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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

domingo, 8 de março de 2020

"Ave Agrotoxicon Morituri te salutamus"



08 de março
Por Sebastião Pinheiro

Em julho de 1989, após a promulgação da Lei dos Agrotóxicos, minha esposa me pediu para deixar as questões pertinente para aqueles, uma vez que a lei exige o exercício de cidadania por todos, fiquei alerta, estudando.

Foi o que fiz, com raras escaramuças para ajudar o Lutz e alguns outros. Vejo as coisas se transformarem bandeira partidárias de militantes ignorantes e leigos. Tenho visto a TV Band imitar o que a Globo e a RBS sempre fizeram, e exagerar.

O governo atual brasileiro fez liberações com repercussões nos países europeus. 

Agora, ao contrário do que está acontecendo no mundo, o governo cria o sistema cartorial confessado, os protocolos de registro não avaliados em 60 dias serão liberados automaticamente para comercialização. Quando um governo autoriza o registro e a comercialização de um agrotóxico, assume ad infinitum todas as responsabilidades, uma vez que as empresas somente respondem legalmente apenas por danos no período de 99 anos.

É bem possível que os atuais governantes não saibam o que aconteceu em 2004, quando vinte navios com soja retornaram da China, por causa de um fungicida usado no tratamento de sementes de soja. A questão é que o governo assumiu todos os prejuízos, que o povo brasileiro pagou.

Para evitar mais posterior surpresas, registramos esses fatos.

Afirmamos que a libertação de agrotóxicos é parte de uma imposição de entidades fascistas europeias subsidiadas e pagas por empresas químicas para atividades neonazistas nos quatro cantos do mundo, com a finalidade de instalar o “poder branco” com fins eugênicos (o pai de Trump era hierarquia da KKK). Na posse de ministros civis e militares na Bolívia após a derrubada de Evo Morales, eles fizeram o sinal com três dedos eretos na mão direita, simbolizando o “W” de white (branco) ou Weiss e o dedo indicador dobrado sobre o polegar, formando um “p” de poder (power) e alguns optaram pelo mesmo sinal comum agora entre os políticos brasileiros, que é a mão sobre o peito, sem ser “continência de estilo”.

As escolas devem ensinar a expressão "Ave Agrotoxicon Morituri te salutamus"



 "Em 'operação espelho' à criação dos agronegócios, a inteligência central induz à Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos, que gasta milhares de dólares doados, disfarçando a inexistência de fiscalização na aplicação das Leis... Faz-se de conta que há uma consciência combatendo os abusos dos venenos, o governo e as empresas ficam satisfeitas com o crescimento do setor em mais de 20% ao ano... Não há insurgência ou rebelião (verbi gratia o "Agrinho" e assemelhados)." - Livro, Saúde no Solo (Biopoder Camponês) vs Agronecrócios. Pinheiro, S. 2015 p. 24. 

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