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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

terça-feira, 28 de abril de 2020

Saúde no Solo, revelação e revolução camponesa



Saúde no Solo, revelação e revolução camponesa (pdf)
Microbiolização, Magnetorecepção e Cromatografia de Pfeiffer

Fundação Juquira Candiru Satyagraha 
Sebastião Pinheiro, Oliver Naves Blanco


“não estamos sozinhos e que o trabalho intelectual também pode assumir as feições de uma guerrilha...” Florestan Fernandes, SP, 9 de outubro de 1979


Estudar a “Saúde no Solo” a partir dos microrganismos foi a tônica da União Europeia, China e Japão, oficialmente, nos últimos 30 anos, que agora, defasadamente pode chegar aos países da América Latina por interesses mercantis do modelo de agricultura das grandes corporações de biotecnologias, quando os movimentos sociais de forma autônoma e independente faziam isso desde 1980.

O trabalho A biodiversidade fúngica e seu papel na saúde no solo”, de Magdalena Frac, Instituto de Agrofísica, Academia de Ciências da Polônia, Lublin; Silja E. Hannula, Instituto Holandês de Ecologia, Wageningen, Países Baixo; Marta Belka Jedryczka, Departamento de Patologia Florestal, Universidade de Ciências da Vida de Poznan; e Malgorzata Jedryczka, Instituto de Genética Vegetal, Academia Polaca de Ciências, Poznan, Polônia, mostra os trinta anos de evolução e como o manejo da diversidade microbiana ou serule é importante.

Ele diz: “A Saúde do solo e os termos intimamente relacionados de qualidade e fertilidade do solo consideram-se uma das características mais importantes dos ecossistemas do solo. O enfoque integrado da saúde do solo supõe que o solo é um sistema vivo e que a saúde do solo é o resultado da interação entre diferentes processos e propriedades, com um forte efeito sobre a atividade da microbiota do solo. Todos os solos podem descrever-se utilizando propriedades físicas, químicas e biológicas, mas a adaptação às mudanças climáticas, orientados por processos de seleção natural, é exclusiva deste último. Esta mini revisão foca na biodiversidade fúngica e seu papel na saúde dos solos gerenciadas, assim como nos métodos atuais utilizados para abordar a identificação e o uso de microbiomas do solo e o sequenciamento da próxima geração (NGS). Os autores se concentram separadamente na agricultura e na horticultura, assim como nos ecossistemas de pastagens e bosques. Também, esta mini revisão descreve o efeito do uso da terra sobre a biodiversidade e a sucessão de fungos. Em conclusão, os autores recomendam mudar a catalogação de espécies fúngicas em diferentes ecossistemas do solo para uma análise mais global baseada nas funções e interações entre organismos.

 Os fungos são habitantes exitosos do solo, devido a sua grande plasticidade e sua capacidade para adotar diversas formas em resposta a condições adversas ou desfavoráveis (Sun et al.,2005). Devido a sua capacidade para produzir uma ampla variedade de enzimas extracelulares, podem decompor todo tipo de matéria orgânica, decompondo os componentes do solo e regulando assim o equilíbrio do carbono e nutrientes (Žifcákovᡠet al., 2016). Os fungos convertem a matéria orgânica morta em biomassa, dióxido de carbono e ácidos orgânicos (Figura 1). Muitas espécies de fungos tem a capacidade de atuar como um biossolvente eficaz para metais tóxicos, como cádmio, cobre, mercúrio, chumbo e zinco, que se acumulam em seus corpos frutíferos. Embora estes elementos podem inibir seu crescimento e afetar sua reprodução (Baldrian, 2003). A diversidade e a atividade dos fungos estão reguladas por vários fatores bióticos (plantas e outros organismos) e abióticos (pH, umidade, salinidade, estrutura e temperatura do solo) (López-Bucio et al., 2015; Rouphael et al.,2015). Os fungos podem se encontrar em quase qualquer ambiente e podem viver em um amplo alcance de pH e temperatura (Frac, et al.,2015).

   Os fungos do solo podem se classificar em três grupos funcionais, que incluem: (1) controladores biológicos, (2) reguladores do ecossistema e (3) espécies que participam na decomposição das matéria orgânica e das transformações de compostos (Swift, 2005; Gardi e Jeery, 2009). Os reguladores dos ecossistemas são responsáveis de forma a estrutura do solo e modificar os hábitats para outros organismos, regulando a dinâmica dos processos fisiológicos no ambiente do solo. Controladores biológicos. Pode regular enfermidade, pragas e o crescimentos de outros organismos (Bagyaraj e Ashwin, 2017). Por exemplo, os fungos micorrízicos melhoram o crescimento das plantas, aumentando a absorção de nutrientes e protegendo-os contra patógenos (Bagyaraj e Ashwin, 2017).

As populações de fungos estão fortemente influenciadas pela diversidade e composição da comunidade de plantas e, por sua vez, afetam o crescimento das plantas através do mutualismo, da patogenicidade e seu efeito sobre a disponibilidade de nutrientes e o ciclo (Wardle, 2002; Wagg et al., 2014; Hannula et al., 2017). No entanto, os fungos participam na fixação de nitrogênio, na produção hormonal, no controle biológico contra os patógeno da raiz e a proteção contra a seca (Jayne e Quigley, 2014; Baum et al., 2015; El-Komy et al., 2015). Também jogam um papel importante na estabilização da matéria orgânica do solo e na decomposição dos desperdícios (Treseder e Lennon, 2015). [...] ...continua no Anexo I. (baixe o pdf)

 Foi através da prática alternativa de rejuvenescimento do solo com farinhas e pó de rochas já perfazendo mais de 40 anos, que começamos a priorizar a microbiolização com populações nativas de microrganismos, no entanto, no país, as farinhas de rochas continuam repudiadas nas universidades e empresas públicas de pesquisa, embora seus resultados econômico com alta rentabilidade nos “agronecrócios”, promovem uma corrida consumista.

Para ampliar nossa vanguarda em saúde do solo, o enfoque é o conceito das membranas, pois indubitavelmente ela é a melhor forma para explica de maneira barata e para todos com um método de análises oficial com leitura tanto pessoal como através da informática na Cromatografia de Pfeiffer.

As premissas são simples:
 - Primeiro, por não existir célula viva sem membrana, logo não existe vida sem membrana, seu escudo;
- Segundo, porque o campo eletromagnético dentro e fora da célula tem valores totalmente diferentes, pois são ambiente distintos;
- Terceiro, a tensão da membrana é o parâmetro chave que regula as propriedade da célula, a maquinaria e a comunicação. No geral, a eletricidade e a interação das cargas elétricas jogam um papel importante na vida de uma célula.

A literatura científica está cheia de milhares de trabalhos sobre as respostas dos organismos vivos às membranas dos composto magnéticos baixo, moderados e fortes, mas ainda não as correlacionam com os cromatogramas de Pfeiffer. No entanto, os efeitos biológicos relacionados com o gradiente dos campos magnéticos são poucos conhecidos e discutidos.

O campo magnético está para os seres vivos, assim como as membranas estão para as células. É parte ontológica e filológica em sua evolução, logo a diversidade quase infinita.

O trabalho “Magnetorecepção em microrganismo e fungos”, [do Alexander Pazur do Departamento de Biologia I Ludwig-Maximilian Munchen University, D-80638; Christine Schimek Departamento de Microbiologia Geral e Genética Microbiana Friedrich-Schiller-Universidade Jena D 07743 e Paul Galland Faculdade de Biologia Philipps Marburg Universidade D-35032 Marburg, D] permitirá demonstrar isso. 

“Os campos magnéticos formam membranas onipresente entre os cinco reinos de organismos. Além dos mecanismos que atuam na magnetotaxia bacteriana, nenhum dos inumeráveis efeitos magnetobiológicos são entendidos completamente em termos de seus princípios físicos subjacentes. As teorias físicas sobre a magnetorecepção, que são baseadas na eletrodinâmica clássica e a eletrodinâmica quântica, tem percorrido um longo caminho nos últimos vinte anos e proporcionam uma base para a experimentação biológica. Esta revisão põe grande ênfase nas teorias e nos efeitos magnetobiológicos que ocorrem em resposta a campos magnéticos débeis e moderados e que não estão relacionados com a magnetotaxia e os magnetosomas. Embora o conhecimento relacionado com a magnetotaxia bacteriana tem avançado consideravelmente nos últimos 27 anos, a biologia de outros efeitos magnéticos tem se mantido em grande medida em nível fenomenológico, um feito que se deve em parte à falta de organismos modelo e respostas; e em grande parte também à circunstância de que a comunidade biológica em geral não percebe o campo e, em particular, as teorias físicas disponíveis. Revisamos os efeitos magnetobiológicos conhecidos par bactérias, protistas e fungos e tentamos mostrar como se pode abordar o variado material empírico na estrutura dos modelos físicos disponíveis...” Continua, com excessos no Anexo II. 

 Na Cartilha da Saúde do Solo Cromatografia de Pfeiffer de 2011 referenciamos o trabalho dos argentino sobre os danos à microbiota do solo pelos xenobióticos Glyphosateao alterar o campo eletromagnético do solo. Usamos as farinhas de rocha para desintoxicar os solo com grande êxito. Hoje a situação no mundo é bem mais grave, mas a ordem mundial é ignorar.
O planeta Terra está constituído por núcleo de Níquel e Ferro em incandescência que gira criando um polo de um campo magnético com a crosta terrestre em sua superfície. A lava vulcânica que ascende desde o magma carrega este campo e cada rocha ao solidificar-se mantendo uma parte dele, algumas por sua constituição mais forte outras mais fracas. Por isso há rochas magnéticas com um campo de forte atração e rochas paramagnéticas quando a atração é menor.

 Logo, o paramagnetismo é uma forma de magnetismo pelo qual alguns materiais são atraídos debilmente por um campo magnético aplicado externamente e formam campos magnético induzidos internamente na direção do campo magnético aplicado. Em contraste com este comportamento, os materiais diamagnéticos são repelidos por campo magnéticos e forma campos magnéticos induzidos na direção oposta à do campo magnético aplicado.

Os materiais paramagnéticos compreendem a maioria dos elementos químicos e alguns compostos; possuem uma permeabilidade magnética relativa ligeiramente maior que 1 (é dizer, uma pequena susceptibilidade magnética positiva) e, por tanto, se sentem atraídos pelos campos magnéticos. O momento magnético induzido pelo campo aplicado é linear na intensidade do campo e bastante débil. Em geral, se requer um equilíbrio analítico sensível para detectar o efeito e as medições modernas em materiais paramagnéticos muitas vezes são realizados com um magnetômetro SQUID, em condições laboratoriais muito especiais, o que é difícil e caro para o camponês.    

Uma explicação química é necessária: - O paramagnetismo se deve à presença de elétrons não pareados no material, pelo que a maioria dos átomos com orbitais atômicos incompletamente preenchidos são paramagnéticos, embora existam exceções como o cobre. Devido ao seu giro, os elétrons não pareados possuem um momento dipolar magnético e atuam como pequenos imãs. Um campo magnético externo faz que os giros dos elétrons se alinhem paralelos ao campo, provocando uma atração deste. Os materiais paramagnéticos incluem alumínio, oxigênio, titânio e óxido de ferro (FeO). Por tanto, se usa uma regra geral simples em química para determinar se uma partícula (átomo, íon ou molécula) é paramagnética ou diamagnética: se todos os elétrons na partícula estão emparelhados, então a substância feita desta partícula é diamagnética; se possui elétrons não pareados, então a substância é paramagnética.

Uma diferença importante dos ferromagnéticos, é que os paramagnéticos não retêm nenhuma magnetização em ausência de um campo magnético aplicado externamente poque o movimento térmico aleatoriza as orientações de giro (alguns materiais paramagnéticos retêm a desordem do giro incluído no zero absoluto, o que significa que são paramagnéticos no estado fundamental, como se diz, em ausência de movimento térmico). Portanto, sua magnetização total cai a zero quando se elimina o campo aplicado. Mesmo na presença do campo, somente há uma pequena magnetização induzida porque só uma pequena fração dos giros estará orientada pelo campo. Esta fração é proporcional à intensidade do campo e isto explica a dependência linear. A atração experimental pelo materiais ferromagnéticos é não linear e muito mais forte, de modo que se observa facilmente, por exemplo, na atração entre um imã do refrigerador e o ferro do refrigerador mesmo.

Relação com os giros de elétrons
Os átomos constituintes ou moléculas de materiais paramagnéticos tem momentos magnéticos permanentes (dipolos), incluso na ausência de um campo aplicado. O momento permanente geralmente se deve ao giro dos elétrons não pareados na órbita de elétrons atômicos ou moleculares. No paramagnetismo puro, os dipolos não interatuam entre si e estão orientados aleatoriamente na ausência de uma campo externo devido a agitação térmica, o que resulta em um momento magnético zero líquido. Quando se aplica um campo magnético, os dipolos tendem a alinhar-se com o campo aplicado, dando como resultado um momento magnético zero na direção do campo aplicado. Na descrição clássica, pode entender-se que esta alienação se produz devido a um para aplicado nos momentos magnéticos por um campo aplicado, que intenta alinhar os dipolos paralelos ao campo aplicado. Entretanto, as verdadeiras origens da alienação só podem entender-se através das propriedade quântica-mecânicas do giro é o momento angular.  
Se há suficiente intercâmbio de energia entre os dipolos vizinhos, se interagem e podem alinhar-se espontaneamente ou o ao contrário, antialinhar e formar domínios magnéticos, o que resulta em ferromagnetismo (imãs permanentes) ou antiferromagnetismo, respectivamente. O comportamento paramagnético também pode-se observar em materiais ferromagnéticos que estão por cima de sua temperatura de Curie e em antiferromagnéticos por cima de sua temperatura de Néel. A estas temperaturas, a energia térmica disponível simplesmente supera a energia de interação entre os giros.
Em geral, os efeitos paramagnéticos são bastante pequenos: a susceptibilidade magnética é da ordem de 10-3 a 10-5 para a maioria dos paramagnetos, mas pode ser tão alta como 10-1 para os paramagnetos sintéticos como os ferrofluidos. 
Deslocalização
Nos materiais condutores, os elétrons se deslocalizam, como se diz, viajam através do sólido mais ou menos como elétrons livres. A condutividade pode-se entender em uma imagem de estrutura de banda como resultado do preenchimento incompleto de bandas de energia. Em um condutor não magnético ordinário, a banda de condução é idêntica tanto para os elétrons de subida como para os de baixada. Quando se aplica um campo magnético, a banda de condução se divide em uma banda giratória para acima e para baixo devido a diferença na energia potencial magnética para os elétrons giratórios para acima ou para baixo. Dado que o nível de Fermi deve ser idêntico para ambas bandas, isto significa que haverá um pequeno excedente do tipo de giro na banda que se moveu para baixo. Este efeito é uma forma débil de paramagnetismo conhecido como paramagnetismo de Pauli.     
O efeito sempre compete com uma resposta diamagnética de sinal oposto devido a todos os elétrons centrais dos átomos. As formas mais forte de magnetismo geralmente requerem elétrons localizados em lugar de elétrons itinerantes. Entretanto, em alguns casos, pode produzir-se uma estrutura de banda em que há duas sub-bandas deslocalizadas com estados de giros opostos que tem energias diferentes. Se uma sub-bandas se preencha preferencialmente sobre a outra, pode-se ter uma ordem ferromagnética itinerante. Esta situação geralmente só ocorre em bandas relativamente estreitas (d-), que estão pouco deslocadas.   
Elétrons s e p
Em geral, uma deslocalização forte em um sólido devido a uma grande superposição com as funções de onda vizinhas significa que haverá uma grande velocidade de Fermi; isto significa que o número de elétrons em uma banda é menos sensível às mudanças na energia dessa banda, o que implica um magnetismo débil. Esta é a razão pela qual os metais de tipo s e p são tipicamente paramagnéticos de Pauli ou, como no caso do ouro, até diamagnético. Em último caso, a contribuição diamagnética dos elétrons internos da carcaça cerrada simplesmente ganha o termo paramagnético débil dos elétrons quase livres.
Elétrons d e f
Os efeitos magnéticos mais fortes geralmente só se observam quando estão envolvidos os elétrons d ou f. Em particular, estes últimos geralmente estão fortemente localizados. Além do que, o tamanho do momento magnético em um átomo de lantanídeo pode ser bastante grande, já que pode transportar até 7 elétrons não pareados no caso do gadolínio (III) (daí seu uso na ressonância magnética). Os altos momentos magnéticos associados com os lantanídeos são uma das razões pelas quais as imagens super fortes geralmente se baseiam em elementos como o neodímio ou o samário.  
É por isso que na agricultura e saúde os estudos sobre o uso de pó e farinhas de rochas priorizam as rochas ígneas ou metamórfica com presença de lantanídeos (terras raras), que promovem longevidade e qualidade de vida aos seres vivos.
A rocha paramagnética é um condutor para reunir a energia eletromagnética do Sol, planetas e Galáxia, que no solo estabelece um fluxo de energia (paramagnética) a outro material que é diamagnética, com a matéria orgânica viva ou em decomposição. Quanto maior seja o valor do fluxo de energia maior é o desenvolvimento microbiano, crescimento e diversidade vegetal ou cultivo. O biochar também é um paramagnético, assim como cinza, ar, oxigênio e minerais incompletos em sua carga eletrônica.
Não é importante que a rochas paramagnética proporcionem minerais para as plantas. O importante são seus valores paramagnéticos, que podem ser tão altos como 12.000. A rocha paramagnética às vezes se conhece como cinzas vulcânicas. Muitos solos possuem valores paramagnético inferiores a 100, com alguns tão baixos como 25. Estes são solo improdutivos. A densidade de fluxo magnético paramagnético nas rochas é medida no sistema CGC (centímetro/gramas/segundo) em Gauss x 10-6.
Os seres vivos por sua grande quantidade de água e moléculas orgânicas são diamagnéticos.
Os solo com alta matéria orgânica e alta atividade biológica são geralmente mais altos em valores paramagnéticos. Os valores paramagnéticos também podem aumentar corrigindo o cálcio/magnésio à proporção ideal de 7:1 e elevando o nível de oxigênio no solo. Todos os sistemas no solo trabalham juntos. Quanto maior seja a matéria orgânica no solo, com a atividade biológica que a acompanha, mais efetiva será com a adição de rochas paramagnética. As seguintes leituras paramagnética do solo podem servir de guia:

                       0-100 = solo ruim
                   100-300 = solo bom
                   300-700 = solo muito bom
                700-1.200 = solo excelente

O valor das farinhas de rochas é que rejuvenescem o solo. Isto é norma nas regiões que recebem periodicamente as cinzas vulcânicas. O que é raríssimo em outros países, como Brasil.
Hoje em dia toma importância as farinhas de rochas diante da mudança climática e mau armazenamento de água no solo por maior crescimento microbiano, com melhor eficiência da matéria orgânica, minerais e desintoxicação dos xenobióticos, que resultam em fases fenológicas plenas devido a saúde no solo, novo conceito desde o início do século XXI, para a sustentabilidade.
A aplicação de farinhas de rochas, biochar, consideração (adubos verdes), compostas em conjunto no manejo dos solos é algo artesanal que cada camponês faz conforme sua realidade. Hoje em dia a desesperação dos “empresários” da “agricultura de commodities” ou agronecrócios buscam massificar essas práticas em seu modelo falido de agricultura oncológica, a quem não permitimos a mínima trégua pelos danos a agricultura indígena campesina, como agentes do capital financeiro dos grandes brockers da indústria alimentar.

                                                                           ***
“Onde a revolução burguesa revela-se impraticável, porque a própria burguesia é incapaz de conduzi-la, ou onde a revolução de liberação nacional leva diretamente ao socialismo, a revolução socialista não ‘herda os problemas que o capitalismo não resolveu’: ela se afirma como a única alternativa possível do desenvolvimento capitalista”. Florestan Fernandes

Acesso aos excessos dos Anexos I e II, tabelas e figuras continua no arquivo abaixo. Baixe aqui (pdf).  

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