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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Metaproteômica Campesina


publicado no facebook, 24 de maio 2017

por Sebastião Pinheiro 
 "O acaso só favorece a mente preparada" Pasteur
A condição de ancião me dá a liberdade de tratar certos temas técnicos de forma carbonária. No tocante as “farinhas de rocha” vinte anos antes que criassem o neologismo “rochagem” ou inventassem a consigna “rocks for crops” e sua “agrogeologia” começamos a recuperar terras de populações tradicionais de quilombolas no interior da Bahia, o que pode ser constatado através do cromatograma de Pfeiffer.


Quando alguém propõe aquecer ou tratar uma rocha com agentes físicos ou químicos para liberação mais rápida de sua energia eu fico observando que essa pessoa por culpa de sua alma mater foi levado a pensar de forma reducionista e tendenciosa, para quem desde sempre fomos loucos, mas com o passar do tempo excêntricos e por fim avatar de um conhecimento exótico que pode ser apropriado e incorporado à realidade através da “modernização conservadora” como se isso dissesse algo além de filosofia. Na Espanha foi cunhado o termo heteronomia, que alerto não significa o antônimo de homonomia, mas a liberdade de executar a ausência de autonomia. 

Farinhas de rocha são instrumentos de biotecnologia de ponta para a construção do BIOPODER CAMPONES. Obviamente que grupos e indivíduos heteronômicos pretender constituir “poder exótico” com legislações, regras e etc. com respeito à “rochagem”, seguindo a senda da agricultura moderna em upgrade no agora denominado “agronegócios”.

Para que se entenda plenamente o acento por mim adotado sou obrigado ao parêntese. - O neologismo agribusiness foi traduzido pelo “adelantado” Ney Bitencourt de Araújo diretor da empresa do Grupo Rockefeller “Agroceres” (R.I.P.) ignorando a função ultrassocial humana na produção de alimentos. É ultrassocial, pois não existe agri (agir)+cultura na natureza como pode ser encontrado em W. J von Goethe ou von Humboldt. Logo ela é fruto do trabalho árduo, o que contradiz o termo agronegócios, negação do ócio na agricultura, um contrassenso econômico. - Fecho o parêntese.

A evolução de um solo, meteorização de rochas, no tempo espaço na natureza tem no elemento estratégico que são os micróbios e suas populações através do tempo, contudo a cupidez de von Liebig tenha pretendido negar sua importância em 1842. Os trabalhos de Winogradsky ficaram em terceiro plano aos micróbios de Pasteur na área de saúde pública. Isto permanecerá até os trabalhos de Fleming na segunda década do Século XX, mas somente o microbiologista de solos SelmanWaksman conseguirá produzir para o esforço de guerra no Pacifico os antibióticos extraídos, também dos solos. Contudo, seu livro, a exemplo de outro de Julius Hensel, “Pães de Pedra” também tenham ficado escondido por mais de 80 anos para não contrarias os interesses do Grupo Rockefeller que doou 30 milhões de dólares ao governo Roosevelt para as infraestruturas na Bacia do Mississipi-Missouri, cujo retorno anualmente é superior a 9 bilhões de dólares em royalties, patentes, serviços e tecnologia de fertilizantes solúveis.
Com a mudança da matriz tecnológica da química industrial para a biossíntese, aquela realidade retorna a um patamar anterior onde a tecnologia dos micróbios são a parte essencial. O triste é que von Liebig foi bolsista na França quando a Alemanha não possuía conhecimento de química, mas já na França napoleônica a produção de pólvora para a guerra era obtida por fermentação de excrementos humanos e animais (nitratos) anterior à época de Lavoisier

As ações de recuperação de solos degradados por poluição encontraram que as populações de micróbios eram muito mais complexas, pois a grande maioria sequer podia ser identificada e menos ainda isolada. A Biologia Molecular permitiu encontrar “cluster” de ADN e ARN localizando-os na cadeia evolutiva como fungos, bactérias etc., que levavam à sua dedução. Hoje é sabido que conhecemos menos de 0,1% dos 1x10 na potencia 40 dos microrganismos existentes no solo. É o novo campo científico da metagenômica do solo. 

No trabalho com farinhas de rochas (rochagem) da agrogeologia há a possibilidade de restaurar ou recuperar micróbios antes desconhecidos ou considerados “extintos” pela nossa degradação-poluição no manejo do solo na matriz tecnológica anterior. Isso permite construir aqui entre nós a ecopoiesis que a NASA estudou para a colonização de Marte já na década de 70 com Carl Sagan e Lynn Margoulis. Obviamente que seres serviçais preocupam-se prioritariamente em construir “poder” através da restrição legal a evitar o livre uso das farinhas de rochas para o acumulo de conhecimento e consequente submissão aos interesses das corporações, governos e organismos multilaterais.

Nosso trabalho tem sido desde a publicação do livro MB-4, não usar o insumo biotecnológico “pó de rocha” como um substituto dos fertilizantes químicos solúveis de von Liebig, Yara ou Grupo Rockefeller em transição para a nova matriz tecnológica, mas reenfocar a visão da Vida no sentido do Imperador Ashoka, von Goethe, von Humboldt e Erwin Schrödinger e para isso criamos a subversão dos campos de metagenômica camponesa, onde o camponês pode entender a importância de restaurar a vida no seu solo sem a necessidade de compra de micróbios melhorados das grandes corporações antes de agrotóxicos, agora da biotecnologia de microrganismos patenteados e comercializados através de serviços ao bel prazer dos interesses multilaterais e da OMC, como “Biochar” ou “Carbono Orgânico.


Acreditamos piamente que os camponeses têm a condição de construir seu solo metaproteômico único, mesmo sem conhecer as comunidades e populações que o habitam, em um salto quântico impedindo que o não-saber do consumismo o distancie do BIOPODER ULTRASSOCIAL que dele emana e irradia.

Isso é bem mais que a retórica de ONGs a serviço de disfarces por ausência de políticas públicas de governos...

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fonte imagem: PDF

domingo, 14 de maio de 2017

'Bolha de Sabão Teórica'




por Sebastião Pinheiro
 (página facebook: 14 de maio 2017)
 
O termo "bolha da realidade" é muito interessante, principalmente quando se fala de Agroecologia no Hemisfério Sul, pela grande diferença ou distância entre o "discurso e a prática" e o "real" do "ideal". A maior suspeita é que isso se deve às Fundações agregada (aglutinadas) no Conselho de Relações Exteriores (CFR) – Council on Foreign Relations - dos EEUU ou seus homólogos da União Europeia.
Em outras partes no Brasil é quase proibida a crítica, igualmente nas questões que envolvem ideologias e partidos. Não tenho medo pois, somente faço autocrítica para a minha cura de forma pedagógica e concreta.
Minha gente, retorno de um giro pelo Nordeste do Brasil, ao atender um ano do golpe (CFR, Federação das Indústrias e Mass-Media) compartilhado com muito de ingenuidade-incompetência. Bem, é possível que vocês podem não saber o que é e o que faz o CFR?
Vamos começar pela educação: Porque o México adota a carreira de Engenharia Agroecológica, que já tem registrado faz 25 anos atrás e nós outros a licenciatura, Bacharelado? Observem que eles usam a mesma estrutura e os professores de suas Universidades Autônomas junto aos cursos tradicionais fazendo uma transição suave e indolor, enquanto aqui, criamos escolas locais isoladas e sem condições de laboratórios ou infraestruturas necessárias aos materiais do curso. Será para fazer de conta, satisfazendo o Banco Mundial - CFR, mas sem criar desconforto ao Agronegócios? 
Ortega e Gasset diz: "A juventude raramente tem razão nas coisas que nega, mas sempre tem razão nas coisas que afirma (reivindica)". Em todo o país tenho ouvido reclamações das condições do curso e decepções (desilusão) dos alunos. É muito raro que se consiga êxito na Agroecologia sem uma grade acadêmica com suficiente cálculo Matemático, Estatística, Física, Biologia, Fitogeografía, Botânica, Química, Bioquímica e Fotoquímica, Fisiologia, Etnologia, Pedagogia e Filosofia.
É necessário ser repetitivo: A agricultura é um substantivo composto de Agir (AGRI) + cultura. Isso é o resultado ultrassocial, fruto da transformação do espaço da natureza em um tempo ultrassocial com resultado sistêmico civilizatório, mas além da cultura.
O resultado da cupidez do capitalismo na agricultura industrial moderna impôs o banqueiro termo "sustentabilidade", que na economia significa manutenção do estoque (stock) do capital e a criação do neologismo Agribusiness, urbi et orbi traduzido como "AGRONEGÓCIO", um termo muito contraditório pois, como não há agricultura na natureza, ela é um resultado do trabalho ultrassocial, então, tão pouco pode haver ócio nele, e é onde mais se rouba a "mais valia" através da escravidão, servidão e salários.
Assim, o AGRONEGÓCIO nacional passa a significar a sustentabilidade sem solução de continuidade para o fornecimento de alimentos ao mundo das commodities (mercadorias) subsidiadas pelo faminto povo brasileiro, que devem ser abastecidos por meio das transformações da indústria para que as quedas internacionais dos preços tenham os negócios garantidos através do consumo interno. Ninguém da conta que a ação ultrassocial é cotidianamente transferida do campesino – agricultor, agricultora, para a indústria de alimentos. Por outro lado, a importação de serviços quita o valor dos produtos e faz os países centrais, através de uma dúzia de empresas, monopolizar o comércio internacional de alimentos de qualidade, sendo a Alemanha a maior produtora de orgânicos-agroecológicos, porém, tem somente 3 % do seu Produto Interno Bruto gerado na agricultura, pesca e forestaria, bem como, além da palavra agroecologia ser estranha internamente nas universidades, política e economia mas importante no comércio exterior.
No Brasil, vimos o artigo Wiley Agrária Mudança de 3 de janeiro de 2017 (Agronegócio, Camponeses, Lefts-asas governo do Estado na América Latina: Uma revisão e relfections teoricos, L. Vergara-Camus e Cristóbal Kay).
Povo, é imperioso ler este artigo e discuti-lo em todos os ambientes agroecológicos, pois induz desvios ideológicos. Por exemplo, qual é o país latino-americano que esteve no "poder", eles administraram o governo, servindo os interesses da elite e atendendo os interesses do CFR, Federação dos Bancos, Multinacionais, Indústria e proprietários de terras, muito longe de ser um "poder de esquerda". Poderia terminar aqui, mas volta à educação e à minha turnê pelo Nordeste do Brasil. 
Nos últimos 30 anos (desde Itamar Franco) não houve investimento, nem construção em educação, saúde, segurança, agricultura e alimentos. E o artigo citado é contundente: “O patente paradoxo da mobilização (popular) com propostas para a retórica de ações virtuais com muita propaganda e publicidade inconsequente”.
Algumas ONGs que estavam trabalhando com migalhas da indulgência de povos comunitários europeu passaram a ter dezenas de milhões de dólares para executar o acima exposto como se fossem políticas públicas. No Sul maravilha uma OSCIP de um herói governo recebeu 2,5 milhões de reais, embora os encarregados de um departamento de economia solidária de uma incubadora universitária disponíveis de 150 mil. Aos mesmo tempo que um deputado conquistou para seu grupo de apoio 500 mil reais ... Isso foi repetido em todas as latitudes e longitudes nacionais e no exterior (ultramar). Eu tive a oportunidade de visitar uma ONG e ela passou a ter a estrutura de um órgão federal, com mais de 80 monitores de computador, automóveis, enquanto o município local estava envergonhado e com atraso no repasse em seus recursos.
Agora os vejo rebaixados, chorando que dois terços do seu pessoal foi despedido pelos cortes nas alocações. Não há humildade, nem autocrítica em dizer: pelo governo devíamos proposta e propósito sociais e ideológicos inerentes ao povo, bem aproveitado pelos golpistas da CFR, Industria e Agronegócios. Fizemos um desserviço ao Biopoder Campesino. 
Minha triste conclusão é que a agroecologia é um espelho virtual da realidade dos interesses da indústria de alimentos, que já está escondida por trás do espelho, aguardando a ordem para refletir a sua imagem sustentável vazia de poder tão arrogante e prepotente quanto a agricultura moderna da ditadura, mas com o humana ainda pior formado.
No entanto, as decepções e desilusões, nem tudo está perdido. Devemos denunciar o preparo para os técnicos nacionais e internacionais das grandes empresas, atuando em agroecologia para a Nestlé, Coca Cola, Cargill, Pepsi Cola e outras com desenvoltura ema "upgrade" do agronegócio ecológico.
Que me deixa atônito não é a falta de laboratórios e práticas verdadeiramente agroecológicas no Hemisfério Sul, mas sim que sua extensão-agroecológica está sendo gestada nas faculdades de educação, em um país que nunca, jamais, em tempo algum aplicou políticas públicas de Paulo Freire com poder (e biopoder camponês), mas apenas com governos caricatos e despossuídos. Será que estamos preparando o ambiente de publicitário para que a extensão assuma a função ultrassocial campesina? Onde a biotecnologia, escoltada pelos neo-agrônomos utilizem a interface dos insumos agroecológicos da indústria de alimentos?
Fiquei envergonhado, não com essa realidade, mas com a ausência de um nacional na bibliografia do diversionista artigo referido, o que impede ou induz o leitor a ver a bolha da realidade virtual da agroecologia. O cala-se seria cúmplice ou parceria (fantoche). Não tenho medo, nos anos 80 recebemos no Sul maravilha três especialistas alemães em agricultura orgânica. O estranho e raro é que eles tinham cinco anos de estudos na Escola de pesticida Hoechst e um curso de 3 meses para fazer agricultura orgânica. Com o que viram, um retornou em uma semana com forte choque cultural. A outra, da mesma forma, retornou em três meses. Este último tornou-se muito chateado com as campanhas contra os agrotóxicos de sua Alma Mater e da “bolha virtual” do CFR...


***

texto Original 
 


La expresión “burbuja de realidad” es muy interesante, principalmente cuando se habla de Agroecología en el Hemisferio Sur, por la gran diferencia o distancia entre el “discurso y la práctica” y lo "real" del "ideal". La sospecha mayor es que eso se debe a las Fundaciones aglutinadas en el Council on Foreign Relations (CFR) de los EEUU o sus similares en la Unión Europea.
De otra parte en Brasil es casi prohibida la crítica, igualmente en los temas que envuelvan ideologías y partidos. No tengo miedo pues, solo hago autocrítica para mi sanación de forma pedagógica y concreta.
Mi gente, retorno de una gira por el Noreste de Brasil, al cumplir un año del golpe (CFR, Federación de las Industrias y Mass-Media) compartido con mucho de ingenuidad-incompetencia. ¿Bien, es posible que no sepas lo que es y hace el CFR?
Vamos empezar por la educación: ¿Porqué México adopta la carrera de Ingeniería Agroecológica, que ya tiene registro hace 25 años y nosotros la licenciatura, Bachillerato? Observen que ellos utilizan la misma estructura y profesores de sus Universidades Autónomas junto a los cursos tradicionales haciendo una transición suave e indolor, mientras aquí nosotros creamos escuelas en locales aislados y sin condiciones de laboratorios o infraestructuras necesarias a las materias del curso. ¿Será para hacer de cuenta satisfaciendo el Banco Mundial - CFR, pero sin crear incómodos al Agronegócios?
Ortega y Gasset dice: “La juventud raramente tiene razón en las cosas que niega, pero siempre tiene razón en las cosas que afirma”. Por todo el país tengo oído reclamos de las condiciones del curso y desilusión de los alumnos. Es muy raro que se consiga éxito en la Agroecología sin una grade académica con suficiente Cálculo Matemático, Estadística, Física, Biología, Fitogeografía, Botánica, Química, Bioquímica y Fotoquímica, Fisiología, Etnología, Pedagogía y Filosofía.
Es necesario ser repetitivo: Agricultura es un sustantivo compuesto de agir (agri) + cultura. Eso es el medio ultrassocial fruto de la transformación del espacio naturaleza en un tiempo ultrassocial con resultado sistémico civilizatorio, más allá de la cultura.
El resultado de la cupidez del capitalismo en la agricultura industrial moderna impuso el termino banquero “Sustentabilidad”, que en economía significa manutención de stock de capital y la creación del neologismo Agribusiness, urbi et orbi traducido como “agronegócios”, un término muy contradictorio pues, como no hay agricultura en la naturaleza, ella es resultado del trabajo ultrassocial, entonces tampoco puede haber ócio en ella y es donde más se roba “más valía” a través de la esclavitud, servidumbre y salario.
Por lo que el agronegócios nacional pasa a significar la sustentabilidad sin solución de continuidad para el abasto-suministro al mundo de commodities subsidiadas por el hambriento pueblo brasileño que debe abastecerse por medio de la transformación de la industria para que las quedas internacionales de precios garanticen los negocios a través del consumo interno. Nadie quiere darse cuenta que la acción ultrassocial es cotidianamente transferida del campesino hacia la industria de alimentos. De otra parte la importación de servicios quita el valor a los productos y hace los países centrales a través de una docena de empresas monopolizar el comercio internacional de alimentos de calidad, con Alemania sendo la mayor productora de orgánicos-agroecológicos, sin embargo tenga solamente 3% de su Producto interno Bruto generado en la agricultura, pesca y forestaría, además de allá la palabra agroecologia ser extraña internamente en su academia, política y economía pero importante e comercio exterior.
En Brasil, vimos el artículo Wiley Agrarian Change de 3 de Enero de 2017 (Agribusiness, peasants, lefts-wings goverment on the State in Latin America:An review and theoritical relfections, de L. Vergara-Camus y Cristóbal Kay).
Pueblo, es imperioso leer este artículo y discutir sobre él en todos los ambientes agroecológicos, pues induce desviaciones ideológicas. Por ejemplo, cual es el país latinoamericano que estuvo en el “poder”, ellos administraron el gobierno, cumpliendo los intereses de la elite atendiendo los intereses del CFR, Federación de los Bancos, Multinacionales, Industrias y Terratenientes, muy lejos de ser un “poder de izquierda”. Podría terminar aquí, pero vuelvo a la educación y mi recorrido por el Noreste de Brasil.
En los últimos 30 años (desde Itamar Franco) no hay inversiones, ni construcción en educación, salud, seguridad, agricultura y alimentos. Y el artículo citado es contundente: “El patente paradoja de la movilización (popular) con propuestas a la retórica de las acciones virtuales con mucha propaganda y publicidad inconsecuentes”.
Algunas ONGs que hacían trabajo con migajas de la indulgencia del pueblo comunitario europeo pasaron a tener decenas de millones de dólares para ejecutar lo arriba expuesto como si fueran políticas públicas. En el Sur maravilla una OSCIP de un prócer del gobierno recibió 2,5 millones de reales, mientra s los encargados de un departamento de economía solidaria de una incubadora universitaria disponía de 150 mil. Al mismo tiempo que un diputado conquistó para su grupo de apoyo 500 mil reales... Eso se repitió en todas las latitudes y longitudes nacionales y ultramar. Tuve la oportunidad de visitar una ONG y ella pasó a tener la estructura de un órgano federal, con más de 80 monitores de computador, automóviles, mientras la municipalidad local quedaba avergonzada y con atraso en el repase de sus recursos.
Ahora los veo rebajados, llorando que dos tercios de su personal fue despedido por los cortes en la dotaciones. No hay humildad, ni autocrítica en decir: por el gobierno desviamos propuestas y propósitos sociales e ideológicos inherentes al pueblo, bien aprovechado por los golpistas del CFR, Industrias y Agronegócios. Hicimos um deservicio al Biopoder Campesino.
Mi triste conclusión es que la agroecología es un espejo virtual de la realidad del interés de la industria de alimentos, que ya está escondida por detrás del espejo aguardando el orden para reflejar su imagen sostenible vacía de poder tan arrogante y prepotente cuanto la agricultura moderna de la dictadura, pero con el humano aún peor formado.
Sin embargo las decepciones y desilusiones, ni todo está perdido. Hay que denunciar el preparo para los técnicos nacionales e internacionales de las grandes empresas, actuando en agroecología para Nestlé, Coca Cola, Cargill, Pepsi Cola y otras con desenvoltura en “upgrade” del agronegocios ecológico.
Lo que me deja atónito no es la falta de laboratorios y prácticas verdaderamente agroecológica en el Hemisferio Sur, sino que su extensión-agroecológica este sendo gestada en facultades de educación, en un país que nunca, jamás, en tiempo algún aplico políticas públicas de Paulo Freire con poder (y biopoder campesino), pero solamente con gobiernos caricatos y desposeídos. ¿Será que estamos preparando el ambiente publicitario para que la extensión asuma la función ultrassocial campesina? Donde la biotecnología escoltada por los neo-agrónomos utilicen la interfase de los insumos agroecológicos de la industria de alimentos?
Me quedé avergonzado, no con esa realidad, pero con la ausencia de un nacional en la bibliografía del diversionista articulo referido, que impide o induce el lector de ver la burbuja de realidad virtual de la agroecología. Callar seria ser cómplice o comparsa. No tengan miedo, en los años 80 recibimos en el Sur maravilla tres especialistas alemanes en agricultura orgánica. Lo raro es que ellos tenían cinco años de estudios en la Escuela de la multinacional de agrotóxicos Hoechst y un curso de 3 meses para poder hacer agricultura orgánica. Con lo que vieron, uno retornó en una semana con fuerte shock cultural. La otra, de la misma forma, retorno en tres meses. El último se quedo muy molesto con la campañas contra los agrotóxicos de su Alma Mater y de la “burbuja virtual” del CFR ...

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fotos...
Atentos aos  espertos ao contrário...

Sobre a sugestão do título... o poder da ideológia



 Aqui na pauliceia maravilha...
Itesp & Etec, e os Assentamentos da Reforma Agrária sendo misturado em AGRONEGÓCIOS... extensão técnica 'mais do mesmo', domínio, & a sustentabilidade do agronegócio escondida na agricultura familiar de banqueiros...  

Enquanto isso, em algumas revistas de Cooperativas brasileiras...



E a extensão brasileira caminha no mais do mesmo... Ctrl c, Ctrl z...
(sou desta geração universitária que boiou na universidade Unesp-FCAV - Jaboticabal)
Capacitação da FAO

Agroecologia & Embrapa, 1999...


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