Disbiose a extinção da espécie humana

30 de agosto, por Sebastião Pinheiro

Um reflexão sobre os impactos do herbicida Glifosato...

Os quelônios são animais estimados de grande relevância, devido à sua discrição e divididos em três grandes grupos: as Tartarugas marinhas adaptadas à vida aquática que só vem a terra para desovar e são evolutivamente adaptadas à hidrodinâmica da água. As Tartarugas de água doce muito semelhantes às anteriores vivem em lagos e rios e são conhecidas em algumas regiões como "jabutis". A bela "tartaruga tigre" é um quelônio que evoluiu no sul do Brasil no Triássico e é a mais conhecido do mundo pela facilidade de criação, tem hábitos carnívoros e eles adoram comer peixes e crustáceos tem membranas entre os dedos para facilitar velocidade na água. Os jabutis, são exclusivamente terrícolas, têm cascos muito altos e patas de elefante, mais conhecidos na América do Sul como "morrocoys". Os mais famosos estavam nas Ilhas Galápagos e já eram muito antigos quando um naturalista intrometido chamado Charles Darwin chegou e eles vão contribuir para torná-lo famoso em sua teoria da evolução das espécies graças às suas conchas encontradas nas ilhas, (fotos) dos Testudo elephanthantopoulus, do qual o famoso cientista comeu mais de 48 parentes de "Savaje Frank", "Lonely George" e da amada "Henriette", recentemente falecida. Morreu feliz e velha e não por alimentar o gênio científico.

Em seu diário escreveu, Henriette registrou, mas o M.I. 5, o serviço de contra-informação do império impediu a divulgação já nos estertores da guerra fria de seu perigosos conteúdo.

“…. o mais brilhante e estudioso entre todos os habitantes de Galápagos estava o ansioso, por não ser muito ágil, foi um dos primeiros comidos pela equipe de britânicos famintos. Ele era conhecido como "O velho", e seus estudos aos 448 anos eram sobre o "Ciclo da Vida". Quatro vezes por ano reunia todos os jabutis do arquipélago e nas praias da Serra Negra explicava o seu progresso no estudo sobre o “ciclo da vida”.

Henriette lembra que algumas semanas antes do infeliz acontecimento, que levou “Ele velho a fazer a folha em um creme de morrocoy para europeus insensíveis. O velho fez uma profunda digressão sobre a vida e seu ciclo.

Ele começou com uma pergunta a todos os jovens que eram mais próximos dele. - Por que defecamos todos os dias uma quantidade gigantesca de microrganismos que habitam nossos intestinos em uma proporção superior a 5 x 10 elevada à potência 30 e até 40? Esses seres saem de um ambiente anaeróbio e caem na terra e na água em um ambiente aeróbio?

Henriette, disfarçando uma lágrima furtiva, reflete sobre o silêncio mortal de veneração pela formulação complexa. Ninguém respirou em tensão, esperando que o sábio quelônio trouxesse a luz.

Quando começou a responder à sua própria pergunta havia um clima de alegria: É que o segredo do ciclo da vida está nos microrganismos mais primitivos, pois eles podem depois de terem migrado dos oceanos para a interface do solo e com os alimentos ao longo de milhões de anos migrados até as entranhas dos seres vivos, quando expulsos, precisam sobreviver com a experiência acumulada e conseguir retornar ao húmus de que se originaram, para reconstruir o ciclo da vida, que poderia desaparecer sem esse mecanismo ou autopoieses e metabolismo.

Humilde, explicou a alguns mais jovens com menos de 300 anos, e portanto cheios de ansiedade, que o que permitiu chegar a essa conclusão foram as explosões periódicas nos cinco vulcões de Galápagos que permitiram que a vida microbiana repetisse seus ciclos e passasse com as espécies que iam e vinham em função dos impactos catastróficos, marcados nos cascos dos ancestrais ao longo das praias, marcando a evolução da vida. A matéria orgânica da excreta tem como embrião vivo os microrganismos que a alimentam para permitir a reciclagem se acaso algumas alterações na crosta do planeta eliminarem a vida, como a explosão do vulcão, que "semente" em sua reserva nutricional garante a renovação de vida, no ciclo da Matéria Orgânica, sem riscos. Essa é a função mais importante da eliminação dos excrementos, é sua filosofia, manter a vida do planeta desde o início um micróbio que na evolução trará as espécies de acordo com o tempo e o espaço.

É o micróbio que vivifica a matéria orgânica e supera as cinzas vulcânicas ou alta concentração de minerais ou excesso ou escassez de água.

O velho, circunspecto e solene, avisou o mais novo de 300 anos. Por isso uma alimentação pouco diversificada é muito perigosa, pois passamos a ter baixa diversidade intestinal no bioma e isso é uma ameaça à vida e ao ciclo da Matéria Orgânica, que necessita da vida para poder ter uma dinâmica própria e cumprir sua função. Ele usou uma palavra para que todos escrevessem, e foi muito atencioso, percebeu que Henriette, a redatora, ficou estupefata por não saber e a soletrou.  "D - i - s - b - i - o - s - i - s", erosão da vida, perda da diversidade microbiana. Devido a vários fatores, principalmente a contaminação ambiental por substâncias estranhas e, antecipadamente soletrou, xenobióticos.

É por isso que vemos seres vivos comerem os excrementos de seus filhos e os filhos serem ensinados a comer os excrementos dos velhos, para a passagem intergeracional de um sistema imunológico primitivo que também garante a continuidade da vida e seu ciclo a ele.

Um jabuti com mais de 380 anos levantou o pescoço comprido para perguntar e “O velho” o autorizou. - Então, é necessário conhecer bem os mecanismos dos minerais nos vulcões e sua riqueza em Ferro, Enxofre, Oxigênio e Nitrogênio para avaliar as formas de evolução dessa vida para adquirir a sabedoria de preservar a vida.

"O velho", muito contido, tirou seu pince-nez, e com a boca escancarada num sorriso agradeceu ao mais jovem pela afirmação, concordando e encerrando o encontro com um aviso senão sombrio, bastante taciturno:

Sim: O ciclo da vida começa com as excreções de Matéria Orgânica, inoculada com micróbios, para encontrar o Húmus que lhe dá origem, para onde vamos e de onde viemos no ciclo mais importante na Galáctica do Leite Materno.

Assim é, mas estes recém-chegados, que estamos observando nos últimos meses, acham que sabem tudo, e não entendem o que é a vida. Eles não vão longe, então logo vão nos comer sem saber quem somos, ou que valor temos. Outros não serão comidos, mas recheados vivos. A pior coisa que eles não farão isso apenas por ignorância, mas principalmente por ganância que é uma escolta de sua arrogância e ignorância.

Isso culminará quando alguns deles encontrarem uso em um produto criativo para matar plantas e, também, matar microrganismos. Então, começará o fim do ciclo da matéria orgânica e da vida. Todos permanecerão em silêncio respeitoso. Compreenderam o que o velho havia anunciado. Até o vulcão com um trovão suave concordou.

Uma reflexão sobre os impactos dos Glyphosates sobre a saúde dos solos na agricultura, e o comportamento dos embaixadores da União Europeia diante das atitudes e diretivas semelhantes e idênticas às dos seus países, que a sabedoria ancestral não permitiu que se concretizassem. O embaixador dos EE.UU. disse em Bogotá que não estava fazendo mal e o ministro decidiu tomar um banho com Glifosato para apoiar o embaixador, que gostaria de borrifar até mesmo dentro dos parques nacionais.