26 de agosto
Por Sebastião Pinheiro
Em Porto Alegre uma mulher-militar foi porquinho da índia (cobaia) no hospital de sua corporação com uma substância ilegal, que não tinha registro em nenhum país do planeta, que só obteve o primeiro registro no dia 19 de junho passado, em um único país. O produto não tem autorização civil nacional ou militar para uso dentro das quatro linhas da constituição nacional.
Sabe-se que um experimento com macacos Rhesus custa cerca de 10 mil dólares; com presidiários nos Estados Unidos, custa mais de dez vezes esse valor.
A denúncia já divulgada em diversos meios de comunicação mostra o que aconteceu em Porto Alegre.
Este "site" publicado na Conferência Vera Cruz no México serve para perceber a dimensão do não respeito aos direitos humanos dos pacientes da Sindemia de Sars cov 2.
Perplexo, ou melhor, apoplético, tenho o direito de suspeitar que estamos diante de pessoas transformadas em cobaias de armas biológicas em ganância de função na pesquisa.
Por favor, olhe a fórmula e observe a presença de Flúor, aquele que é usado continuamente nos Konzentrationslager do NSDAP.
Entschuldigen mir Bitte, aber ich kann nicht sag: Carpe Diem.
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