23.VIII.2019
genial Sebastião Pinheiro
SamuelJohnson, britânico além de 1764, disse:
"Revenge is an
act of passion; vengeance of justice. Injuries are revenged; crimes are
avenged" - "Vingança é um ato de paixão;
vingança da justiça. Lesões são vingadas; crimes são vingados"-, quando
vejo o presidente legítimo de uma nação usando um distintivo (crachat) com sua foto
e nome de um Fundo de Poupança e Empréstimos, me dá a sensação de que algo
está mal, um presidente não precisa de identificação, uniformes ou coisas
semelhantes, minha tradução livre na hodierna mediocridade (O desejo de
vingança é um ato de paixão, mas sua vingança judicial leva a lesões e crime ao
vingador.) e representa a todos, seja ou não e, a isso é devido o máximo
respeito como o primeiro brasileiro, concordemos com ele ou não.
Os sem
memória não se lembram de que ele está repetindo ipsis litteris o que fazia o
jovem presidente Collor de Mello, a quem o presidente dos EEUU George Bush
apelidou de "Indianna Jones", uma situação nada agradável para a
cidadania nacional. Lembrei-me do personagem Eremildo, de um jornalista de
escolta, que não era culpado por ser um produto de si mesmo.
Repercute
nas redes sociais uma gritaria infeliz sobre os incêndios na Amazônia, nada
mais que um sinal verde (não ambiental), mas pela vingança oferecida aos
proprietários de terras e latifundiários contra as políticas anteriores sobre o
meio ambiente burocrático, que faz pagar a história natural e natureza. Perdoe,
mas não é pleonasmo, pois há nações, territórios, populações tradicionais e
nativas (autóctones). Veja que eu estou atualizado em minhas leituras sobre o
Rockefeller Brothers Group e União Europeia. Será uma forma de como parar o
dragão amarelo que acorda com fome de vingança?
Três dias
atrás, o site do Yahoo estampou a frase presidencial: "Eu não posso dizer,
mas os proprietários de terras sabem o que eu penso, o que eles devem fazer com
os povos indígenas e quilombolas". No dia seguinte, vi nas fotos do jornal
um governador democraticamente eleito celebrar a execução de um jovem criminoso
em desabafo. Sim, Y. N. Harare está certo: "Uma classe de inútil surgem no
mundo, sem referência à vítima, mas ao assassino, rapidamente transformado em
herói”.
Três meses
antes, também assisti a dança de dois ministros de Estado com indígenas do povo
Parecis que plantaram soja sob as ordens do Senador Maggi/Grobocopatel,
recentemente a celebração da liberação de agrotóxicos para ofender a cidadania
fazem parte dessas pantomimas do agronegócios. Tudo isso começou com a greve de
caminhoneiros no governo passado que destruiu mais de 6 bilhões de dólares na
economia local e chegou a hora de atender seus executores, financiadores de
campanha e ganhadores das eleições. É um prato cheio para a UE, e o harvardiano
Olavo de Carvalho, onde a cantora Anitta foi falar de "Educação".
Depois que acusou "Se escondem por de atrás de um doente em uma cadeira de
rodas" em referência ao ex-comandante militar. Ninguém mais falou do
ideólogo.
Muito
antes da década dos anos 90 do Século passado, aprendi com um diplomata
nacional que a França alegava defender o jacaré-de-cauda-preta (Melasuchus
niger) para se intrometer na Amazônia brasileira, além do departamento
ultramarino da França (Guiana), membro da União Europeia. Até mesmo o sonolento
dragão chinês sabe e como sabe disso, pois já estava ocupado por tropas de 9
países (França, Grã-Bretanha, Áustria-Hungria, Alemanha, Itália, Japão, EEUU,
Rússia, Espanha e Portugal) que a dividiram como uma pizza exótica.
Estou
muito chateado com as informações sobre a Amazônia. Um presidente não pode
parecer um idiota no meio de um tiroteio. O governo dispõe de um conjunto de
informações, dados e assessores que custam muito dinheiro para ter este trágico
espetáculo sobre território, cidadania e autoestima (amor próprio). Isso leva a
todos os tipos de violência, sendo a principal a desmoralização popular.
O pior é
que isso parece ser bem recebido pelas elites nacionais ansiosas em sua
vingança pessoal contra a ousadia dos miseráveis de viajarem de avião, comer
pelo menos uma vez por dia. É uma obrigação reconhecer o que é cidadania.
Quatro anos podem ser muito tempo para um indivíduo, mas é pouco tempo para um
país, então, quem deu à luz a Mateo que o embale, é a norma. E nos vemos.
A frase
mais conhecida de Samuel Johnson aplicada no Brasil na época da ditadura era:
"O patriotismo é o último refugio de um canalha"; traduziam isso como
nacionalismo, quando entregavam a Amazônia para os yanques, ingleses, alemães e
outros. Logo chegarão os chineses.
Agora a
Alemanha, líder da União Europeia, poderá reivindicar sua concessão da Alemanha
do Jary. A grande maioria nem sabe o que é isso, ou o que aconteceu na Fazenda
da Volkswagen que recebeu terras públicas e subsídios fiscais em sua Companhia
Valle do Rio Cristalino, em dezembro de 1975, quando causou o maior incêndio
do mundo no Sul do Pará, denunciado também pela NASA. Duas décadas depois, haviam
safáris para as caçadas humanas nas regiões amazônicas. Piratas, Psicopatas, Ladrões,
Corruptos ou loucos não são exclusividade da América Latina, pelo contrário.
Muito pelo contrário: Panema para Bolsonaro, Marupiara Amazônia, a juquira
brotará sobre as cinzas fumegantes.
* * *
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