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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

sábado, 23 de janeiro de 2021

Procissão contra a imoralidade e o Glifosato

 

20 de janeiro

Por Sebastião Pinheiro

A primeira vez que eu desfilei na procissão de São Sebastiao, no Barreto (São Gonçalo) foi em 1951 e eu me lembro. Todas as crianças recebiam um calção de cetim e uma faixa vermelha com letras verdes. Era a coisa mais linda, pela alegria. Eu tenho um primo que também é Sebastião, o gozado é que nós somos os mais encardidos da família, não só na pele, ele faz aniversário hoje e deve ter 63 anos. À noite dos Centros de Umbanda era festejo de Oxóssi, em todos os morros os atabaques não paravam um minuto. O Xará santo é encarregado de curas, principalmente pestes, eu fico mais nos venenos, como protetor dos seres com quitosanos, vejam o que me aconteceu:

Lendo a Yuri Deigin sobre a possibilidade da SARScov 2 (Covid-19) ser uma criação artificial de laboratório, aprendi que quem trabalha com vírus buscando sua eficiência para expressar seu poder necessita uma célula o mais distante do humano possível, e que reaja com a maior agressividade ao mesmo. Esta “célula selvagem” é o modelo para ser infectada, multiplicada e preparação do cultivo desse vírus….

Para um técnico já formado a 64 anos, os meandros da genética molecular e celular são mais complicadas. O trabalho do mesmo autor me levou a entender o uso do mamífero quiróptero neste mister em função de seus vírus e sua caça desde a Ilha de Reims no início do Século XX e depois da segunda Guerra Mundial a prioridade da Fundação Rockefeller em caçar e patentear vírus pelos quatro cantos do mundo.

Nem todos sabem que comer morcegos é hábito de luxo de alguns países asiáticos, pelo que eles são estudados, seus vírus com “finalidades diversas”. Por tal entenda-se fins civis e militares, para defesa e ataque.

Naquela fácil leitura, vi as referências sobre o pangolim, que já conhecia, como um animal tão estranho quanto o ornitorrinco australiano ou os tamanduás americanos.

Minha tara por armas químicas e biológicas me levou, ontem a avançar no tempo, muito além da “célula selvagem” para multiplicação de vírus perigosos, com o detalhe do seu efeito sobre pessoas acostumadas com sua ingestão na dieta e efeitos sobre ela, além da nutrição sobre o sistema imunológico e neurológico do indivíduo consumidor.

Fui buscar na web o pangolim, que em alemão tem o nome de schuppentiere, que significa “animal escamoso”. Ele é um grande comedor de cupins, para o que desenvolve garras poderosas e uma língua cilíndrica muito parecida a do tamanduá, pelo que é desdentado.

A dedução lógica leva a questão, quem come cupins e saúvas obviamente tem a capacidade de absorver a suas proteínas e sua quitina. A quitina se decompõe em quitosana, de grande valor na agroecologia e temos feito biofertilizantes com quitina de casca de camarão, casca de siris, caranguejos e insetos, pois é o constituinte do exoesqueleto dos insetos.

No Segundo trabalho de Deigin, agora com parceria de Rossana Segretto há um detalhamento sobre partes de genes de pangolim malaio dentro do SARSCov-2 que não poderiam ser transmitido naturalmente, por sua localização nos nucleotídeos, me desculpem, mas esse leigo entendeu assim.

Na mesma lógica dedutiva, ocorreu-me a questão: A célula selvagem do pangolim comedor de cupins e formigas, pode fazer variar imunologicamente a agressividade do vírus?

Nada melhor que estudar. No Google coloquei Covid-19 + Chitosan e surgiu um mundaréu de trabalhos de abril de 2020 com um produto, o “Novochizol” produzido através de nanopartículas em forma de aerossol, da empresa Bioavanta-Bosti para proteger os pulmões. O novochizol foi inventado por Vladslav Fomenko. Ele diz que as nanopartículas de quitosana impedem a espícula do coronavírus de conectar-se com as células, e que age como poderosos anti-inflamatórios (Losartan, Valsartan, Telmisartan, Digoxin, rACE2).

Isso me levou a postar ontem o trabalho da U Chinesa de Hong Kong, onde as afecções no microbioma predispõe o organismo à ação da Covid-19. Um dos maiores impactantes no microbioma humano hoje é o Glyphosate, pois ele é comum en todos os alimentos processados, água tratada e poluição aérea. Mata uma grande parte de microrganismos, mas os Clostridium e Salmonelas são resistentes a ele, e aumentam a destruição dos outros saprófitos.


 
No mel orgânico na Alemanha há uma quantidade de 117 vezes o máximo permitido. No leite materno as quantidades chegam a 170 vezes em algumas regiões dos EUA, Brasil e Argentina. Na cerveja alemã as quantidades também altas, pois hoje todos os cultivos estão sendo dessecados em programação de colheita, sem que isso tenha sido estudado permitido ou autorizado por organismos nacionais ou multilaterais.

É uma situação incomoda, mais que isso vergonhosa. O mais triste é que na taba tupiniquim um grupo de criminosos continuam a recomendar o uso da cloroquina por meio de um sistema de APP oficial do Ministério da Saúde.

Uma coisa eu vou continuar fazendo: estudar o quitosana para obter biofertilizantes de altíssimo valor para a agroecologia familiar. Pois, no campo da saúde, quem se mete sem ser médico ou bioquímico corre os riscos dos presidentes, generais, ministros, prefeitos, vereadores e outros que usam e recomendam as cloroquinas e azitromicinas, em uma pedalada ética e de imoralidade.

 

 

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