Saúde no Solo, revelação e revolução camponesa (pdf)
Microbiolização, Magnetorecepção e Cromatografia de Pfeiffer
Fundação Juquira Candiru Satyagraha
Sebastião
Pinheiro, Oliver Naves Blanco
“não
estamos sozinhos e que o trabalho intelectual também pode assumir as feições de
uma guerrilha...” Florestan Fernandes, SP, 9 de outubro de 1979
Estudar
a “Saúde no Solo” a partir dos microrganismos foi a tônica da União
Europeia, China e Japão, oficialmente, nos últimos 30 anos, que agora,
defasadamente pode chegar aos países da América Latina por interesses mercantis
do modelo de agricultura das grandes corporações de biotecnologias, quando os
movimentos sociais de forma autônoma e independente faziam isso desde 1980.
O trabalho “A biodiversidade fúngica e seu papel na saúde no solo”, de Magdalena Frac, Instituto de Agrofísica, Academia de Ciências da Polônia, Lublin; Silja E. Hannula, Instituto Holandês de Ecologia, Wageningen, Países Baixo; Marta Belka Jedryczka, Departamento de Patologia Florestal, Universidade de Ciências da Vida de Poznan; e Malgorzata Jedryczka, Instituto de Genética Vegetal, Academia Polaca de Ciências, Poznan, Polônia, mostra os trinta anos de evolução e como o manejo da diversidade microbiana ou serule é importante.
Ele diz: “A Saúde do solo e os termos intimamente relacionados de qualidade e fertilidade do solo consideram-se uma das características mais importantes dos ecossistemas do solo. O enfoque integrado da saúde do solo supõe que o solo é um sistema vivo e que a saúde do solo é o resultado da interação entre diferentes processos e propriedades, com um forte efeito sobre a atividade da microbiota do solo. Todos os solos podem descrever-se utilizando propriedades físicas, químicas e biológicas, mas a adaptação às mudanças climáticas, orientados por processos de seleção natural, é exclusiva deste último. Esta mini revisão foca na biodiversidade fúngica e seu papel na saúde dos solos gerenciadas, assim como nos métodos atuais utilizados para abordar a identificação e o uso de microbiomas do solo e o sequenciamento da próxima geração (NGS). Os autores se concentram separadamente na agricultura e na horticultura, assim como nos ecossistemas de pastagens e bosques. Também, esta mini revisão descreve o efeito do uso da terra sobre a biodiversidade e a sucessão de fungos. Em conclusão, os autores recomendam mudar a catalogação de espécies fúngicas em diferentes ecossistemas do solo para uma análise mais global baseada nas funções e interações entre organismos.
Os fungos são habitantes exitosos do solo, devido a sua grande plasticidade e sua capacidade para adotar diversas formas em resposta a condições adversas ou desfavoráveis (Sun et al.,2005). Devido a sua capacidade para produzir uma ampla variedade de enzimas extracelulares, podem decompor todo tipo de matéria orgânica, decompondo os componentes do solo e regulando assim o equilíbrio do carbono e nutrientes (Žifcákovᡠet al., 2016). Os fungos convertem a matéria orgânica morta em biomassa, dióxido de carbono e ácidos orgânicos (Figura 1). Muitas espécies de fungos tem a capacidade de atuar como um biossolvente eficaz para metais tóxicos, como cádmio, cobre, mercúrio, chumbo e zinco, que se acumulam em seus corpos frutíferos. Embora estes elementos podem inibir seu crescimento e afetar sua reprodução (Baldrian, 2003). A diversidade e a atividade dos fungos estão reguladas por vários fatores bióticos (plantas e outros organismos) e abióticos (pH, umidade, salinidade, estrutura e temperatura do solo) (López-Bucio et al., 2015; Rouphael et al.,2015). Os fungos podem se encontrar em quase qualquer ambiente e podem viver em um amplo alcance de pH e temperatura (Frac, et al.,2015).
Os fungos do solo podem se classificar em três grupos funcionais, que incluem: (1) controladores biológicos, (2) reguladores do ecossistema e (3) espécies que participam na decomposição das matéria orgânica e das transformações de compostos (Swift, 2005; Gardi e Jeery, 2009). Os reguladores dos ecossistemas são responsáveis de forma a estrutura do solo e modificar os hábitats para outros organismos, regulando a dinâmica dos processos fisiológicos no ambiente do solo. Controladores biológicos. Pode regular enfermidade, pragas e o crescimentos de outros organismos (Bagyaraj e Ashwin, 2017). Por exemplo, os fungos micorrízicos melhoram o crescimento das plantas, aumentando a absorção de nutrientes e protegendo-os contra patógenos (Bagyaraj e Ashwin, 2017).
As populações de fungos estão fortemente influenciadas pela diversidade e composição da comunidade de plantas e, por sua vez, afetam o crescimento das plantas através do mutualismo, da patogenicidade e seu efeito sobre a disponibilidade de nutrientes e o ciclo (Wardle, 2002; Wagg et al., 2014; Hannula et al., 2017). No entanto, os fungos participam na fixação de nitrogênio, na produção hormonal, no controle biológico contra os patógeno da raiz e a proteção contra a seca (Jayne e Quigley, 2014; Baum et al., 2015; El-Komy et al., 2015). Também jogam um papel importante na estabilização da matéria orgânica do solo e na decomposição dos desperdícios (Treseder e Lennon, 2015). [...] ...continua no Anexo I. (baixe o pdf)
Foi através da prática alternativa de rejuvenescimento do solo com farinhas e pó de rochas já perfazendo mais de 40 anos, que começamos a priorizar a microbiolização com populações nativas de microrganismos, no entanto, no país, as farinhas de rochas continuam repudiadas nas universidades e empresas públicas de pesquisa, embora seus resultados econômico com alta rentabilidade nos “agronecrócios”, promovem uma corrida consumista.
Para ampliar nossa vanguarda em saúde do solo, o enfoque é o conceito das membranas, pois indubitavelmente ela é a melhor forma para explica de maneira barata e para todos com um método de análises oficial com leitura tanto pessoal como através da informática na Cromatografia de Pfeiffer.
As premissas são simples:
- Primeiro, por não existir célula viva sem membrana, logo não existe vida sem membrana, seu escudo;
- Segundo, porque o campo eletromagnético dentro e fora da célula tem valores totalmente diferentes, pois são ambiente distintos;
- Terceiro, a tensão da membrana é o parâmetro chave que regula as propriedade da célula, a maquinaria e a comunicação. No geral, a eletricidade e a interação das cargas elétricas jogam um papel importante na vida de uma célula.
A literatura científica está cheia de milhares de trabalhos sobre as respostas dos organismos vivos às membranas dos composto magnéticos baixo, moderados e fortes, mas ainda não as correlacionam com os cromatogramas de Pfeiffer. No entanto, os efeitos biológicos relacionados com o gradiente dos campos magnéticos são poucos conhecidos e discutidos.
O campo magnético está para os seres vivos, assim como as membranas estão para as células. É parte ontológica e filológica em sua evolução, logo a diversidade quase infinita.
O trabalho “Magnetorecepção em microrganismo e fungos”, [do Alexander Pazur do Departamento de Biologia I Ludwig-Maximilian Munchen University, D-80638; Christine Schimek Departamento de Microbiologia Geral e Genética Microbiana Friedrich-Schiller-Universidade Jena D 07743 e Paul Galland Faculdade de Biologia Philipps Marburg Universidade D-35032 Marburg, D] permitirá demonstrar isso.
“Os campos magnéticos formam membranas onipresente entre os cinco reinos de organismos. Além dos mecanismos que atuam na magnetotaxia bacteriana, nenhum dos inumeráveis efeitos magnetobiológicos são entendidos completamente em termos de seus princípios físicos subjacentes. As teorias físicas sobre a magnetorecepção, que são baseadas na eletrodinâmica clássica e a eletrodinâmica quântica, tem percorrido um longo caminho nos últimos vinte anos e proporcionam uma base para a experimentação biológica. Esta revisão põe grande ênfase nas teorias e nos efeitos magnetobiológicos que ocorrem em resposta a campos magnéticos débeis e moderados e que não estão relacionados com a magnetotaxia e os magnetosomas. Embora o conhecimento relacionado com a magnetotaxia bacteriana tem avançado consideravelmente nos últimos 27 anos, a biologia de outros efeitos magnéticos tem se mantido em grande medida em nível fenomenológico, um feito que se deve em parte à falta de organismos modelo e respostas; e em grande parte também à circunstância de que a comunidade biológica em geral não percebe o campo e, em particular, as teorias físicas disponíveis. Revisamos os efeitos magnetobiológicos conhecidos par bactérias, protistas e fungos e tentamos mostrar como se pode abordar o variado material empírico na estrutura dos modelos físicos disponíveis...” Continua, com excessos no Anexo II.
Na Cartilha da Saúde do Solo Cromatografia de Pfeiffer de 2011 referenciamos o trabalho dos argentino sobre os danos à microbiota do solo pelos xenobióticos Glyphosateao alterar o campo eletromagnético do solo. Usamos as farinhas de rocha para desintoxicar os solo com grande êxito. Hoje a situação no mundo é bem mais grave, mas a ordem mundial é ignorar.
O trabalho “A biodiversidade fúngica e seu papel na saúde no solo”, de Magdalena Frac, Instituto de Agrofísica, Academia de Ciências da Polônia, Lublin; Silja E. Hannula, Instituto Holandês de Ecologia, Wageningen, Países Baixo; Marta Belka Jedryczka, Departamento de Patologia Florestal, Universidade de Ciências da Vida de Poznan; e Malgorzata Jedryczka, Instituto de Genética Vegetal, Academia Polaca de Ciências, Poznan, Polônia, mostra os trinta anos de evolução e como o manejo da diversidade microbiana ou serule é importante.
Ele diz: “A Saúde do solo e os termos intimamente relacionados de qualidade e fertilidade do solo consideram-se uma das características mais importantes dos ecossistemas do solo. O enfoque integrado da saúde do solo supõe que o solo é um sistema vivo e que a saúde do solo é o resultado da interação entre diferentes processos e propriedades, com um forte efeito sobre a atividade da microbiota do solo. Todos os solos podem descrever-se utilizando propriedades físicas, químicas e biológicas, mas a adaptação às mudanças climáticas, orientados por processos de seleção natural, é exclusiva deste último. Esta mini revisão foca na biodiversidade fúngica e seu papel na saúde dos solos gerenciadas, assim como nos métodos atuais utilizados para abordar a identificação e o uso de microbiomas do solo e o sequenciamento da próxima geração (NGS). Os autores se concentram separadamente na agricultura e na horticultura, assim como nos ecossistemas de pastagens e bosques. Também, esta mini revisão descreve o efeito do uso da terra sobre a biodiversidade e a sucessão de fungos. Em conclusão, os autores recomendam mudar a catalogação de espécies fúngicas em diferentes ecossistemas do solo para uma análise mais global baseada nas funções e interações entre organismos.
Os fungos são habitantes exitosos do solo, devido a sua grande plasticidade e sua capacidade para adotar diversas formas em resposta a condições adversas ou desfavoráveis (Sun et al.,2005). Devido a sua capacidade para produzir uma ampla variedade de enzimas extracelulares, podem decompor todo tipo de matéria orgânica, decompondo os componentes do solo e regulando assim o equilíbrio do carbono e nutrientes (Žifcákovᡠet al., 2016). Os fungos convertem a matéria orgânica morta em biomassa, dióxido de carbono e ácidos orgânicos (Figura 1). Muitas espécies de fungos tem a capacidade de atuar como um biossolvente eficaz para metais tóxicos, como cádmio, cobre, mercúrio, chumbo e zinco, que se acumulam em seus corpos frutíferos. Embora estes elementos podem inibir seu crescimento e afetar sua reprodução (Baldrian, 2003). A diversidade e a atividade dos fungos estão reguladas por vários fatores bióticos (plantas e outros organismos) e abióticos (pH, umidade, salinidade, estrutura e temperatura do solo) (López-Bucio et al., 2015; Rouphael et al.,2015). Os fungos podem se encontrar em quase qualquer ambiente e podem viver em um amplo alcance de pH e temperatura (Frac, et al.,2015).
Os fungos do solo podem se classificar em três grupos funcionais, que incluem: (1) controladores biológicos, (2) reguladores do ecossistema e (3) espécies que participam na decomposição das matéria orgânica e das transformações de compostos (Swift, 2005; Gardi e Jeery, 2009). Os reguladores dos ecossistemas são responsáveis de forma a estrutura do solo e modificar os hábitats para outros organismos, regulando a dinâmica dos processos fisiológicos no ambiente do solo. Controladores biológicos. Pode regular enfermidade, pragas e o crescimentos de outros organismos (Bagyaraj e Ashwin, 2017). Por exemplo, os fungos micorrízicos melhoram o crescimento das plantas, aumentando a absorção de nutrientes e protegendo-os contra patógenos (Bagyaraj e Ashwin, 2017).
As populações de fungos estão fortemente influenciadas pela diversidade e composição da comunidade de plantas e, por sua vez, afetam o crescimento das plantas através do mutualismo, da patogenicidade e seu efeito sobre a disponibilidade de nutrientes e o ciclo (Wardle, 2002; Wagg et al., 2014; Hannula et al., 2017). No entanto, os fungos participam na fixação de nitrogênio, na produção hormonal, no controle biológico contra os patógeno da raiz e a proteção contra a seca (Jayne e Quigley, 2014; Baum et al., 2015; El-Komy et al., 2015). Também jogam um papel importante na estabilização da matéria orgânica do solo e na decomposição dos desperdícios (Treseder e Lennon, 2015). [...] ...continua no Anexo I. (baixe o pdf)
Foi através da prática alternativa de rejuvenescimento do solo com farinhas e pó de rochas já perfazendo mais de 40 anos, que começamos a priorizar a microbiolização com populações nativas de microrganismos, no entanto, no país, as farinhas de rochas continuam repudiadas nas universidades e empresas públicas de pesquisa, embora seus resultados econômico com alta rentabilidade nos “agronecrócios”, promovem uma corrida consumista.
Para ampliar nossa vanguarda em saúde do solo, o enfoque é o conceito das membranas, pois indubitavelmente ela é a melhor forma para explica de maneira barata e para todos com um método de análises oficial com leitura tanto pessoal como através da informática na Cromatografia de Pfeiffer.
As premissas são simples:
- Primeiro, por não existir célula viva sem membrana, logo não existe vida sem membrana, seu escudo;
- Segundo, porque o campo eletromagnético dentro e fora da célula tem valores totalmente diferentes, pois são ambiente distintos;
- Terceiro, a tensão da membrana é o parâmetro chave que regula as propriedade da célula, a maquinaria e a comunicação. No geral, a eletricidade e a interação das cargas elétricas jogam um papel importante na vida de uma célula.
A literatura científica está cheia de milhares de trabalhos sobre as respostas dos organismos vivos às membranas dos composto magnéticos baixo, moderados e fortes, mas ainda não as correlacionam com os cromatogramas de Pfeiffer. No entanto, os efeitos biológicos relacionados com o gradiente dos campos magnéticos são poucos conhecidos e discutidos.
O campo magnético está para os seres vivos, assim como as membranas estão para as células. É parte ontológica e filológica em sua evolução, logo a diversidade quase infinita.
O trabalho “Magnetorecepção em microrganismo e fungos”, [do Alexander Pazur do Departamento de Biologia I Ludwig-Maximilian Munchen University, D-80638; Christine Schimek Departamento de Microbiologia Geral e Genética Microbiana Friedrich-Schiller-Universidade Jena D 07743 e Paul Galland Faculdade de Biologia Philipps Marburg Universidade D-35032 Marburg, D] permitirá demonstrar isso.
“Os campos magnéticos formam membranas onipresente entre os cinco reinos de organismos. Além dos mecanismos que atuam na magnetotaxia bacteriana, nenhum dos inumeráveis efeitos magnetobiológicos são entendidos completamente em termos de seus princípios físicos subjacentes. As teorias físicas sobre a magnetorecepção, que são baseadas na eletrodinâmica clássica e a eletrodinâmica quântica, tem percorrido um longo caminho nos últimos vinte anos e proporcionam uma base para a experimentação biológica. Esta revisão põe grande ênfase nas teorias e nos efeitos magnetobiológicos que ocorrem em resposta a campos magnéticos débeis e moderados e que não estão relacionados com a magnetotaxia e os magnetosomas. Embora o conhecimento relacionado com a magnetotaxia bacteriana tem avançado consideravelmente nos últimos 27 anos, a biologia de outros efeitos magnéticos tem se mantido em grande medida em nível fenomenológico, um feito que se deve em parte à falta de organismos modelo e respostas; e em grande parte também à circunstância de que a comunidade biológica em geral não percebe o campo e, em particular, as teorias físicas disponíveis. Revisamos os efeitos magnetobiológicos conhecidos par bactérias, protistas e fungos e tentamos mostrar como se pode abordar o variado material empírico na estrutura dos modelos físicos disponíveis...” Continua, com excessos no Anexo II.
Na Cartilha da Saúde do Solo Cromatografia de Pfeiffer de 2011 referenciamos o trabalho dos argentino sobre os danos à microbiota do solo pelos xenobióticos Glyphosateao alterar o campo eletromagnético do solo. Usamos as farinhas de rocha para desintoxicar os solo com grande êxito. Hoje a situação no mundo é bem mais grave, mas a ordem mundial é ignorar.
O
planeta Terra está constituído por núcleo de Níquel e Ferro em incandescência
que gira criando um polo de um campo magnético com a crosta terrestre em sua
superfície. A lava vulcânica que ascende desde o magma carrega este campo e
cada rocha ao solidificar-se mantendo uma parte dele, algumas por sua
constituição mais forte outras mais fracas. Por isso há rochas magnéticas com
um campo de forte atração e rochas paramagnéticas quando a atração é menor.
Logo, o paramagnetismo é uma forma de magnetismo pelo qual alguns materiais são atraídos debilmente por um campo magnético aplicado externamente e formam campos magnético induzidos internamente na direção do campo magnético aplicado. Em contraste com este comportamento, os materiais diamagnéticos são repelidos por campo magnéticos e forma campos magnéticos induzidos na direção oposta à do campo magnético aplicado.
Logo, o paramagnetismo é uma forma de magnetismo pelo qual alguns materiais são atraídos debilmente por um campo magnético aplicado externamente e formam campos magnético induzidos internamente na direção do campo magnético aplicado. Em contraste com este comportamento, os materiais diamagnéticos são repelidos por campo magnéticos e forma campos magnéticos induzidos na direção oposta à do campo magnético aplicado.
Os
materiais paramagnéticos compreendem a maioria dos elementos químicos e alguns
compostos; possuem uma permeabilidade magnética relativa ligeiramente maior que
1 (é dizer, uma pequena susceptibilidade magnética positiva) e, por tanto, se
sentem atraídos pelos campos magnéticos. O momento magnético induzido pelo
campo aplicado é linear na intensidade do campo e bastante débil. Em geral, se
requer um equilíbrio analítico sensível para detectar o efeito e as medições
modernas em materiais paramagnéticos muitas vezes são realizados com um
magnetômetro SQUID, em condições laboratoriais muito especiais, o que é difícil
e caro para o camponês.
Uma
explicação química é necessária: - O paramagnetismo se deve à presença de
elétrons não pareados no material, pelo que a maioria dos átomos com orbitais
atômicos incompletamente preenchidos são paramagnéticos, embora existam
exceções como o cobre. Devido ao seu giro, os elétrons não pareados possuem um
momento dipolar magnético e atuam como pequenos imãs. Um campo magnético
externo faz que os giros dos elétrons se alinhem paralelos ao campo, provocando
uma atração deste. Os materiais paramagnéticos incluem alumínio, oxigênio,
titânio e óxido de ferro (FeO). Por tanto, se usa uma regra geral simples em
química para determinar se uma partícula (átomo, íon ou molécula) é
paramagnética ou diamagnética: se todos os elétrons na partícula estão
emparelhados, então a substância feita desta partícula é diamagnética; se
possui elétrons não pareados, então a substância é paramagnética.
Uma
diferença importante dos ferromagnéticos, é que os paramagnéticos não retêm
nenhuma magnetização em ausência de um campo magnético aplicado externamente
poque o movimento térmico aleatoriza as orientações de giro (alguns
materiais paramagnéticos retêm a desordem do giro incluído no zero absoluto, o
que significa que são paramagnéticos no estado fundamental, como se diz, em
ausência de movimento térmico). Portanto, sua magnetização total cai a zero
quando se elimina o campo aplicado. Mesmo na presença do campo, somente há uma
pequena magnetização induzida porque só uma pequena fração dos giros estará
orientada pelo campo. Esta fração é proporcional à intensidade do campo e isto
explica a dependência linear. A atração experimental pelo materiais
ferromagnéticos é não linear e muito mais forte, de modo que se observa
facilmente, por exemplo, na atração entre um imã do refrigerador e o ferro do
refrigerador mesmo.
Relação
com os giros de elétrons
Os
átomos constituintes ou moléculas de materiais paramagnéticos tem momentos
magnéticos permanentes (dipolos), incluso na ausência de um campo aplicado. O
momento permanente geralmente se deve ao giro dos elétrons não pareados na
órbita de elétrons atômicos ou moleculares. No paramagnetismo puro, os dipolos
não interatuam entre si e estão orientados aleatoriamente na ausência de uma
campo externo devido a agitação térmica, o que resulta em um momento magnético zero
líquido. Quando se aplica um campo magnético, os dipolos tendem a
alinhar-se com o campo aplicado, dando como resultado um momento magnético zero
na direção do campo aplicado. Na descrição clássica, pode entender-se que esta
alienação se produz devido a um para aplicado nos momentos magnéticos por um
campo aplicado, que intenta alinhar os dipolos paralelos ao campo aplicado.
Entretanto, as verdadeiras origens da alienação só podem entender-se através
das propriedade quântica-mecânicas do giro é o momento angular.
Se
há suficiente intercâmbio de energia entre os dipolos vizinhos, se interagem e
podem alinhar-se espontaneamente ou o ao contrário, antialinhar e formar
domínios magnéticos, o que resulta em ferromagnetismo (imãs permanentes) ou
antiferromagnetismo, respectivamente. O comportamento paramagnético também
pode-se observar em materiais ferromagnéticos que estão por cima de sua
temperatura de Curie e em antiferromagnéticos por cima de sua temperatura de
Néel. A estas temperaturas, a energia térmica disponível simplesmente
supera a energia de interação entre os giros.
Em
geral, os efeitos paramagnéticos são bastante pequenos: a susceptibilidade
magnética é da ordem de 10-3 a 10-5 para a maioria dos paramagnetos, mas pode
ser tão alta como 10-1 para os paramagnetos sintéticos como os
ferrofluidos.
Deslocalização
Nos
materiais condutores, os elétrons se deslocalizam, como se diz, viajam através
do sólido mais ou menos como elétrons livres. A condutividade pode-se entender
em uma imagem de estrutura de banda como resultado do preenchimento incompleto
de bandas de energia. Em um condutor não magnético ordinário, a banda de
condução é idêntica tanto para os elétrons de subida como para os de baixada.
Quando se aplica um campo magnético, a banda de condução se divide em uma banda
giratória para acima e para baixo devido a diferença na energia potencial
magnética para os elétrons giratórios para acima ou para baixo. Dado que o
nível de Fermi deve ser idêntico para ambas bandas, isto significa que haverá
um pequeno excedente do tipo de giro na banda que se moveu para baixo. Este
efeito é uma forma débil de paramagnetismo conhecido como paramagnetismo de
Pauli.
O
efeito sempre compete com uma resposta diamagnética de sinal oposto devido a
todos os elétrons centrais dos átomos. As formas mais forte de magnetismo
geralmente requerem elétrons localizados em lugar de elétrons itinerantes. Entretanto,
em alguns casos, pode produzir-se uma estrutura de banda em que há duas
sub-bandas deslocalizadas com estados de giros opostos que tem energias
diferentes. Se uma sub-bandas se preencha preferencialmente sobre a outra,
pode-se ter uma ordem ferromagnética itinerante. Esta situação geralmente só
ocorre em bandas relativamente estreitas (d-), que estão pouco deslocadas.
Elétrons
s e p
Em
geral, uma deslocalização forte em um sólido devido a uma grande superposição
com as funções de onda vizinhas significa que haverá uma grande velocidade de
Fermi; isto significa que o número de elétrons em uma banda é menos sensível às
mudanças na energia dessa banda, o que implica um magnetismo débil. Esta é a
razão pela qual os metais de tipo s e p são tipicamente paramagnéticos de Pauli
ou, como no caso do ouro, até diamagnético. Em último caso, a contribuição
diamagnética dos elétrons internos da carcaça cerrada simplesmente ganha o
termo paramagnético débil dos elétrons quase livres.
Elétrons
d e f
Os
efeitos magnéticos mais fortes geralmente só se observam quando estão
envolvidos os elétrons d ou f. Em particular, estes últimos geralmente estão
fortemente localizados. Além do que, o tamanho do momento magnético em um átomo
de lantanídeo pode ser bastante grande, já que pode transportar até 7 elétrons
não pareados no caso do gadolínio (III) (daí seu uso na ressonância magnética).
Os altos momentos magnéticos associados com os lantanídeos são uma das razões pelas
quais as imagens super fortes geralmente se baseiam em elementos como o
neodímio ou o samário.
É
por isso que na agricultura e saúde os estudos sobre o uso de pó e farinhas de
rochas priorizam as rochas ígneas ou metamórfica com presença de lantanídeos
(terras raras), que promovem longevidade e qualidade de vida aos seres vivos.
A
rocha paramagnética é um condutor para reunir a energia eletromagnética do Sol,
planetas e Galáxia, que no solo estabelece um fluxo de energia (paramagnética)
a outro material que é diamagnética, com a matéria orgânica viva ou em
decomposição. Quanto maior seja o valor do fluxo de energia maior é o
desenvolvimento microbiano, crescimento e diversidade vegetal ou cultivo. O
biochar também é um paramagnético, assim como cinza, ar, oxigênio e minerais
incompletos em sua carga eletrônica.
Não
é importante que a rochas paramagnética proporcionem minerais para as plantas. O
importante são seus valores paramagnéticos, que podem ser tão altos como
12.000. A rocha paramagnética às vezes se conhece como cinzas vulcânicas.
Muitos solos possuem valores paramagnético inferiores a 100, com alguns tão
baixos como 25. Estes são solo improdutivos. A densidade de fluxo magnético
paramagnético nas rochas é medida no sistema CGC (centímetro/gramas/segundo) em
Gauss x 10-6.
Os
seres vivos por sua grande quantidade de água e moléculas orgânicas são
diamagnéticos.
Os
solo com alta matéria orgânica e alta atividade biológica são geralmente mais
altos em valores paramagnéticos. Os valores paramagnéticos também podem aumentar
corrigindo o cálcio/magnésio à proporção ideal de 7:1 e elevando o nível de
oxigênio no solo. Todos os sistemas no solo trabalham juntos. Quanto maior seja
a matéria orgânica no solo, com a atividade biológica que a acompanha, mais
efetiva será com a adição de rochas paramagnética. As seguintes leituras
paramagnética do solo podem servir de guia:
0-100
= solo ruim
100-300
= solo bom
300-700
= solo muito bom
700-1.200
= solo excelente
O
valor das farinhas de rochas é que rejuvenescem o solo. Isto é norma nas
regiões que recebem periodicamente as cinzas vulcânicas. O que é raríssimo em
outros países, como Brasil.
Hoje
em dia toma importância as farinhas de rochas diante da mudança climática e mau
armazenamento de água no solo por maior crescimento microbiano, com melhor
eficiência da matéria orgânica, minerais e desintoxicação dos xenobióticos, que
resultam em fases fenológicas plenas devido a saúde no solo, novo conceito
desde o início do século XXI, para a sustentabilidade.
A
aplicação de farinhas de rochas, biochar, consideração (adubos verdes),
compostas em conjunto no manejo dos solos é algo artesanal que cada camponês
faz conforme sua realidade. Hoje em dia a desesperação dos “empresários” da
“agricultura de commodities” ou agronecrócios buscam massificar essas práticas
em seu modelo falido de agricultura oncológica, a quem não permitimos a mínima
trégua pelos danos a agricultura indígena campesina, como agentes do capital
financeiro dos grandes brockers da indústria alimentar.
***
“Onde a revolução
burguesa revela-se impraticável, porque a própria burguesia é incapaz de
conduzi-la, ou onde a revolução de liberação nacional leva diretamente ao socialismo,
a revolução socialista não ‘herda os problemas que o capitalismo não resolveu’:
ela se afirma como a única alternativa possível do desenvolvimento capitalista”.
Florestan Fernandes
Acesso aos excessos dos Anexos I e II, tabelas e figuras continua no arquivo abaixo. Baixe aqui (pdf).