31 de agosto
Por Sebastião Pinheiro
A Fenômica não incorpora a FENOLOGIA, ECOLOGIA, GENÉTICA, METABOLISMO E AUTOPOIESIS como ciência, mas tão somente como produto de suas linhas de produção, que são bem diferentes da responsabilidade científica.
E é com esta visão que enquadramos da mesma forma seus ramos dentro do paradigma do Complexo Industrial Militar:
A) GENÔMICA – METAGENÔMICA
B) TRANSCRIPTÔMICA – METATRANSCRIPTÔMICA
C) PROTEÔMICA – METAPROTEÔMICA
D) METABOLISMO – METABOLÔMICA
E) AUTOPOIESES – METABONÔMICA
Quando Bill Clinton passou entre Craig Venter e Francis Collins, esperava ser capa da revista Time, mas foi retirado e ficou claro que o problema era maior do que seu governo e que o anúncio do próprio Projeto Genoma Humano, uma cortina de fumaça para algo que vai mais além de cinco vezes o valor da economia mundial nos próximos vinte anos.
A América não permite improvisações ou perdas, tudo está minimamente calculado. O exemplo é claro: só em 2003, na primeira amostra coletada no Mar de Bahari e Sargasso, um giro causado pelas correntes oceânicas, havia mais de 2.000 novas espécies desconhecidas com 148 bactérias nunca antes conhecidas.
Seres que diante de novas técnicas fenômicas se transformam em produtos, processos e tratamentos industriais, constituindo o maior negócio do mundo, desde amostragem, extração, sequenciamento genético, abordagem emergente, bioinformática, pré-filtragem, montagem de sequências e estudo de interpolação em predição de genes sintéticos (MEGAN - BLAST), modelos de Markov para sua leitura em quantidade de metadados e composição de uma miríade de novos produtos, na agricultura, medicina, farmácia e até mesmo na colonização interplanetária...
O Projeto do Genoma de Bactérias e Archaea sozinho vale pouco mais de US$ 60 bilhões de acordo com uma estimativa conservadora. Um exemplo simples é a descoberta do gene presente em uma Archaea, que não utiliza a via metabólica do ácido chiquímico na biossíntese de aminoácidos aromáticos e que faz com que as plantas que o portam sejam resistentes ao herbicida Glifosato, que imediatamente se tornou no mais utilizado produto na agricultura mundial. Foi registrado como bactericida e fungicida para abrir o mercado a um valor superor ao valor de lucro inicial em cem milhões de vezes por resposta do microbioma a que, como tem sido feito desde então, mas agora já não está mais sob o comando da Monsanto, mas da gigantesca Bayer.
Estes quatro parágrafos permitem economizar milhares de páginas em descrições, mas somos obrigados a ressaltar que a partir de agora é possível utilizar a reação a um microrganismo como meio de preparação de um medicamento na saúde do hospedeiro ou na comunidade. Metabolismo dentro dos biorreatores em sintrofia, onde os resíduos de alguns microrganismos são metabólitos de outros criando estabilidade ou enriquecimento para a produção de fermentações de melhor qualidade dentro do campo da metaproteômica. O que se torna mais previsível e objetivo no campo da transcriptômica, seja ela protozoária, fúngica, bacteriana, viral ou meramente enzimática e de segmentos com pares de bases de nucleotídeos.
O acima exposto deve ser transportado para o solo no bioma ou na agricultura, em água doce ou salgada e na atmosfera natural, artificial ou sintética em grandes profundidades ou ausente em outros planetas...
Nesta situação é triste viver entre pastores evangélicos que vendem sementes de feijão contra o SARS-Cov2 ou um idiota que recomenda um rifle 7.62 como instrumento de "liberdade". Para não ofender o cretinismo além do necessário, aqui está o exemplo no campo da biomassa ou dos biocombustíveis em que um consórcio microbiano pode aumentar a produtividade e as qualidades. A figura demonstrada por Henk Hobbelink em 1985, muito além da Revolução Verde, deixou de ser um sonho e se tornou realidade com a tradução desse livro.
O fato de Aníbal, o cartaginês, usar elefantes para invadir Roma deixado relegado ao exotismo, quando ele próprio usa a fermentação do vinagre para dissolver as rochas calcárias dos vales suíços para a passagem desses paquidermes, que tornam a biotecnologia muito superior a um produto de linha de produção e sua publicidade ao consumidor.
Porém, esses instrumentos e processos enganam a população com felicidade infinita e com o fim da Sociedade de Riscos ou acidentes proporcionais aos seus avanços e conquistas.
Para a CIM, a melhor solução ideológica é aquela que remedia ou biorremedia, mas cria num futuro próximo um problema maior do que o resolvido, que quando necessário, se resolverá criando o seguinte e assim por diante, já seja real, psíquico ou espiritual, apenas uma questão de mercado (busca de abastecimento e vice-versa).
A ingestão de excrementos do "Open Biome Bank" do MIT é seu melhor exemplo, e pronto, a proposta inicial será relegada aos calendários gregos ou considerada inexistente.
Todo ele, embebido nos molhos da bioinformática, onde o paladar é o campo da metabolômica, desde ferramentas metabólicas dentro de um ribossomo ou mitocôndrias em um citoplasma até um indivíduo. Incluindo o delicado campo dos hormônios, seja na vida natural ou no esforço esportivo, o que nos leva à metabonômica: definida como “a medida quantitativa das respostas metabólicas multiparamétricas dinâmicas dos sistemas fisiopatológicos vivos ou a modificação de genes”.
Tudo isso pertence a um mundo fantástico, que ignora as desigualdades, os trapaceiros e os corruptos que abundam na realidade cotidiana em todas as latitudes e longitudes sob qualquer crença ou escala de valores. Porém, existe um extrativismo humano respeitado que é aquele que transforma o sol em alimento sob qualquer condição ou realidade para se alimentar, e ao vizinho, a família camponesa. Se transportamos seu essencial para a situação urbana, encontramos seu perfil em outra função da mesma dimensão, o bombeiro.
Ambos, no planeta, são idênticos em qualquer situação, realidade seja no passado, no presente ou no futuro, seja fantástico como o que se vê, ou primitivo e multi-diversificada como a atual.
J será, na segunda década do século XX, uma crise avassaladora que provocou a necessidade de restaurar as atividades e a autonomia dos camponeses alemães e das indústrias europeias subordinadas ao modelo IGF na Alemanha, no Império Britânico e na França. Essa reação começou com o resgate do conhecimento de mais de seis mil anos da Homeopatia Egípcia, transplantada como bombeiro à sa´de alopática.
Lill e Eugen Kolisko; Ehrenfried Pfeiffer, Theodor Schwenk, Rudolf Steiner, Marie von Sivers e muitos outros trabalharão nesta restauração do perfil metabólico da humanidade. Existem mais de 75 livros de alta qualidade que podem ser listados por esses nomes.
A reação é o financiamento de capitais financeiros industriais (alemães, britânicos, franceses, russos, japoneses e outros) em uma reação antagônica. Seu resultado ficará para a história como a Segunda Guerra Mundial com duas bombas atômicas e uma corrida armamentista da Guerra Fria por mais 45 anos.
Nas obras dos antes mencionados há muito do fantástico descrito acima. Fogo agroecológico sem qualquer vínculo ou compromisso para realizar o Perfil Metagenômico, Metaproteômico, Metatranscriptômico, Metatranscriptômico e MetaBonômico Solo-Água-Sementes, cada metro quadrado de terra e seu microbioma na propriedade de cada família de camponeses no México Revolucionários desde 1998 como "Bombeirxs Agroecológicoxs para atendimento à família camponesa por meio dos cromatogramas Dynamolysis-Kolisko-Pfeiffer.
Realizamos a Exobolômica, sem investir um centavo de dinheiro público ou trabalhadores na busca de instrumentos militares, ódio e destruição em relações espúrias e não honestas. Carpe Diem