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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

“Exobolômica”

 

31 de agosto

Por Sebastião Pinheiro

A Fenômica não incorpora a FENOLOGIA, ECOLOGIA, GENÉTICA, METABOLISMO E AUTOPOIESIS como ciência, mas tão somente como produto de suas linhas de produção, que são bem diferentes da responsabilidade científica.

E é com esta visão que enquadramos da mesma forma seus ramos dentro do paradigma do Complexo Industrial Militar:

  

A)    GENÔMICA – METAGENÔMICA

B)    TRANSCRIPTÔMICA – METATRANSCRIPTÔMICA

C)    PROTEÔMICA – METAPROTEÔMICA

D)    METABOLISMO – METABOLÔMICA

E)    AUTOPOIESES – METABONÔMICA

 

Quando Bill Clinton passou entre Craig Venter e Francis Collins, esperava ser capa da revista Time, mas foi retirado e ficou claro que o problema era maior do que seu governo e que o anúncio do próprio Projeto Genoma Humano, uma cortina de fumaça para algo que vai mais além de cinco vezes o valor da economia mundial nos próximos vinte anos.

A América não permite improvisações ou perdas, tudo está minimamente calculado. O exemplo é claro: só em 2003, na primeira amostra coletada no Mar de Bahari e Sargasso, um giro causado pelas correntes oceânicas, havia mais de 2.000 novas espécies desconhecidas com 148 bactérias nunca antes conhecidas.

Seres que diante de novas técnicas fenômicas se transformam em produtos, processos e tratamentos industriais, constituindo o maior negócio do mundo, desde amostragem, extração, sequenciamento genético, abordagem emergente, bioinformática, pré-filtragem, montagem de sequências e estudo de interpolação em predição de genes sintéticos (MEGAN - BLAST), modelos de Markov para sua leitura em quantidade de metadados e composição de uma miríade de novos produtos, na agricultura, medicina, farmácia e até mesmo na colonização interplanetária...

O Projeto do Genoma de Bactérias e Archaea sozinho vale pouco mais de US$ 60 bilhões de acordo com uma estimativa conservadora. Um exemplo simples é a descoberta do gene presente em uma Archaea, que não utiliza a via metabólica do ácido chiquímico na biossíntese de aminoácidos aromáticos e que faz com que as plantas que o portam sejam resistentes ao herbicida Glifosato, que imediatamente se tornou no mais utilizado produto na agricultura mundial. Foi registrado como bactericida e fungicida para abrir o mercado a um valor superor ao valor de lucro inicial em cem milhões de vezes por resposta do microbioma a que, como tem sido feito desde então, mas agora já não está mais sob o comando da Monsanto, mas da gigantesca Bayer.

Estes quatro parágrafos permitem economizar milhares de páginas em descrições, mas somos obrigados a ressaltar que a partir de agora é possível utilizar a reação a um microrganismo como meio de preparação de um medicamento na saúde do hospedeiro ou na comunidade. Metabolismo dentro dos biorreatores em sintrofia, onde os resíduos de alguns microrganismos são metabólitos de outros criando estabilidade ou enriquecimento para a produção de fermentações de melhor qualidade dentro do campo da metaproteômica. O que se torna mais previsível e objetivo no campo da transcriptômica, seja ela protozoária, fúngica, bacteriana, viral ou meramente enzimática e de segmentos com pares de bases de nucleotídeos.

 O acima exposto deve ser transportado para o solo no bioma ou na agricultura, em água doce ou salgada e na atmosfera natural, artificial ou sintética em grandes profundidades ou ausente em outros planetas...

Nesta situação é triste viver entre pastores evangélicos que vendem sementes de feijão contra o SARS-Cov2 ou um idiota que recomenda um rifle 7.62 como instrumento de "liberdade". Para não ofender o cretinismo além do necessário, aqui está o exemplo no campo da biomassa ou dos biocombustíveis em que um consórcio microbiano pode aumentar a produtividade e as qualidades. A figura demonstrada por Henk Hobbelink em 1985, muito além da Revolução Verde, deixou de ser um sonho e se tornou realidade com a tradução desse livro.

 O fato de Aníbal, o cartaginês, usar elefantes para invadir Roma deixado relegado ao exotismo, quando ele próprio usa a fermentação do vinagre para dissolver as rochas calcárias dos vales suíços para a passagem desses paquidermes, que tornam a biotecnologia muito superior a um produto de linha de produção e sua publicidade ao consumidor.

Porém, esses instrumentos e processos enganam a população com felicidade infinita e com o fim da Sociedade de Riscos ou acidentes proporcionais aos seus avanços e conquistas.

Para a CIM, a melhor solução ideológica é aquela que remedia ou biorremedia, mas cria num futuro próximo um problema maior do que o resolvido, que quando necessário, se resolverá criando o seguinte e assim por diante, já seja real, psíquico ou espiritual, apenas uma questão de mercado (busca de abastecimento e vice-versa).

A ingestão de excrementos do "Open Biome Bank" do MIT é seu melhor exemplo, e pronto, a proposta inicial será relegada aos calendários gregos ou considerada inexistente.

Todo ele, embebido nos molhos da bioinformática, onde o paladar é o campo da metabolômica, desde ferramentas metabólicas dentro de um ribossomo ou mitocôndrias em um citoplasma até um indivíduo. Incluindo o delicado campo dos hormônios, seja na vida natural ou no esforço esportivo, o que nos leva à metabonômica: definida como “a medida quantitativa das respostas metabólicas multiparamétricas dinâmicas dos sistemas fisiopatológicos vivos ou a modificação de genes”.

Tudo isso pertence a um mundo fantástico, que ignora as desigualdades, os trapaceiros e os corruptos que abundam na realidade cotidiana em todas as latitudes e longitudes sob qualquer crença ou escala de valores. Porém, existe um extrativismo humano respeitado que é aquele que transforma o sol em alimento sob qualquer condição ou realidade para se alimentar, e ao vizinho, a família camponesa. Se transportamos seu essencial para a situação urbana, encontramos seu perfil em outra função da mesma dimensão, o bombeiro.

 Ambos, no planeta, são idênticos em qualquer situação, realidade seja no passado, no presente ou no futuro, seja fantástico como o que se vê, ou primitivo e multi-diversificada como a atual.

J será, na segunda década do século XX, uma crise avassaladora que provocou a necessidade de restaurar as atividades e a autonomia dos camponeses alemães e das indústrias europeias subordinadas ao modelo IGF na Alemanha, no Império Britânico e na França. Essa reação começou com o resgate do conhecimento de mais de seis mil anos da Homeopatia Egípcia, transplantada como bombeiro à sa´de alopática.

 Lill e Eugen Kolisko; Ehrenfried Pfeiffer, Theodor Schwenk, Rudolf Steiner, Marie von Sivers e muitos outros trabalharão nesta restauração do perfil metabólico da humanidade. Existem mais de 75 livros de alta qualidade que podem ser listados por esses nomes.

A reação é o financiamento de capitais financeiros industriais (alemães, britânicos, franceses, russos, japoneses e outros) em uma reação antagônica. Seu resultado ficará para a história como a Segunda Guerra Mundial com duas bombas atômicas e uma corrida armamentista da Guerra Fria por mais 45 anos.

Nas obras dos antes mencionados há muito do fantástico descrito acima. Fogo agroecológico sem qualquer vínculo ou compromisso para realizar o Perfil Metagenômico, Metaproteômico, Metatranscriptômico, Metatranscriptômico e MetaBonômico Solo-Água-Sementes, cada metro quadrado de terra e seu microbioma na propriedade de cada família de camponeses no México Revolucionários desde 1998 como "Bombeirxs Agroecológicoxs para atendimento à família camponesa por meio dos cromatogramas Dynamolysis-Kolisko-Pfeiffer. 

 Realizamos a Exobolômica, sem investir um centavo de dinheiro público ou trabalhadores na busca de instrumentos militares, ódio e destruição em relações espúrias e não honestas. Carpe Diem 

 
 

Ananás verraco

30 de Agosto

Por Lisarb

 Spooky estava sem ananás e como ele rala caroço de abacate na comida precisa manter o equilíbrio entre a Polifenol oxidases e as enzimas proteolíticas, como a papaína e a bromelaína e foi ao Supermercado.

  Lisarb o esperava com seu inesquecível facão Bellota com 52 anos de façanhas, porém afiado. O negro chegou esculpindo vespas e só com um abacaxi. Lisarb olhou para ele. - Está porco (verraco), não é para comer, vê que a casca tem uma cor roxa, e foi mergulhado em uma solução de fungicida para o tratamento da semente. Todos estavam assim, - Pode analisá-lo?

 Lisarb, buscou sua lanterna de luz ultravioleta (UV) a, b, c e foram para o quarto escuro. Ele acendeu a lâmpada e piscou a fluorescência da Rodamina. Lisarb disse: - Temos dois problemas, o veneno utilizado deve ser o Carboxin + Thiram utilizados nas sementes. É o que há dez anos devolveu vinte navios carregados de soja da China. A China que até ameaçou expulsar a Cargill, lembra?

 Spooky, contestou: Sim, isso é criminoso, mas qual é o outro problema?

 A Rodamina combinada com os dois é mais potente que a "SVLS-14S", que chega a 14 km, 7 com precisão. Enquanto isso, "el loquito" recomenda um fusil 7.62 quando os caras estão com SVL-14S, qué los parió...

 Você vai analisar isso? - Sim, porque na quarta-feira no congresso de agrônomos do Rio de Janeiro falei sobre a fenômica e a metafenômica do C.I.M e alguém da pesquisa disse que se tratava de "sopa de letrinhas". No meu "vernissage", quando me refiro à metafenômica, genômica, transcriptômica e metabolômica na agroecologia dos Bomberxs Agroecologicxs. Fiquei emputecido, mas não tive tempo de falar sobre o problema que eles têm com a “Coerana” (Cestrum laevigatum, o matador de bois, a pior das ervas tóxicas das pastagens daquele estado. Essa erva tem metabolismo que varia com o clima, muito perigosa nas secas, mas pouco tóxico na época das chuvas. Este é o campo da metabolômica, que as indústrias do Complexo Industrial Militar procuram conhecer a nível molecular e metabólico. Ele combinado com medicamentos, agrotóxicos e os aditivos alimentares, pode alterar seus efeitos e transferir até seu setor militar; é o campo mais avançado. É o que estão fazendo com as pulverizações de herbicidas nos Andes; com a Nicotina em Michigan e com os nicotinóides para o extermínio de abelhas no Rio Grande do Sul com as respectivas indenizações aos agricultores prejudicados.

 No dia seguinte, pela manhã no curso de "Meta-Agroecologia" no RS pudemos explicar melhor, de Erwin Schroedinger, e de seu aluno Max Perutz, que procuravam a partícula da vida (hereditariedade), passando por Rosalind Franklin, que o fez e não recebeu o Prêmio Nobel, mas Watson e Crick que usurparam dela.

 Bem, agora podemos explicar que a metafenômica, metatranscriptômica, metagenômica e metabolômica do C.I.M tem um oponente na Meta-agroecologia e seus “Bomberxs Meta-agroecologicxs” de huaraches.

 Spooky banhando seu Kristoff de ponta cônica no Mezcal El Rey Zapoteco Pechuga, de 60 anos de envelhecido, esperava secar.

Lisarb foi lapidar: - Lembrei que, aqueles preocupados com a mitra e a sobrepeliz para embelezar suas vestes, nunca saberá o que é decifrar a "sopa de letrinhas" no prato fundo da agroecologia de consumo de Neslté, Cargill, Coca-Pepsi ou NSA. Eles estão famintos para tomá-las.

  - Eu ia te pedir emprestado o Bellota para "decapitar" o charuto, mas acho que você vai enojar, porque aquela coisa de metafenômica está javali.

 Lisarb, riu e alcançou a Bellota dizendo: - Este mezcal tem quase a nossa idade e merece o respeito da Bellota. Javali (verraco) é o "pai do porco" na vara, mas também serve para o maluco "7,62", quando os do C.I.M têm Mcmillan TAC.50 e os sonho alienados de mitra, toga e sobrepeliz ou éfodo. Você tem que estudar muito...

 Spooky não salvou a carajada: E quem tem roupas melhores do que os sumos sacerdotes ou os milicos?

 

 

Campo de concentração

  

  Em 1972, durante a ditadura militar, homens, mulheres e crianças do povo indígena Krenak foram expulsos de suas terras pelo governo e obrigados a viver confinados em uma fazenda

26 de agosto

Por Sebastião Pinheiro

Em Porto Alegre uma mulher-militar foi porquinho da índia (cobaia) no hospital de sua corporação com uma substância ilegal, que não tinha registro em nenhum país do planeta, que só obteve o primeiro registro no dia 19 de junho passado, em um único país. O produto não tem autorização civil nacional ou militar para uso dentro das quatro linhas da constituição nacional.

Sabe-se que um experimento com macacos Rhesus custa cerca de 10 mil dólares; com presidiários nos Estados Unidos, custa mais de dez vezes esse valor.

A denúncia já divulgada em diversos meios de comunicação mostra o que aconteceu em Porto Alegre.

Este "site" publicado na Conferência Vera Cruz no México serve para perceber a dimensão do não respeito aos direitos humanos dos pacientes da Sindemia de Sars cov 2.

http://www.jornadaveracruz.com.mx/Post.aspx?id=210813_141934_335&fbclid=IwAR0INwPGouq8zNdPqLnsHf4nBaL6Y6ZmN3O9BKw_l_P53WfZkW82_zMbvAo

Perplexo, ou melhor, apoplético, tenho o direito de suspeitar que estamos diante de pessoas transformadas em cobaias de armas biológicas em ganância de função na pesquisa. 

 Por favor, olhe a fórmula e observe a presença de Flúor, aquele que é usado continuamente nos Konzentrationslager  do NSDAP.  

Entschuldigen mir Bitte, aber ich kann nicht sag: Carpe Diem.

 

 

Sindemia no picadeiro

20 de agosto

Por Sebastião Pinheiro

É comum no Brasil dizer que o mês de agosto é muito afetado por desgraças, sejam surtos de catapora ou raiva canina, é também o mês do ódio na política e para alguns o mês da loucura devido aos ventos constantes. Não é exagero meu, mas estamos no terceiro ano da "sindemia", muito típica deste mês fatídico.

O criador do termo é o médico e antropólogo Merryll Singer há mais de 30 anos, quando duas ou mais causas coincidiam em sinergia e pandemia, devido a fatores naturais, sociais e culturais. Portanto, o SARS-Cov-2 é mais do que o vírus e tem uma gênese complexa, desde contaminação, mudanças climáticas, disbioses, desmineralização de alimentos e deficiências de vitaminas no corpo animal e humano. Com a participação de forma aditiva, potencializada, sinérgica, convergindo na sindemia.

E agora em agosto no verão boreal vemos nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel o pico da variante delta, que não é diferente da mesma no Rio de Janeiro, no inverno austral com a mesma variante, porém nos três primeiro, temos países militares e politicamente organizados, mas é imprudente dizer-lhes no outro hemisfério, onde um elogio a um torturador condenado foi: "Ele era respeitoso com seus comandados"; ou quando um ministro militar afirma: “Nunca houve ditadura no Brasil”. Será E.T.

Fatores hilariantes não dispersam o nosso objetivo ou desejo, mas agravam os prejuízos nas sindemias, ainda mais na construção da cidadania baseada na ignorância e no comportamento perante as normas sanitárias, onde outro ministro disse que foi vacinado escondido para não desagradar o primeiro mandatário.

 Feita esta introdução, podemos situar o tema central da sindemia na natureza, na saúde, na economia como em uma “picadeiro”. Etimologicamente, picadeiro é um lugar onde se amestram cavalos e se aprende a cavalgá-los, mas também é aonde os artistas atuam no circo.

Agora podemos abordar que o vírus SARS Cov-2 tem múltiplos fatores em ação integrada não levadas em consideração por interesses políticos e econômicos, recorde o final ômicos.

Vamos usar um único exemplo. Uma erva daninha que pode ser comestível e também medicinal. No entanto, quando ela sofre agressão por um herbicida e reage transformando-se em um mutante como a Conyza spp. Que é conhecida como “galho negro”, “yerba carnicera”, “mby'h”, Buva, que é comestível (quelites, PANCS) e também medicinal, mas como outras 300 espécies mutantes seu metabolismo é alterado pelo efeito do herbicida Glifosato em seu metabolismo secundário devido à alteração da via do ácido shiquímico e acúmulo de substâncias ativas, tanto medicinais quanto de efeito nutricionais, ou pela presença de minerais e outros fatores. O mesmo resíduo que causa a alteração no metabolismo por inibir a síntese dos alfa, beta e gama Fenilpropano precursores de aminoácidos e sete derivados do ácido shiquímico; é algo que deveria ser muito bem estudado quando vivemos uma sindemia, mas o poder não permite isso, por não ser do interesse dele, por isso nem sabemos o que é o "ácido corísmico".

Ocorre que o mesmo resíduo atua como bactericida no solo e também fungicida, eliminando as reações normais de decomposição da matéria orgânica do solo para melhor armazenamento e diversidade de água no microbioma na rizosfera, pousio e qualidade da água. Outros múltiplos fatores que nada têm a ver com os anteriores, mas que se somam ou se multiplicam e até potencializam.

O alimento que cresce nessas condições na lavoura tem um bloqueio de mineral estratégico no metabolismo, pois é uma parte alostérica das enzimas que reduz as colheitas em quantidade e também em qualidade.

É óbvio que o consumidor deste alimento apresenta deficiências, além da presença de resíduos de venenos no mesmo, que em seu bioma intestinal também inibe a multiplicação dos microrganismos responsáveis ​​pela síntese das vitaminas do complexo B, produzidas por micróbios inibidos ou extintos pela "disbioses", como B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9 e B12, e vitaminas: A, C, D2 e ​​D3, K2 e K3 ...

As nutricionistas sabem que a via de biossíntese do shiquimato fornece precursores de moléculas aromáticas para bactérias, fungos, apicomplexanos e plantas, mas não em animais. Porém, eles não sabem que os solos repetidamente tratados com Glifosato estão apresentando a presença de musgos e isso se verifica onde os transgênicos são plantados com formação de mutantes e lenta disbioses, destruição da fertilidade dos solos, o que deveria ser conhecido por quem recomenda que os agricultores usem esses herbicidas, mas não sabem disso. Nem que esta via bioquímica é um elo importante entre o metabolismo primário e secundário em plantas superiores e microrganismos; é a via do shiquimato que produz os aminoácidos aromáticos L-fenilalanina (L-Phe), L-tirosina (L-Tyr) e L- triptofano (L-Trp), componentes moleculares para a biossíntese de proteínas, o que é muito grave, onde há mais cidadania e menos picadeiro.

O herbicida é uma imitação sintética: ácido fosfônico sintético + glicina sintética que forma o herbicida, que substitui a estrutura natural que causa todos os danos que vimos, foto

 Quando vemos a crescente necessidade de fertilizantes e corretivos químicos em solos de soja, milho e algodão devido à oxidação acelerada e inibição da formação de matéria orgânica no solo, teremos que abordar o tema da economia de armazenamento de água e as infelizes mudanças climáticas que ameaça a todos no planeta. 

 Mas isso é tratado como tabu (taboo) nas classes medíocres onde o pensamento também é inibido, perigoso ou impedido pela hierarquia dos "comandantes torturadores respeitosos", e vamos destacar, "democrático".

Enquanto isso, nos países militarmente e politicamente organizados temos que falar de metagenômica, metaproteômica, metabolômica, metatranscriptômica (foto), todas elas de um estágio posterior que ainda está longe de nos atingir, não por conhecimento-poder, mas por consumir-servir e fazer o que eles mandam. É por isso que fico bravo quando dizem que os chefes da soja estão organizando e financiando um golpe de Estado para os brockers (EE.UU., Suíça, Alemanha e Neerland). O Flamenco é dançado no tablado. Eles no "picadeiro” fazem outras coisas.

***

  La Pandemia parte de una Sindemia mayor

https://www.sinembargo.mx/05-05-2020/3780248

 

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