17 de maio
Por Lisarb
Por Lisarb
Lisarb acordou com o alvoroço no pombal e ruído de
asas sobre sua janela, sem sobressaltos, pegou a luva de couro e vestiu sobre o
braço direito e a caneta leitora de chips na esquerda.
O falcão peregrino pousou, Lisarb fez a leitura
sobre as unhas esporão. Estalou os dedos e ele levantou voo. Com a caneta
emitindo luz verde descarregou-a no laptop.
Abriu o arquivo e apareceu Spooky falando o maldito idioma urdu da fronteira do Afeganistão com Paquistão, Peshwar, lembrou da boa comida, mas sarcástico agradeceu por não vir escrito. A mensagem era curta: “Irmão, Sanguimana de Rwanda te abraça e beija as mãos. Envia a foto. Tratá-la bem, pois custou a vida de jovens Hahutu, Tutsi e Twa, que eram do orfanato dos arredores de Gitega. O computador começou a fazer o download da foto, demorou, não era equipamento de memória sólida e fora tirada com mais de 25.000 bytes.
Abriu o arquivo e apareceu Spooky falando o maldito idioma urdu da fronteira do Afeganistão com Paquistão, Peshwar, lembrou da boa comida, mas sarcástico agradeceu por não vir escrito. A mensagem era curta: “Irmão, Sanguimana de Rwanda te abraça e beija as mãos. Envia a foto. Tratá-la bem, pois custou a vida de jovens Hahutu, Tutsi e Twa, que eram do orfanato dos arredores de Gitega. O computador começou a fazer o download da foto, demorou, não era equipamento de memória sólida e fora tirada com mais de 25.000 bytes.
Foi dar milho as pombas que estavam novamente
arrulhando e foram acordadas pela ave de rapina. Sua predileta era Rosa, que
tinha nascido com uma patinha mais curta e era mais tranquila que
"Liebknecht" pombo macho bem mais nervoso. Voltou e quando viu a foto
deixou cair a cuia com o milho vermelho e negro que alimentava as aves. A
exclamação argentina escapou extemporânea: “Qué lo parió”.
O aparelho decriptador, permitiu ler em quimbundo,
que dominava com mais delicadeza, principalmente devido aos peixes da Ilha de
Xefina Grande, preparado por antigos muçulmanos. Spooky era lacônico,
Em Rwanda e Burundi há campos experimentais com
plantações desta “soja” que tem mais de três metros de altura e cada vagem com
mais de um metro vai causar uma catástrofe na agricultura industrial de domínio
holandês- inglês-alemão-chinês…
Tentaram colher uma planta mas o lugar é cercado
por campo eletro magnético e apenas ficamos com a foto passada por wifi. Não
houve como salvar os jovens no campo minado com minas sônicas viraram carne
moída.
Lisarb, sabia que tinha de montar uma semiótica de
guerra híbrida, para despiste pondo a culpa na indústria de venenos, pois
aquilo era coisa da turma da do bilionário benfeitor da humanidade para ser
senhor do mundo com sua fundação “AGRA”.
Ficou absorto durante alguns minutos e começou a
escrever no vidro da janela com uma caneta especial de tinta invisível e
fotografou. Transformou a fotografia em imagem digitalizada e leu com a caneta
e carregou o chip na pata da sua pombinha "Emma", seu palomar tinha
apenas três, e a soltou. No sábado Spooky chegaria para um fim de semana exaustivo.
Seguramente traria alguém de biologia molecular, para decifrar a porcaria. Pös
vick vaporub nas narinas e a máscara na boca e foi ao mercado público
encomendar três pargos, para a sexta feira de madrugada. O peixe estava mais
difícil pela pandemia.
Agra - Alliance for Green Revolution in Africa... alguém com "excesso de poder" quer ser o sonho do Mundo.
3 comentários:
Q??? Mais que texto sem pé nem cabeça.
Caro Ivan Carvalho,
Saravá. Por favor. Qual é teu argumento sobre o texto?
Comente, para que possamos responder, ou não?
Passa bem.
Abç
O.Blanco
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