Esclerose Lateral Amiotrófica

13 de fevereiro, por Lisarb o ملاك الثأر

Desde quarta-feira dia 10 de fevereiro todos festejam o ato pouco democrático do ex-comandante do Exército Brasileiro, conforme é de domínio público. O ex-comandante do Exército Brasileiro General Villas Boas é afetado pela Esclerose Lateral Amiotrófica (ALS=ELA), que o atinge e alastra pelo país, com um número epidêmico de afetados nos últimos anos e justifica um levantamento epidemiológico sério, palavra estranha em “Terra e Brasilis”.

Lembro daquela parte na oração à São Francisco, adaptada pelo Papa J.P. II em Salvici Doloris com referência ao respeito e dignidade do enfermo.

Sim, a memória é muito importante onde há restrições ao caráter. Ela é o registro que pune desonestos e oportunistas. No dia 07/V/19, Olavo de Carvalho, “guru norte-americanófilo” ou “brazilianist behind the mirror” disse em alto e bom som: “Há coisas que nunca esperei ver, mas estou vendo. A pior delas foi altos oficiais militares, acossados por afirmações minhas que não conseguem contestar, irem buscar proteção escondendo-se por trás de um doente preso a uma cadeira de rodas”.

A resposta do militar me fez acordar os tempos dos grêmios estudantis: - “O O de C. é um Trotski de Direita.”

Já disse mais de uma vez a morte (justiça) vem à galope.

O general editou um livro e tornou o “rio revolto”, e novamente a repercussão foi para o plano pessoal, quando deveria ser analisado como “obra corporativa”, com interesses muito além do que significa.

Pandemia, Manaus e exortações cotidianas trazem luz a questão: - Qual a relação do que espelha o livro com o Mateus parido (Em Portugal se é mais explicito: “Os maus teus” paridos)? Toda e qualquer improvisação fica pior com o passar do tempo. O melhor sempre é corrigir pela raiz.

Patético foi o General-Ministro da Saúde no Senado, também digno de piedade, contudo merecedor de julgamento justo por irresponsabilidade. O senador usou e está registrado: GENOCÍDIO.

Vamos encontrar uma Gênesis para a doença estranha e epidêmica do ex-comandante do exército a Amyotrophic Lateral Sclerosis (ALS = ELA) e esse é o fulcro desta diatribe. Os renomados cientistas Anthony Samsel e Stephanie Seneff (MIT) & Greg Margure acusam o herbicida Glyphosate (Glifosato) de provocar uma centenas de enfermidades dentre elas ALS = ELA referida.

O ato benemerente do militar ao criar um instituto para tratamento dos enfermos de ALS, mas em contra sentido o governo vem promovendo de forma acintosa e provocativa este herbicida e uma centena de outros agrotóxicos, que é causa de comoção mundial.

O Glifosato é formulado com um surfatante (POEA) derivado de uma mistura de sebos animais tratados em laboratório, que tornam o produto industrial com uma concentração de 21% do ingrediente ativo, cinco vezes mais tóxico que o produto químico puro em uma concentração próxima a 100% o que é uma séria anomalia toxicológica, lógica da maior gravidade, pois este agrotóxico por sua origem e destino jamais foi estudado devidamente e com o surgimento de sementes geneticamente modificadas passou a ser utilizado em quantidades catastróficas, sem qualquer analises pela Ordem da OMC e interesse do Governo Clinton e todos os seguintes.

Na Alemanha a Ministra da Agricultura recebeu as denúncias que as abelhas procuram os resíduos deste surfactante Polyoxyetilenoamina (ou POEA) para elaborar sua cera, contamina o mel alemão em 170 vezes o valor máximo permitido em lei, com altos prejuízos para os apicultores pelo nível de mortandade das abelhas, mas a empresa impede medidas saneadoras.

O POEA sinergiza a toxicidade do herbicida para todos os seres vivos como comprovou a Agência de Meio Ambiente dos Estados Unidos da América U.S. E.P.A ao fazer um estudo sobre o impacto ambiental do POEA sobre rãs, sapos e peixes naquele país e os resultados são nefastos, também para a Matéria Orgânica no Solo, por inibir suas enzimas e impedir o acúmulo de Carbono Orgânico Solúvel no Solo, Huminas grandes responsáveis pela estabilidade e harmonia climática.

Na cerveja Alemã, no leite materno das mães norte-americanas, na batatinha, trigo, milho e soja até na colheita do feijão e arroz se está usando a dessecação dos cultivos como forma de programar as colheitas o que faz os resíduos do Glifosato e também do POEA estarem em níveis muitas vezes o nível tóxico tolerado, mas as autoridades da Saúde, Agricultura, Meio Ambiente e Ministério Público Federal ignoram os níveis de resíduos, que foram aumentados arbitrariamente em 1998, em até mil vezes para atender os resíduos remanescentes deixados pelo uso de sementes geneticamente modificadas resistentes ao herbicida. Igual ao México, no Nordeste Brasileiro, escolares urinam e defecam glyphosate presente no cuscuz de milho transgênico

É necessária uma campanha imediata da cidadania para igual a México e Alemanha, que já determinaram uma data para parar este genocídio.

Há uma oração de São Francisco para o Bem Estar dos Animais de raríssima beleza e pregaria.

1. Glyphosate pathways to modern diseases V: Amino acid analogue of glycine indiverse proteins Anthony Samsel 1, * and Stephanie Seneff 2, ** 1 Research Scientist, Deerfield, NH 03037, USA2Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory, MIT, Cambridge, MA 02139, USA

Glyphosate, a synthetic amino acid and analogue of glycine, is the most widely used biocideon the planet. Its presence in food for human consumption and animal feed is ubiquitous.

Epidemiological studies have revealed a strong correlation between the increasing incidencein the United States of a large number of chronic diseases and the increased use ofglyphosate herbicide on corn, soy and wheat crops. Glyphosate, acting as a glycineanalogue, may be mistakenly incorporated into peptides during protein synthesis. A deepsearch of the research literature has revealed a number of protein classes that depend onconserved glycine residues for proper function. Glycine, the smallest amino acid, has uniqueproperties that support flexibility and the ability to anchor to the plasma membrane or thecytoskeleton.

2. Amyotrophic lateral sclerosis as a protein level, non-genomic disease: Therapy with S2RM exosome released molecules, Greg Maguire

Epidemiological studies of amyotrophic lateral sclerosis (ALS) are in progress, but so far we know the incidence is related to aging, primarily those over 60, two in 100000 new cases per year, and men are afflicted 1.5 times more than women. Despite suspected clusters being studied in the United States, including around bodies of water where contaminated seafood was ingested [1] the only cluster of ALS patients was confirmed in the Western Pacific (Guam) in the 1940’s where locals were ingesting neurotoxins [2]. Some physicians report that they are “seeing increasing numbers of younger ALS patients”. Agreeing with what the epidemiology suggests, the etiology of ALS is multifactorial, including exposure to various chemicals [3].

CARPE DIEM, AFINAL É CARNAVAL, O ANO TODO.