08.XIX.2019
por Sebastião Pinheiro
Prezados Drs. Professores e Pesquisadores em Nutrição e Saúde. Cumpri meu dever ético e profissional de reiterar as denúncias antes Vocês e seus governos de que a comprovação da presença de resíduos tóxicos de Glyphosate, formador de Nitrosamina e potente desmineralizador de células vivas e alimentos, na urina de crianças mexicanas (e leite materno no EEUU), oficialmente comprovados por análises laboratoriais, impõe a tomada de medidas epidêmicas-sanitárias para evitar osteoporose, anemia e outras conseqüências não apenas desta desmineralização, como também de todas as outras doenças em nível epidêmico co-relacionadas ao uso deste produto ao redor do Mundo. Agradeço o encaminhamento para as medidas de providências necessárias.
por Sebastião Pinheiro
Sobre as festividades da Semana da
Pátria que mais me marcou e ainda hoje é um dia inesquecível, passei-a na
cidade fronteiriça de Rivera. No dia seguinte à data nacional dos uruguaios vi
um grande grupo de escolas com crianças em uníssono jurarem a constituição
nacional. Um partido cívico, no entanto, a ditadura cruel. Hoje em dia, alguns
professores daquele países e vizinhos cis e transplatinos consideram essa
manifestação militarista ultrapassada e até um fascismo, e isso deve ser
respeitado, pois é parte do que está incorporado no que foi jurado.
Há uma questão desta aqui passando em branco sem resposta: por que foi estimulado de forma explícita nos meios de comunicação e em fala presidencial e de seus ministros o fogo na Amazônia? Não se deve permitir a ausência de respostas devido ao risco à cidadania.
Ninguém deve temer as possíveis respostas a essa pergunta a partir dos "jogos de inteligência", cuja "informação", "desinformação", "perfídia", "zapa" e muitos outras são elementos de controle, espaço, território, comportamento e comoção psicossocial.
Quando o advogado e professor universitário (Direito Constitucional) Michel Temer foi chamado pelo Governador de São Paulo, Promotor Público de Justiça L.A. Fleury por "perfídia" no assassinato em massa no Presídio do Carandiru com (102 + 09) = 111 mortos e tornou-se pela segunda vez o Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo (na primeira de 1984 a 1986 usou o cargo para se candidatar a constituinte, no entanto, fora repelido por toda a polícia, e conseguiu se eleger). No retorno, foi usado para a maquilar seis dias depois da chacina autorizada pelo Governador e Secretário de Segurança Pedro Franco de Campos, que foi demitido. Minha fonte é inesperada Deutsche Welle 05-03-18... Não tenho vergonha de usar fontes estrangeiras, quando preciso de máxima confiabilidade.
Sucesso em suas missões, ele alcançou a vice-presidência e, depois com o impedimento político do titular alcançou a "presidência". Na viagem a Oslo em visita oficial, recebeu a "notícia" de que aquele reino suspendia as remessas do Fundo Amazônico. Nenhuma explicação foi oferecida à cidadania ou à sociedade, nem seria necessária.
Há uma questão desta aqui passando em branco sem resposta: por que foi estimulado de forma explícita nos meios de comunicação e em fala presidencial e de seus ministros o fogo na Amazônia? Não se deve permitir a ausência de respostas devido ao risco à cidadania.
Ninguém deve temer as possíveis respostas a essa pergunta a partir dos "jogos de inteligência", cuja "informação", "desinformação", "perfídia", "zapa" e muitos outras são elementos de controle, espaço, território, comportamento e comoção psicossocial.
Quando o advogado e professor universitário (Direito Constitucional) Michel Temer foi chamado pelo Governador de São Paulo, Promotor Público de Justiça L.A. Fleury por "perfídia" no assassinato em massa no Presídio do Carandiru com (102 + 09) = 111 mortos e tornou-se pela segunda vez o Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo (na primeira de 1984 a 1986 usou o cargo para se candidatar a constituinte, no entanto, fora repelido por toda a polícia, e conseguiu se eleger). No retorno, foi usado para a maquilar seis dias depois da chacina autorizada pelo Governador e Secretário de Segurança Pedro Franco de Campos, que foi demitido. Minha fonte é inesperada Deutsche Welle 05-03-18... Não tenho vergonha de usar fontes estrangeiras, quando preciso de máxima confiabilidade.
Sucesso em suas missões, ele alcançou a vice-presidência e, depois com o impedimento político do titular alcançou a "presidência". Na viagem a Oslo em visita oficial, recebeu a "notícia" de que aquele reino suspendia as remessas do Fundo Amazônico. Nenhuma explicação foi oferecida à cidadania ou à sociedade, nem seria necessária.
Para entender os incêndios na Amazônia
é necessário lembrar que o Banco do Brasil considerava o fogo como um
investimento para melhorar a terra ou gleba de terras iniciadas na Ditadura
Militar nas Terras públicas ou privatizadas no processo de colonização da
Amazônia. Lembrem-se do que estava no Rio Cristalino da VW e muitíssimos
outros, como Daniel Ludwig na instalação do Projec Jary, antiga
reivindicação do Império Alemão de ocupar parte da antiga Guiana Espanhola como
seu território). A intenção do Instituto Hudson*, de Herman Kahn (foto)
de inundar a bacia Amazônica através da construção de um lago gigantesco para evitar
sua ocupação por insurgentes na Guerra Fria e a concomitante preservação de suas
riquezas minerais.
(A South American "Great Lakes" System - Hudson Institute, Autor Robert B. Panero Publicación del Hudson Institute, 1967)
A adoção apressada de infraestruturas (SUDAM, BASA, SUDHEVEA, Transamazônica, SUFRAMA e outras para a ocupação do espaço, que desde o final do império era cobiçada e em risco de acordo com a visão militar nacional de expansão da insurgência cubana e depois pelo governo cooperativa na Guiana muito próximo aos movimentos de libertação na África como apoio logístico). Naquela época, havia um elemento da Sociedade Nacional invisível, ignorado e também massacrados os indígenas. Os Xavantes foram retirados de suas terras e levados para um lugar muito distante, onde permaneceram exilados durante 60 anos.
Hoje, o espaço de terras indígenas impede a expansão das fronteiras mecanizável das commodities para a "consolidação" da pecuária extensiva com financiamento e dinheiro público, mas sem necessidade e é impossível sustentar. Sua desterritorialização, ou melhor dizendo, a virtualização do território nacional nessa região é o anseio do atual governo.
No atual estado de desenvolvimento social no mundo, as populações autóctones indígenas e tradicionais desde a Conferência das Nações Unidas Rio-92, os governos de Itamar, FHC, Lula e Dilma vieram lentamente contornando, sem atender às demandas e necessidades das comunidades indígenas que hoje têm solicitações, estratégias e organização sobre o território, suas questões indígenas e modelo de inserção sócio/cultural para o seu Futuro ou da Nação. O atual governo pactuou com as coisas do agronegócios que não pode cumprir legalmente dentro dos prazos exigidos e o fogo é uma solução de tensão e aceleramento na "ação semi-clandestina", embora respaldada politicamente e militarmente.
Quando em abril/maio deste presente ano, os chefes indígenas foram à Europa solicitar apoio para as suas causas aos grandes países do mundo, a reação do governo brasileiro com os "brockers de commodities" recrudesceram e se ampliaram com o apoio de Trump e o fogo na África (Angola, Moçambique e Congo está sendo três vezes maior que na América do Sul. É um alento extra para o império dos Estados Unidos.
Ao ver as ofensas a Macron, sua reiterada esposa é pura perfídia nos jogos de inteligência, pois sabem do sucesso alcançado pelas etnias indígenas em suas incursões, de acordo com os atuais desenvolvimentos sociais internacionais e que os mesmos são irreversíveis. Portanto, o autoritarismo e a violência estrutural, está consciente que isso assusta até mesmo os investimentos internacionais, mas o risco é melhor do que a consolidação internacional como uma ordem de avanços sociais das populações indígenas (autóctones). Na Rodada Uruguai, entre 1986 e 1994, isso foi exaustivamente debatido e consolidado na OMC.
Eles não lembram que em 1991, quando a Guerra Fria terminou, que houve as mesmas incursões durante o governo Collor, muito combatida pela Rede Globo (Yanomanis e Cayapos) com a intenção de desmoralizar as populações nativas antes da (pré) Conferência do Rio -92.
Essa realidade é continental, mais do que isso é mundial e as sociedades, economias e cultura pedem que seja assim. As ações antagônicas na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos (EEUU) e no Brasil baseiam-se em princípios religiosos conservadores e ortodoxos dos neopentecostais que foram superados há muito tempo, como as manifestações do militarismo e até do fascismo, uma vez que todos os avanços devem ser respeitados, pois fazem parte do que está incorporado e juramentado por crianças, ou aceito por adultos consistindo em muitas constituições, julgamentos de Supremas Cortes ou leis ordinárias.
Um velho amigo, agora falecido, insistia na importância do conhecimento indígena na sociedade atual, aliás como bem se expressou Naoh Chomsky, me respondeu: - Um grande cientista com as mais altas graduações profissionais, quando falei do massacre indígena com a devastação da Amazônia me repreendeu que essas culturas não são importantes, pois seus genes já fazem parte da população brasileira, dando a entender que não se perde nada com seu extermínio, o qual me fez ficar em silêncio, pois a arrogância da ignorância, não merece outra resposta.
Eu sabia de quem ele estava falando, pois, depois de um debate sobre Transgênicos na Universidade de Uberlândia, em particular ao falar da importância do etnoconhecimento indígena me fez a mesma colocação fascista, mas com ele aprendi a diferença entre sabedoria sobre biodiversidade e os produtos que a "indústria científica" pode retirar da natureza, que são coisas antagônicas.
(A South American "Great Lakes" System - Hudson Institute, Autor Robert B. Panero Publicación del Hudson Institute, 1967)
A adoção apressada de infraestruturas (SUDAM, BASA, SUDHEVEA, Transamazônica, SUFRAMA e outras para a ocupação do espaço, que desde o final do império era cobiçada e em risco de acordo com a visão militar nacional de expansão da insurgência cubana e depois pelo governo cooperativa na Guiana muito próximo aos movimentos de libertação na África como apoio logístico). Naquela época, havia um elemento da Sociedade Nacional invisível, ignorado e também massacrados os indígenas. Os Xavantes foram retirados de suas terras e levados para um lugar muito distante, onde permaneceram exilados durante 60 anos.
Hoje, o espaço de terras indígenas impede a expansão das fronteiras mecanizável das commodities para a "consolidação" da pecuária extensiva com financiamento e dinheiro público, mas sem necessidade e é impossível sustentar. Sua desterritorialização, ou melhor dizendo, a virtualização do território nacional nessa região é o anseio do atual governo.
No atual estado de desenvolvimento social no mundo, as populações autóctones indígenas e tradicionais desde a Conferência das Nações Unidas Rio-92, os governos de Itamar, FHC, Lula e Dilma vieram lentamente contornando, sem atender às demandas e necessidades das comunidades indígenas que hoje têm solicitações, estratégias e organização sobre o território, suas questões indígenas e modelo de inserção sócio/cultural para o seu Futuro ou da Nação. O atual governo pactuou com as coisas do agronegócios que não pode cumprir legalmente dentro dos prazos exigidos e o fogo é uma solução de tensão e aceleramento na "ação semi-clandestina", embora respaldada politicamente e militarmente.
Quando em abril/maio deste presente ano, os chefes indígenas foram à Europa solicitar apoio para as suas causas aos grandes países do mundo, a reação do governo brasileiro com os "brockers de commodities" recrudesceram e se ampliaram com o apoio de Trump e o fogo na África (Angola, Moçambique e Congo está sendo três vezes maior que na América do Sul. É um alento extra para o império dos Estados Unidos.
Ao ver as ofensas a Macron, sua reiterada esposa é pura perfídia nos jogos de inteligência, pois sabem do sucesso alcançado pelas etnias indígenas em suas incursões, de acordo com os atuais desenvolvimentos sociais internacionais e que os mesmos são irreversíveis. Portanto, o autoritarismo e a violência estrutural, está consciente que isso assusta até mesmo os investimentos internacionais, mas o risco é melhor do que a consolidação internacional como uma ordem de avanços sociais das populações indígenas (autóctones). Na Rodada Uruguai, entre 1986 e 1994, isso foi exaustivamente debatido e consolidado na OMC.
Eles não lembram que em 1991, quando a Guerra Fria terminou, que houve as mesmas incursões durante o governo Collor, muito combatida pela Rede Globo (Yanomanis e Cayapos) com a intenção de desmoralizar as populações nativas antes da (pré) Conferência do Rio -92.
Essa realidade é continental, mais do que isso é mundial e as sociedades, economias e cultura pedem que seja assim. As ações antagônicas na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos (EEUU) e no Brasil baseiam-se em princípios religiosos conservadores e ortodoxos dos neopentecostais que foram superados há muito tempo, como as manifestações do militarismo e até do fascismo, uma vez que todos os avanços devem ser respeitados, pois fazem parte do que está incorporado e juramentado por crianças, ou aceito por adultos consistindo em muitas constituições, julgamentos de Supremas Cortes ou leis ordinárias.
Um velho amigo, agora falecido, insistia na importância do conhecimento indígena na sociedade atual, aliás como bem se expressou Naoh Chomsky, me respondeu: - Um grande cientista com as mais altas graduações profissionais, quando falei do massacre indígena com a devastação da Amazônia me repreendeu que essas culturas não são importantes, pois seus genes já fazem parte da população brasileira, dando a entender que não se perde nada com seu extermínio, o qual me fez ficar em silêncio, pois a arrogância da ignorância, não merece outra resposta.
Eu sabia de quem ele estava falando, pois, depois de um debate sobre Transgênicos na Universidade de Uberlândia, em particular ao falar da importância do etnoconhecimento indígena me fez a mesma colocação fascista, mas com ele aprendi a diferença entre sabedoria sobre biodiversidade e os produtos que a "indústria científica" pode retirar da natureza, que são coisas antagônicas.
Não somente os povos indígenas, mas
também outras populações minoritárias, não permitem mais a ausência de
respostas e ameaças à sua soberania que é maior do que a do Estado Nacional.
Gritos como Deus acima de todos e pátria acima de tudo são plágios e disfarces, mais é fantasia para extraviados, ainda mais quando se vê um presidente ajoelhado diante de um bispo que tem um vídeo no YouTube, transmitido pela TV Globo que já se faz 25 anos, denunciado por um pastor dissidente, onde ele ensina como extorquir cidadãos humildes em sua necessidade de fé.
Gritos como Deus acima de todos e pátria acima de tudo são plágios e disfarces, mais é fantasia para extraviados, ainda mais quando se vê um presidente ajoelhado diante de um bispo que tem um vídeo no YouTube, transmitido pela TV Globo que já se faz 25 anos, denunciado por um pastor dissidente, onde ele ensina como extorquir cidadãos humildes em sua necessidade de fé.
- Igreja Universal: “Aprendi a extorquir o povo”, diz ex-pastor para a revista Época. Confira
*O Instituto Hudson é uma entidade conservadora de Inteligência Estratégica dos EEUU que pertence à Corporación Rand, fabricante de armas, computadores e máquinas de escrever.
*O Instituto Hudson é uma entidade conservadora de Inteligência Estratégica dos EEUU que pertence à Corporación Rand, fabricante de armas, computadores e máquinas de escrever.
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Prezados Drs. Professores e Pesquisadores em Nutrição e Saúde. Cumpri meu dever ético e profissional de reiterar as denúncias antes Vocês e seus governos de que a comprovação da presença de resíduos tóxicos de Glyphosate, formador de Nitrosamina e potente desmineralizador de células vivas e alimentos, na urina de crianças mexicanas (e leite materno no EEUU), oficialmente comprovados por análises laboratoriais, impõe a tomada de medidas epidêmicas-sanitárias para evitar osteoporose, anemia e outras conseqüências não apenas desta desmineralização, como também de todas as outras doenças em nível epidêmico co-relacionadas ao uso deste produto ao redor do Mundo. Agradeço o encaminhamento para as medidas de providências necessárias.
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"no artigo 5º, inciso IV da Carta da República: 'é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato'."