas a inversão de posições entre sapos e escorpiões. De plano fica claro que as vítimas na fábula submergiram afogando o escorpião-cavaleiro, esgotado de seu veneno e carente do “on parles”. É do código pirata que surge o parlamentarismo, protetor de cidadania e obriga os escorpiões a viver offshore?

Fábulas e mitologia são ensinadas às crianças para figurar comportamentos ingênuos. Piratas e partidos existem pelo poder. Como em economia não há ética é necessário o “on parles” e quem não se comunica entre piratas, não se trumbica, anda sobre a prancha (foto 2) é o Código de Morgan, que está escrito e vale para todos. “O Príncipe” é para a sub-elite caricata.

Muitos se preocupam com as igrejas. Elas formam seus piratas, bons “políticos”. Nos estertores da Segunda Guerra Mundial o papa Pio XII acionado por Hitler enviou um mensageiro para evitar a invasão soviética à Alemanha. O sanguinário ditador Stalin, como bom pirata perguntou ao enviado papal: Quantas divisões de tanques e Infantaria têm sua Santidade para evitar a invasão? Foi diplomático, não perguntou onde estava o Vaticano quando da invasão e cerco à Leningrado, Moscou e a hecatombe de Stalingrado.



Com licença não estou apertado, nem vou ao banheiro. Quero escutar L’ Internacional original de 1781 de Eugene Pottier musicalizada por Pierre Degeyter em 1888, quando JulioRibeiro fazia sua bandeira republicana. O uso dela posterior é outro assunto. Continuo na barricada, apesar de vocês (foto3).


Já com os fones de ouvido escutou o grito do “vizinho mortandela”: Vou tentar um pós-doutorado sobre o histriônico Capitão Jack Sparrow, que achas?

“Pereba” nem sequer respondeu. Compenetrou-se e os acordes invadiram o ambiente, apenas uma lágrima rolou, pois mais uma geração foi postergada.

Dia no Campo


-_- P R O G R A M A Ç Ã O -_-

08:00 - 08:30 - Recepção dos participantes

08:30 – 09:00 - Café Musical – Viola Instrumental, com Luiz Blanco

08:30 - 09:00 - Abertura: Entrega de materiais, lista de presença e demais informes

09:00 – 10:00 - Apresentação da Palestra: “Plantas  Alimentícias Não Convencionais, diversificando a produção e incrementando a qualidade na produção”, com Osmar Mosca Dias (CATI)

10:00 - 10:30 - Exercício de Respiração, com Ana Caetano (Ofício Arte Bambu)

10:30 – 11:00 - Visita a Estação “Sementes Orgânicas”, com Leandro Biral (Eng. Agrônomo  CATI/São Pedro & Luiz Blanco (sítio Solar Blanco)

11:00 – 11:30 - Visita a Estação: Horta – PANC’s, com Osmar Mosca Dias & Oliver Blanco

11:30 – 12:00 - Visita a Estação Permacultura – Montagem da Bacia de Evapotranspiração (BET) na prática, com Karol Bombini (Arquiteta & urbanismo), Victor Couto Alves (Permacultor) Natália & Huri Ferreira (Educadores)  

12:00 – 12:30 - Visita a Estação Insumos – produção de insumos orgânicos, com Oliver Blanco (Eng. Agrônomo, sítio Solar Blanco)

12:30 – 12:45 - Prosa sobre a Cachaça brasileira, com Luiz Blanco

12:45 – 13:45 - Almoço – Vegetariano & alguns PANC’s

13:45 – 14:15 - Prosa sobre o Manejo de Bambu, com Julio (Oficio Arte Bambu)

14:15 – 15:00 - Encerramento - Trocas de Mudas, Sementes e Livros

PALCO ABERTO AOS MÚSICOS + BARRACA DE ARTESANATOS + ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA + EXPOSIÇÃO E VENDA DE LIVROS, QUADROS + INTERVENÇÃO ARTÍSTICA

-_- Realização:

Rede de Permacultura e Agroecologia São Pedro / SP
-_- Apoio:













sexta-feira, 1 de abril de 2016

Brasil amaldiçoado

mas Anima aí! Animem-se...
a luta segue e segue

por Sebastião Pinheiro
"A luta segue e segue não para a vitória, mas para a evolução espiritual da humanidade, pois temos o tempo, que nada mais é que movimento através do espaço. Felicidades"

Disculpen mi pesimismo pero a cada día me parece más que el Brasil fue maldecido por los dioses. La microcefalia surgió de la nada y salió de los noticieros pues el nuevo escándalo produce más noticias frescas. Ahora en la primera plana está la “Influenza A” H1N1 que ya mató más de media centena en Sao Paulo. Cuando llegar el invierno tendremos otra epidemia y desesperación.

Hablar de Sao Paulo no es fácil, pero Freud explica en “El malestar en la cultura”: "La sustitución del poderío individual por la comunidad representa el paso decisivo hacia la cultura"...


"El primer requisito cultural es el de la justicia, o sea la seguridad de que el orden jurídico, una vez establecido, ya no será violado a favor de un individuo, sin que esto implique un pronunciamiento sobre el valor ético de semejante derecho".


Sao Paulo siempre fue el estado (provincia) más rico por el suelo, clima y las haciendas café de los terratenientes esclavistas, que en el fin del siglo XIX dieran lugar a la estructura de Pequeña Propiedad Familiar con el café commodity, que permitió construir infraestructura y socializar riqueza en la modernidad junto al algodón industrializable. Enclave único al no tener las elites ignorantes del cacao, azúcar o charque, leche del Brasil imperial, aún nostálgicos de su alcurnia y noblesse oblige. Si la Influenza A llega a ellos costando U$30 dólares la vacuna, que resta para el pobre y miserable país. El tratamiento en los hospitales a la Influenza A y B es el poderoso Osetalmivir, que solo es vendido para gobierno y no para el público y tiene el nombre de TAMIFLU. Como su patente vencerá en abril es posible que pueda ser fabricado como genérico y ofrecido en las farmacias. Mi educación cinosárgica (Crates y Hiparquia) permite: ¿Será que la epidemia fue anticipada en tres meses?

Gobernantes y gobernados con y sin sobrepelliz desconocen que “TAMIFLU” nada más es que el té de ANIS ESTRELLADO (Illicium verum, Schisandraceae) (foto) que tiene como principal activo el ácido shikímico, en el Tamiflu transformado en fosfato para poder patentar y vender con exclusividad. Todo eso obra y arte del poderoso CEO Donald Rumsfeld de Roche y ex Ministro de Defensa y Guerra de los EEUU.

Es normal que la microflora intestinal, que varia de 4 a 6 x 10 en la potencia 30 produzca todo el ácido shikimico fundamental para la producción de aminoácidos aromáticos estratégicos, fortalecimiento del sistema inmunológico y defensa contra esos virus oportunistas.

Sin embargo la ANVISA permite en el agua potable la presencia legal de 0,5 miligramos de Glyphosate (sé que en español es Glifosato, pero me encanta la ingenuidad). Cuando usted toma agua con residuos del herbicida o prepara sus alimentos con él, que resiste hasta 280 grados Celsius y vuelve a formarse en el estomago con los ácidos. Sin hablar en los residuos en los alimentos transgénicos RR. Pues todo ese residuo de Glyphosate actúa bloqueando e impidiendo la síntesis microbiana de ácido shikímico. Luego debilitando el sistema inmunológico, acelerando y incrementando las Influenza A y B.

Como no he visto una línea o palabra recomendado el té de anís estrellado o que se masque el como un chiclete.

Con miedo de los idiotas de sobrepelliz, y también de los seguidores del Baco del Romanée Conti (foto) traigo el trabajo de Wensheng Du, Wu-Schyong Liu, David Payne e Michael Doyle, (2000): “El mecanismo sinérgico inhibidor de la ligación de la enzima de sustrato doble 5-EnolPyruvylShikimato-3-Phosfato Sintasa (EPSPS) del Streptococcus pneumoniae fue investigado con una estrategia de ligación termodinámica, la cual envuelve experimentos en ligación directa de un ligando a través de una escala de concentraciones de un otro ligando. Los resultados muestran que la ligación del inhibidor Glyphosate (GLP) es altamente sinérgica tanto con un sustrato natural de shikimato-3-fosfato (S3P) (TAMIFLU) cuanto con cationes monovalentes en activación”.

La ciencia magnifica de los EEUU sabe que el té del “Star anise” es más eficaz en el tiempo-espacio que el transplante de micro bioma fecal contra el C.deff, pero no proporciona los mismos lucros.


Sabe más, que nuevos virus no patogénicos están siendo transferidos a los pacientes con repercusiones futuras. Pero el segmento económico a partir del Openbiome Bank es bien más valioso para la NASDAQ y bolsas de valores en el mundo de la Eugenesia Mercantil. Como me dijo el viejo cacique guaraní en el chaco paraguayo al ser consultado sobre las semillas transgénicas en 1998: - Eso es engendro del diablo. Lo que me espantó fue la necesidad de más de diez personas para traducir lo que él había, de forma lapidar sentenciado… Uno de los más circunspectos en el viaje de retorno habló de los 7 hijos de Keraná y Tau. Mirome con profundidad y dijo. Él jefe dijo que ese era el octavo hijo, por eso nadie conseguía entender y la traducción era truncada.



Cromas

por Sebastião Pinheiro
Eng. Agrônomo e Florestal

En esta Pascua de Resurrección pido permiso para presentar dos cromas de dos agricultores.


Ustedes pueden observar que en la línea sobre los mismos está su análisis químicas uno es muy rico y el otro muy pobre, sin embargo el manejo de la vida es totalmente antagónico entre ambos en el holograma cromatográfico.

La resurrección de la “Salud en el Suelo” permitirá retornar a la Vida, Armonía Climático Planetaria fijando C, N, S, y otros gases del Efecto Invernadero, además de la restauración de la microflora del Microbioma Intestinal humano y animal. Sin adherir a los tratamientos escatológicos del OPENBIOME BANK.

Mientras tanto los de la etnia “Suruís” (foto) están felices con el mecanismo Redd (Reducción de Emisiones por Devastación Forestal), el Proyecto de Carbono Forestal Suruí es el primer programa indígena a recibir certificaciones internacionales VCS (Verified Carbon Standard) e CCB (Climate, Community and Biodiversity Standard)” de Organizaciones de Servicios Sociales creada por la WWF y similares. Hoy el galeón español no singra los oceanos pero los piratas parasitan sobre la naturaleza y humanos.


La lectura es sencilla: La selva queda intocable; ONGs extranjeras y
Nacionales receben grandes somas de dinero público para vender papeles de valores bursátiles (virtual) internacional. Las proyecciones permiten alcanzar “territorios” y “sociedades” con gobiernos virtuales, caricatos o ineptos con o sin máscaras.

Mulheres em luta

agriCultura em jogo

por Tião
Juquira Candirú

En el Día Internacional de la Mujer fui sorprendido con la manifestación de las mujeres campesinas en una formuladora de fertilizantes de mi ciudad (foto).

Acostumbrado con el nazi-fascimo de la mass media brasileña, quede sin moverme como ayaymama (Nictibius griseus) en observación.

Ni una palabra sobre la historia de la empresa que ellas ocuparon en su manifestación. Fue una empresa creada por 3 descendientes de inmigrantes alemanes (F Madörin, G Becker e J Mallman) apoyados internamente por la Revolución de 1930 y externamente por Alemania y traía la Agricultura Moderna de von Liebig al Rio Grande del Sur, entonces granero de Brasil.

En 1963 con recelos de las medidas gubernamentales estatizantes transformose en holding con el nombre TREVO (Trébol). Con la implantación de la dictadura militar 1964 ella aplicó sus impuestos para crear una empresa de navegación y reforestación. Fue articuladora del Agronegócios dentro del Plan M.E.T.A.S = Monsanto, Embrapa, Trevo, Agroceres, Semeato) cuando inició la Ronda Uruguay (1986) muy actuante en las universidades y órganos de investigación científica.
En la virada del siglo fue obligada a vender sus instalaciones de fertilizantes para la noruega “Yara”, monopólica mundial, pues no tendría como sobrevivir solo con el mercado interno o latinoamericano.

Anisio Teixeira
En el día Internacional de la Mujer yo estaba preocupado con los riegos del ácido piroleñoso en la agricultura orgánica. Entonces imitando Anisio Teixeira, educador bahiano asesinado por la dictadura en 1971 (foto), instalé mi armadilla (en guaraní “arapuca”) en el pudín de leche. Esperaba un pajarito, pero atrapé un ñandú africano (avestruz) foto.

En el mundo hay grandes intereses monopólicos en el uso del carbón vegetal para restaurar la microbiota del suelo y aumentar la producción en la agricultura. El problema es que los financistas e industriales no pueden producir carbón en función de los daños para el clima, por los gases del efecto invernadero. Luego surge la ecuación de incrementar la producción de carbón vegetal recuperando sus gases como el ácido piroleñoso y destinándolo hacia la agricultura orgánica y agroecología.

El problema es que, el documento oficial que recibí pone énfasis en que su producción sea solamente de los cultivos de eucalipto y acacia negra y hecha con un control de temperatura variaciones de cinco a diez grados, imposibles mismo en la forma industrial…

Esto ya esta siendo discutido en las comisiones de insumos para la agricultura orgánica oficialmente hace más de seis meses y hay una iniciativa de “pendejos” para hacerlo como grande adelanto tecnológico.

Miren que hasta el Codex Alimentarius está sendo articulado para el respaldo, pues los rubros del carbón vegetal serán intensificados en América Latina, África y Asia con servicios tecnológicos europeos-norte-americanos. La quinta pata de la gata está que el servicio de certificación creará el monopolio y el lucrativo negocio.

Volvemos a las mujeres campesinas y su manifestación. Ellas seguro no saben, pero la mass media si lo sabe, y muy bien que, 2 siglos después de von Liebig, el Premio Nobel de Química Paul Crutzen del Instituto Max Planck denunció que el Panel Intergubernamental sobre Cambio Climático aceptó datos errados sobre los impactos y daños de los fertilizantes industriales nitrogenados en la soja y otras leguminosas: “El uso de fertilizantes en los campos de soja producen de 3 a 5 veces más Óxido Nitroso con consecuencias fatales, pues calienta el aire 300 veces más que el Gas Carbónico en el Efecto Invernadero” (Schwarzbuch WWF, Wilfried Huisman, 2012).

Lo grave es que los compuestos aromáticos múltiples como: Indeno – Naftalina – 1 metil naftalina – 2 metil naftalina – 2,3-Dimetilnaftalina – 2,6-Dimetilnaftalina – 2,7 Dimetilnaftalina – Difenila – Acenafteno – Fluoreno – Antraceno – Fenantreno – Pireno – Fluoranteno – Criseno – Trifenileno – Benzo(a)antraceno – 11 H-Benzo(b)fluoreno – Benzo(e)pireno – Perileno – Benzo (k)fluoranteno – Benzo(a)pireno – Antantreno – Benzo(ghi) perileno – Dibenzo (a,h) antraceno – Nafto(1,2,3,4-d e f )criseno – Benzo(rst)pentafeno – Coroneno – Benzo(a)coroneno – Dibenzo (h,rst)pentafeno conjugados con los restos de sustancias nitrogenadas en el suelo, donde se aplica Glyphosate inhibe los microbios saprófitos, aumenta la proliferación de los patogénicos, principalmente los del genero Clostridium y potencia o sinergiza sustancias bien más tóxicas, que los valores presentados por los burócratas y científicos inducidos. Al yankee es posible hacerlo ingerir mierda a través del Fecal Microbiota Transplantation para restaurar el microbioma pero al suelo no.


Gracias a las mujeres campesinas por este lindo ñandú lleno de plumas para la construcción del biopoder campesino.

Ensinamentos éticos


Sinergias do pudim da vovó aos cuidados com o uso do Ácido Piro-lenhoso na agricultura orgânica

por Tião
Jiquira Candirú

Me gusta el pudin de leche de mi abuela. Entonces, mi forma de homenajear el Día Internacional de la Mujer, es recordar que aprendí química y ética en la cocina de mi abuela (foto) y solamente las perfeccioné en la Universidad. Sepan que el color más claro o oscuro del pudin es función de la transformación del azúcar por el calor en caramelo, directo en el molde o aplicado sobre el postre. El azúcar quemado o cualquier sustancia que lo contenga produce caramelo que es una mezcla de compuestos sin una fórmula química conocida, resultado de centenas de aldehídos, alcoholes y ácidos y cetonas, algunos más tóxicos que otros. La mezcla impide determinar el grado de toxicidad que no es la misma de una sustancia aislada de su conjunto por sinergia o potenciar.

En paralelo es muy conocida la situación similar del tabaco, pues de forma similar su quema genera una cantidad gigantesca de sustancias químicas nuevas en el humo y alquitrán, superior 43 mil dicen los laboratorios más sofisticados. La industria tabacalera usa esa dificultad para determinar las sinergias para protegerse y evitar las evaluaciones toxicológicas especificas de carcinogénesis y mutagénicas, bien más complejas y variables en la quema.

Estos 2 ejemplos permiten entrar en el tema del uso de ácido piro-leñoso en la agricultura orgánica.

En la agricultura es conocido desde los tiempos primitivos el uso del humo para la conservación de los alimentos proteicos (ahumado). Uno de los alimentos más conocidos es el salmón ahumado (lox) por los indígenas de América, pero es importante resaltar el detalle de usarse solamente la madera del Hickory (Junglans hickori) o el nogal (J. nigra) por su calidad, pues no forma sustancias tóxicas inconvenientes o no deseadas durante la quema, como los gama-benzopirenos entre los condensados aromáticos policíclicos (PAK).

En los países nórdicos la abundancia de madera y su uso como energía permitió su destilación seca como materia prima para la industria de síntesis química. Sus principales compuestos son el metanol, etanol, acetona, formol, etanal, ácido fórmico, acético, acroleína, aldehídos, cetonas y otros derivados del craqueo de la lignina que componen el denominado ácido piro-leñoso. Un dato curioso es que el ejército soviético para mover grand parte de sus caros de combate y tanques de guerra en la Segunda Guerra Mundial utilizaba metanol obtenido por la destilación seca de la madera, otra parte usaba el gas de gasógeno.

La abuela Roza supo ya hace ya 30 anos, recibimos con precaución la información del científico Shiro Myasaka de la Asociación Mokiti Okada del uso de ácido piro-leñoso (vinagre de madera) como protector hormonal y estimulante de las plantas en Japón, mismo siendo remarcado que solamente la madera quemada son bambués y que el estacionamiento durante varios años permite estabilizar, decantar o oxidar una serie de sustancias riesgosas antes de su utilización.

En nuestro país de grande diversidad biológica, principalmente en maderas duras (latifoliadas), donde agrónomos, biólogos y forestales no saben química, bioquímica y fitoquímica suficientes, y las alternativas tecnológicas pioneras no son generadas por órganos de investigación, mas por movimientos sociales, los riesgos quedan al sabor de la audacia mercantil, vanidad y otras. La producción de ácido piro-leñoso es de alto riesgo, aún más cuando ese país tiene una gigantesca producción de carbón vegetal y la quema de restos de maderas tratadas con preservativos químicos, principalmente el Pentaclorofenol, sus sales y metales pesados, usadas en la construcción civil es común en muchas cocinas de escuelas, hospitales y hogares sin cualquier precaución.

Últimamente el consumismo de alternativas en la agroecología y agricultura orgánica tiene traído recomendaciones de alto riesgo sobre aplicaciones de ácido piro-leñoso. Ya encontré personas que venden el mismo para aplicar en embutidos de carnes, falsificando el ahumado de forma cretina y criminosa.

Leí una tesis doctoral sobre el ácido piro-leñoso en la agricultura que me espantó por no haber encontrado la parte de toxicología en la misma.

Los componentes del ácido piro-leñoso son razonablemente tóxicos desde el formol en forma aguda provocando ceguera y daños neurológicos o en forma crónica, carcinogénesis. La quema de maderas ricas en productos del metabolismo secundario, como los núcleos aromáticos resultados del craqueo de la lignina con los aldehídos y alcoholes fenólicos, taninos, quininas, antraquinonas, coniferílicos, y derivados del craqueo de alcaloides con sustancias nitrogenadas son pocos conocidas desde el punto de vista toxicológico y potencialmente se combinan con sustancias como insecticidas, fungicidas, herbicidas y otros agrotóxicos, fertilizantes químicos, residuos de lubricantes y combustibles como los solventes y hidrocarburos. La miríada de compuestos formados por la quema o combustión son millares.

Resaltar eso es sencillo con el ejemplo de las Dioxinas y Furanos halogenadas. Ellas son más de 200 tipos e isómeros diferentes. Uno de ellos es el TetraCloroDibenzo-para-Dioxina (TCDD) formado en cualquier combustión a partir de uno de los precursores antes citados en temperatura de 400 a 1000 grados centígrados. Este ultra-veneno es considerado la sustancia más tóxica creada por la humanidad, más peligrosa que el Plutonio radiactivo. Su dosis letal media según algunos autores es inferior a 0,005 mg/kg de peso vivo y cualquier dosis causa daños al ADN.

Formar Dioxinas y Furanos Halogenados no es difícil en la agricultura moderna en función de la presencia de halógenos como los principales activadores en las moléculas de desinfectantes, blanqueadores, agrotóxicos y fertilizantes químicos.

Los japoneses utilizan el ácido piro-leñoso de bambú, sin uso de metales en su condensación, además de dejar la solución descansar por más de tres años para separar el alquitrán (TAR), compuesto de moléculas más pesadas. Usan una tecnología de alto valor cultural de forma casi religiosa, no un producto mercantil manufacturado, preparatorio para la llegada de los productos industriales de las grandes corporaciones.

Mi abuela decía que toda vida genera espiritualidad y que la calabaza o el pescado y también el pudin la posee. Si, tenemos mucho a aprender, pero tenemos tiempo; y volviendo al pudin de leche (foto), cuanto más oscuro el caramelo, más amargor sentimos, sin embargo sin grandes riesgos, pero en el tabaco y vinagre de madera, si hay peligros y hay que preservar la calidad de vida y seguridad de los campesinos.


Recuerde que "toxikon" era el nombre de las flechas de Hércules embebidas en la sangre venenosa de la Hidra, que dio origen al nombre de la ciencia toxicología. Su bendición y gracias por sus enseñanzas éticas, abuela Roza Pinheiro.

Pesquisas:


Cerveja herbicida


Sim, reconheço, sou um desmancha prazer. Você não sabe, mas hoje são recomendados, vendidos e muito utilizados os herbicidas Roundup e Gramoxone (Gramocil) para dessecar cultivos. Isso provoca uma contaminação grave em cereais (trigo, aveia, cevada, milho) legumes (feijão, soja) e outros.

A “dessecação de cultivos” de cultivos ilegais como maconha levou a criação do “Paraquat Test” e sua distribuição gratuita na década de 60 e 70 aos viciados para evitar intoxicação e lesões pulmonares irreversíveis.

A dessecação nos cultivos destinados a alimentação é severamente proibida em todo o mundo, mas aqui é feita para acelerar e uniformizar a colheita e não há fiscalização federal, estadual ou municipal e as empresas vendem com esse fim produtos proibidos e seu uso é bastante disseminado.

Na Alemanha eles importam a cevada dos EUA, Austrália, Argentina e França, mas o nível de contaminação na cerveja é mais baixo pela qualidade da água na Baviera (Bayern) estado montanhoso e coberto de floresta em quase sua totalidade (foto), que prima pela qualidade de sua água por ter um Instituto Federal Alemão de Pesquisa de Qualidade da Água.


No Brasil como a água também é contaminada pelo uso do Gliphosate Gramoxone nos cultivos transgênicos (milho, algodão e soja) é de se imaginar os níveis de resíduos de herbicida nas bebidas.

Professor . Tião

Rede Soberania

Rede Soberania
Esta Nação é da Multitude brasileira!

Blogueiros/as uni vós!

.

.
.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...