Anthony Samsel (Samsel
Environmental and Public Health Services, Deerfield, US e Stephanie Seneff
(Computer Science & Artificial Intelligence Labor, MIT, Cambridge, US)
dizem: O uso do herbicida glifosato nas principais culturas nos EEUU aumentou
exponencialmente nas últimas duas décadas, acompanhando o aumento exponencial
de doenças autoimunes, incluindo autismo, esclerose múltipla, doença
inflamatória intestinal, diabetes tipo 1, doença celíaca, neuromielite óptica e
muitos outras. Neste artigo, explicam como o glifosato, age como um
análogo de aminoácidos não-codificante da glicina, o que pode erroneamente ser
integrado ou incorporado na síntese de proteínas no lugar da glicina,
produzindo um produto defeituoso que resiste à proteólise.
Seja produzido por um micróbio
ou presente em uma fonte de alimento, esse peptídeo pode levar a doenças
autoimunes por mimetismo molecular. Discutimos semelhanças em outros análogos
de aminoácidos causadores de doenças produzidos naturalmente, como o herbicida
glufosinato e o inseticida L-canavanina, e fornecemos vários exemplos de
peptídeos curtos contendo glicina ligados a doenças autoimunes, particularmente
com relação à esclerose múltipla. O mais preocupante é a presença de glifosato
em muitas vacinas populares, incluindo a vacina contra sarampo, caxumba e
rubéola (MMR), que verificamos aqui pela primeira vez.
A contaminação pode ocorrer
através de proteína bovina, soro bovino, caseína bovina, proteína do ovo e/ou
gelatina. A gelatina proveniente da pele e ossos de porcos e bovinos, dada a
alimentação contaminada com glifosato, contém o herbicida. O colágeno, o
principal componente da gelatina, contém níveis muito altos de glicina, assim
como as enzimas digestivas: pepsina, tripsina e lipase. O vírus vivo do sarampo
pode produzir hemaglutinina contendo glifosato, o que pode induzir um ataque
autoimune à proteína básica da mielina, comumente observada no autismo.
As agências reguladoras
precisam urgentemente reconsiderar os riscos associados ao uso indiscriminado
de glifosato para controlar ervas daninhas.
***
Anthony Samsel (Samsel
Environmental and Public Health Services, Deerfield, US) y Stephanie Seneff
(Computer Science & Artificial Intelligence Labor, MIT, Cambridge, US)
dicen: El uso del herbicida glifosato en los principales cultivos en los EE. UU
ha aumentado exponencialmente en las últimas dos décadas, en sintonía con el
aumento exponencial de las enfermedades auto-inmunes incluyendo autismo,
esclerosis múltiple, enfermedad inflamatoria intestinal, diabetes tipo 1,
enfermedad celiaca, neuromielitis óptica y muchos otros. En este artículo
explicamos cómo el glifosato, actuando como un análogo de aminoácidos no
codificantes de glicina, podría integrarse erróneamente con el o incorporado a
la síntesis de proteínas en lugar de glicina, produciendo un producto
defectuoso que resiste a la proteólisis.
Ya sea producido por un
microbio o presente en una fuente de alimento, tal péptido podría conducir a
una enfermedad autoinmune a través del mimetismo molecular. Discutimos
similitudes en otros análogos de aminoácidos que producen enfermedades de forma
natural, como el herbicida Glufosinato y el insecticida L-canavanina, y
proporcionan múltiples ejemplos de cortos péptidos que contienen glicina
vinculados a enfermedades autoinmunes, particularmente con respecto a la
esclerosis múltiple. Más es inquietante la presencia de glifosato en muchas
vacunas populares, incluido el sarampión, vacuna contra las paperas y la
rubéola (MMR), que hemos verificado aquí por primera vez.
La contaminación puede venir a
través de proteínas bovinas, suero de ternera bovina, caseína bovina, huevo
proteína y/o gelatina. Gelatina procedente de la piel y los huesos de cerdos y
ganado vacuno El alimento contaminado con Glifosato contiene el herbicida. El
colágeno, el componente principal de gelatina, contiene niveles muy altos de
glicina, al igual que las enzimas digestivas: pepsina, tripsina y lipasa el
virus del sarampión vivo podría producir hemaglutinina que contiene Glifosato,
que podría inducir un ataque autoinmune contra la proteína básica de mielina,
comúnmente observada en el autismo.
Las agencias reguladoras
necesitan urgentemente reconsiderar los riesgos asociados con el hecho
indiscriminado. uso de glifosato para controlar las malas hierbas.
***
Glyphosate! Urgent!!
Usage of the herbicide
glyphosate on core crops in the USA has increased exponentially over the past
two decades, in step with the exponential increase in autoimmune diseases
including autism, multiple sclerosis, inflammatory bowel disease, type 1
diabetes, coeliac disease, neuromyelitis optica and many others. In this paper
we explain how glyphosate,acting as a non-coding amino acid analogue of
glycine, could erroneously be integrated withor incorporated into protein
synthesis in place of glycine, producing a defective product that resists
proteolysis.
Whether produced by a microbe
or present in a food source, such a peptide could lead to autoimmune disease
through molecular mimicry. We discuss similarities in other naturally produced
disease-causing amino acid analogues, such as the herbicide glufosinate and the
insecticide L-canavanine, and provide multiple examples of glycine-containing
short peptides linked to autoimmune disease, particularly with respect to
multiple sclerosis. Most disturbing is the presence of glyphosate in many
popular vaccines including the measles, mumps and rubella (MMR) vaccine, which
we have verified here for the first time.
Contamination may come through
bovine protein, bovine calf serum, bovine casein, egg protein and/or gelatin.
Gelatin sourced from the skin and bones of pigs and cattle given glyphosate
contaminated feed contains the herbicide. Collagen, the principal component of
gelatin, contains very high levels of glycine, as do the digestive enzymes:
pepsin, trypsin and lipase. The live measles virus could produce
glyphosate-containing haemagglutinin, which might induce an autoimmune attack
on myelin basic protein, commonly observed in autism.
Regulatory agencies urgently
need to reconsider the risks associated with the indiscriminate use of
glyphosate to control weeds.
Prezados Doutores Professores e
Pesquisadores em Nutrição e Saúde.
Cumprimos nosso dever ético e profissional de
reiterar as denúncias ante a Vocês e seus governos de que a comprovação da
presença de resíduos tóxicos de Glyphosate (Glifosato), formador de
Nitrosaminas e potente desmineralizador de células vivas e alimentos, na urina
de crianças mexicanas (e leite materno no EEUU), oficialmente comprovados por
análises laboratoriais, impõe a tomada de medidas epidêmicas-sanitárias para
evitar osteoporose, anemia e outras consequências não apenas desta
desmineralização, como também de todas as outras doenças em nível epidêmico
co-relacionadas ao uso deste produto ao redor do Mundo. Agradeço o
encaminhamento para as medidas de providências necessárias.
*As imagens são públicas e
podem ser usadas em palestras e outros meios de comunicação cidadã. Urgente!
Baixe o PDF PANGEA
*
*
*
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"no artigo 5º, inciso IV da Carta da República: 'é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato'."