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"Harmonizo meus pensamentos para criar com a visão". "Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível".

quarta-feira, 13 de maio de 2020

AGROECOLOGIA & COVID-19


10 a 13 de MAIO
Por Sebastião Pinheiro 
(*Live, 15 de maio – sexta-feira, 19h)
Por Cláudio Becker 
Inscrições: https://forms.gle/vXpC27tYKXfbnchL7
Link da transmissão: https://meet.google.com/xwj-pbbn-dew


O convite da UERGS para a “AGROECOLOGIA & COVID-19” merece a questão: Qual o melhor eixo na abordagem em um país que tem o nome de uma “commodity” e um presidente eleito pelo voto universal, mas diuturnamente busca a instauração de uma ditadura nos passos de Mussolini? Na Universidade se busca controvérsia para construção da verdade de cada um, dos outros e de todos. A pandemia é cruel na desigualdades.

No último domingo há dois artigos no “N.Y. Times”. Um sobre o vídeo Plandemic da Dra. Judy Mikovits, que as autoridades consideram Teoria da Conspiração, instrumento de confusão e desorientação para os sem verdades; o outros é o do Governador Cuomo de NY que aborda morte de crianças com Covid-19 com sérios problemas inflamatórios no sangue. É neste sentido que respondo a pergunta do meu colega e amigo de Sonora, México, Ramón Morales, assentado da Reforma Agrária Mexicana no berço da Revolução Verde: "Que agricultura teremos depois da pandemia?" Qualquer resposta que não esteja dentro dos estamentos de poder será “fake”, “teoria da conspiração” ou babaquice bloqueando o alcance social das redes. Para evitar isso é necessário ler, estudar e discutir, principalmente onde a corrupção ameaça a tudo e a todos e se alastra como o vírus.

Aos jovens, a primeira leitura recomendada é Filosofia Mapuche, de Ziley Penros Mora (2001). Os mapuches têm a liberdade como valor supremo: estudantes são a elite cidadã. A segunda leitura é “Cosmos” de Alexander von Humboldt (1862), um cientista de um país onde não existe natureza, mas tem estudo padrão para todos desde 1455. Ao conhecer a natureza no México e Peru se transformou no maior naturalista de todos os tempos devido aquela educação pública e republicana, com verdade para todos.

 Jovens podem ser identificados pelo triângulo: Liberdade, Direitos & Deveres, mas sejamos críticos, peço licença, pois a educação servil da ditadura substitui por “Laissez faire” - “Consumismo” – “Alienação”.

 Já no triângulo da agricultura, a liberdade é o Território; os direitos a Questão Agrária e os deveres o Modelo Agrícola (tecnologia), mudando “laissez faire” por Capital do Complexo Industrial Militar, passa que sem território não é possível fazer agricultura. São raríssimos os países onde camponeses têm terra; menos ainda território comunitário integrado à questão agrária e modelo tecnológico autônomo/soberano, já que a atividade da agricultura é suprir com alimentos & matérias primas a sociedade e que isto é uma função ultrassocial, segundo Campbell baseado na divisão do trabalho e prioritariamente ocorre no espaço de natureza.

 O terceiro livro recomendado é “Império” de Hardt e Negri (2000). Nele, o sistema e lei de Speemhanland, 1795 é o fim da “terra livre ultrassocial para a agricultura, pois não há território de Agricultura na Natureza, já que ele é um espaço conquistado e temporal, que ao não existir na natureza é frágil e sem resiliência, já que necessita repor suas condições primitivas de Natureza para manter as harmonias de seus equilíbrios. Isso merece novas leituras: O quarto livro é “Teoria da Natureza” de von Goethe (Farbenlehre) (?) e o quinto Dialéticada Natureza de Friedrich Engels (1883), um livro que ainda continua incompleto.

 Agora podemos trazer a questão agrária, pois fica impossível comparar com o mesmo padrão a produção de manteiga e a produção de margarina, pois uma é produto da Natureza e a outra é produto Industrial, sendo impossível comparar através da crematística ou economia. É necessário, ainda levar em consideração, os tempos naturais, artificiais, estacionais, aleatórios, horizontais e aspectos religiosos, espirituais, e outros comunitários e sociais relevantes. O sexto livro continua atual e autêntico: A Questão Agráriade Karl Kaustky” (1889). Fechemos este triângulo com o Modelo Agrícola (Tecnologia).

 Muitos jovens, filhos de pais e avós criados pelas ditaduras sem noção ultrassocial vivem na nostalgia poética do passado bucólico e querem retornar a natureza. Os reacionários aprendem nas escolas desde a maternal até o pós doutorado que a tecnologia é sujeito e os humanos, objetos, servos, e números quando vítimas da pandemia pelos governantes servis e ignorantes. Todos obrigados a consumir venenos, sem saber o que é saúde, prevenção, higidez e principalmente agradecidos por receber um produto mercantil como medicina para seu restabelecimento, mesmo que ele não tenha aprovação cietífica.

 O problema é igual na agricultura, não se sabe a diferença entre usar esterco de animais “in natura”, compostas, rotação de cultivos ou adubação verde; e uso de sais minerais concentrados solúveis Superfosfato Triplo ou farinha de ossos. Biofostatos Mosaic de Cargill ou Yara. E, em que é diferente do pó de rocha saído de uma pedreira. Ou uma alternativa mercantil preparando a nova matriz biotecnológica natural ou que manipula geneticamente microrganismos em pesquisas de ganho de função. Bem, o modelo agrícola não é apenas a tecnologia empregada, mas toda a ultrassociabilidade que a agricultura significa para a sociedade e população do planeta. Nela o sujeito é o camponês, sua cultura e espiritualidade. Produzir, sem saber quem vai usufruir do alimento e, pior receber um ínfimo do valor, maioritariamente distribuído em marketing, impostos e especulação. 

O exemplo é simples e inconsciente: Aceitamos um modelo que em nome dos seus financiadores impõe o uso de venenos de guerra militar para produzir e contaminar os alimentos, o humano e a natureza criando uma fantasia ideológica de condição sine qua non para a alimentação do planeta. O esdrúxulo é quem não aceita isso deve pagar mais caro para comer e preservar sua saúde e os sem verdades ficam marginalizados e enfermos. 

O sétimo livro agora é Primavera Silenciosa (1961), de Rachel Carson. Ao fechar o triângulo vemos, que desde o primeiro dia da conquista do território da natureza para fazer agricultura, é prioritário combater a erosão do solo, depleção da água e devastação de microrganismos e biodiversidade, que não existia antes. E quanto mais cobiça e egoísmo mais alteram os suportes da natureza mais rapidamente se deteriora e encarece o sistema de produção, o que não deve ser percebido ou questionado, pois não há saber republicano.

 O mesmo tem de ser levado em conta com respeito às plantas e animais criados, pois ao selecioná-los para maior produtividade há perda de resistência, obrigando o uso dos venenos de guerra; e a necessidade maior de insumos fertilizantes industriais, sem se medir os impactos negativos sobre as qualidades (durabilidade, riqueza mineral e nutracêutica), pois poder é cúmplice e lucra.

Empresas acumulam riquezas e priorizam sua segurança doutrinaria e ideológica desenvolvendo novas tecnologias afins para alcançar ou manter o stablishment hegemônico na sociedade e mundo, logo quanto mais a agricultura mundial consumir estas tecnologias melhor e mais barato é para as sociedades soberanas e muito mais cara e nefasta quanto subalterna ou dependente for como é o Brasil.

 Agravado quando todo o triângulo está à mercê de corporações internacionais, que dominam a política, moeda, combustíveis, sementes, fertilizantes, ensino, pesquisa, extensão. Daí as monoculturas, integração de animais, confinamento de peixes, gado e aves em larguíssima escala; máquinas gigantescas que causam erosão, devastação; produtos químicos tóxicos que causam envenenamentos e extinção de vegetais, animais, insetos, micróbios e serviços responsáveis pela destruição da Vida no planeta.  O que nos leva ao oitavo livro que é a Dialética da Dependênciade Rui Mauro Marini (1973) e o nono é A Biosfera de Wladimir Vernadsky (1926), consolidam a compreensão da necessidade de estudos pelos sistemas para a restauração do modelo ultrassocial, que denominamos de biopoder camponês, para o que necessitamos as leituras de fundo.

 Rumo ao biopoder camponês devemos trazer três autores com suas obras. (1) O escocês Charles Lyell, “pai” da geologia, com “Princípios de Geologia”, (1830); esse décimo primeiro livro serviu para o inglês Charles Darwin concluir o décimo segundo que modificou o mundo, A Origem das Espécies” (1859). O décimo terceiro é “A Arte e Ciência da Natureza” do cientista prussiano Ernst Haeckel autor de 255 livros reconhecido como “Pai da Ecologia”. Sem a leitura e contextualização no tempo e espaço desses três livros fica praticamente impossível construir o universo natural e ultrassocial da Agroecologia e sua “Simbiogenese”, de Kozo Poliansky e “Microcosmos” de Lynn Margoulis no biopoder camponês.

 Foi a partir de 1842 que Justus von Liebig lenta e paulatinamente alterou a agricultura, substituiu e impos insumos em escalas e velocidades econômicas fora do universo da natureza, com o comprometimento de seus ciclos e estruturas harmonizadas. O rumo crescente e inexorável ao caos e estruturas dissipativas do não equilíbrio de Prigogine na justificativa de manutenção de tecnologias mais rentáveis economicamente para a hegemonia do poder, que impedirá o retorno, a não ser como rebeldia juvenil, que pode ser vista sob dois aspectos: Coesão, uma forma de estimular de forma barata, lenta e gradual toda e qualquer mudança dentro de enfoques ideológicos, doutrinários e econômicos. Este é o modelo e mecanismo que ocorre nos países centrais e ocorre em seus laboratórios sociais nas universidades, institutos de pesquisas e grupos de conselheiros do governo; 

Controle dos dissidentes, rebeldes e inovadores política-, social- e religiosamente ao modelo; é comum nas periferias, onde há maiores desigualdades, embora possa ocorrer nas regiões centrais com grandes turbulências, com mudanças impostas militarmente como depois da Primeira Guerra Mundial na Alemanha onde surgiu a Agricultura Biodinâmica, nada esotérica e de um nível científico que é assustador. A imposição de coesão nos países sem autonomia econômico-social resulta no triângulo “laissez faire”, “moda” e alienação. Com o agravante de ser usado em bandeiras partidárias, que pode resultar em caricaturas

 Em COESÃO/CONTROLE: Na Questão dos agrotóxicos, onde em todo o mundo a campanha após o livro Primavera Silenciosa, ocorre sob indução, controle e financiamento das Indústrias Químicas. Sua meta principal é promover o uso de venenos nas áreas onde ele sequer era conhecido ou usado, para a transferência de suas fábricas de produtos com patentes já vencidas, e os mais perigosos do ponto de vista sanitário-ambiental (organoclorados e mercuriais). A industria com os lucros atualiza seu parque industrial a baixo custo e cria um dependência tecnológica sob seu controle, através da ciência central, créditos multilaterais e governos ditatoriais em genocídio do próprio povo.    

Pela influência europeia no RS, as campanhas eram trazidas daquele continente como controle, mas a contestação à ditadura cúmplice responsável pelas intoxicações, envenenamentos e mortes o transformou em coesão local no Estado, pois o aspecto mais importante foi o alto nível do conhecimento técnico e científico na questão. O RS é o único lugar no Terceiro Mundo onde se consegui êxito, temporário superior ao dos países centrais, até mesmo daquele continente, com a expansão de suas vitórias para todo o mundo. A Lei Alemã de Agrotóxicos mudou por pressão da legislação do RS, que se tornou modelo para dezesseis estados da União e para a Lei Nacional 7802/89. Hoje a A.L está 40 anos atrasada.

 A Agricultura, primeiro Alternativa, depois Ecológica e finalmente Orgânica (Biodinâmica, embora existisse anteriormente como forma filosófica, religiosa ou esotérica) foi importada da Europa da mesma forma anterior. Foi usada como estímulo e liberdade ao agricultor que desejasse deixar de usar o modelo da agricultura industrial moderna. Aprendemos sozinhos a ganhar coesão autonomia e soberania para poder ensinar e organizar junto com os camponeses sujeitos em uma agricultura sã: Primeiro sem venenos, geramos: Bacullovirus, - Biofertilizantes, - Farinhas de Rochas, - Sementes Agroecológicas Bionatur, - Manejo de Matéria Orgânica, - Microrganismos camponeses, - Auto certificação Camponesa, - Saúde no Solo, - Biochar, - Adubos Verdes, - Chinampas & Terra Preta de Índio, ROS e RNS e Cromatografia de Pfeiffer.

 A transferência de tecnologia não é simples é um processo pedagógico e a leitura agora é complexa: “Educação como prática de Liberdade” (1967); “Comunicação ou Extensão” (1973) e “Pedagogia da Esperança” (1992) do mestre Paulo Freire, chamado de energúmeno por um governo de idiotas.

 Quando a Agricultura Mundial se transforma em Agronegócios pela concentração de terras e interesses financeiros especulativos de grandes corporações, o neologismo espelho alcança o mercado e surge a agroecologia do Departamento de Estado dos Estados Unidos com a finalidade oculta de produção de alimentos elitistas. Ninguém estranha que o USDA é o maior atravessador do mundo selado e participando da produção do planeta.

Embora muitos não compreendessem se começou usar a denominação de Agroecologia Campesina com base nas experiências das comunidades indígenas latino-americanas, pelo valor ultrassocial superior ao mercado e restaurador do biopoder camponês, onde a ESPIRITUALIDADE é essencial e não tem preço no mercado, mas tem valor intocável.

Jovens estamos prontos para introduzir as epidemias e pandemias militares.

Na Segunda Guerra Mundial um dos campos de maior interesse da SS nazista eram vírus com finalidade militar. A Casa dos Vírus na Ilha de Reims tinha um stafe encabeçado por Himmler, que era agrônomo, Otto Waldmann, Leonardo Conti, Erich Traub (bolsista da Fundação Rockefeller em 1930) e Ann Bürger, os dois últimos foram levados para os EUA e trabalharam em projetos militares para a Guerra da Coreia no Camp Detrick e posteriormente na Plum Island.

Em 1971 houve uma “epífita” com a perda da quase totalidade do milho no mundo. Ela foi relacionada com o uso pelas empresas de germoplasma androestéril, conhecido como citoplasma Texas de propriedade da Pionner Hybrid que fora incorporado à todas as linhagens em todo o mundo.  Este citoplasma de androesterilidade sensível a condições ambientais expressou naquele ano e perdeu-se a safra nos EUA, México, Canadá, toda América Latina onde se usava os híbridos com aquele citoplasma. A consequência foi terrível para os EUA obrigado a enviar para a Guerra do Vietnã 500 mil jovens para uma guerra perdida, em função do desemprego. 

Outro grande escândalo mundial foi a adoção científica de alimentar vacas leiteiras com farinha de carne e farinha de sangue de ovelhas morta por uma doença rara denominada “scrapie” no Reino Unido. A economia no uso de ração justificava a prática, mas o resultado foi catastrófico, pois a doença da ovelha resistente às altas temperaturas passou às vaca com nome de mal da vaca louca, e assim, se descobriu que o causador era uma proteína mal empacotada, transmissível que posteriormente passou à crianças australianas através das injeções de hormônios com o nome de Jakob-Crutzfeld, ou seja, que passou aos humanos.

A Sociedade Industrial Moderna não se preocupar com prevenção, mas priorizar a criação de produtos que solucionem os problemas, mesmo que essa solução crie problemas novos, pois eles serão lucrativos e trarão coesão/controle já analisados. Os governos e sociedade são os grandes prejudicados, deveriam providenciar alternativas, mas a dependência e subordinação impedem e as ditaduras controlam.

O financiamento e produção industrial com escalas crescentes são focos de grandes epidemias, independente de países ou regiões. Nos últimos dez anos epidemias cada vez mais frequentes e intensas são fruto do gigantismo dos confinamentos de gado, suínos, aves, peixes para o gáudio das corporações de medicamentos, vacinas da Biofarma, em particular da Fundação Bill & Melinda Gates. O décimo-quarto livro é “Big Farms makes Big Flu”, do virólogo, filogeógrafo Rob Wallace, 2015 (em tradução pirata "Os agronegócios criam pandemias”). Oportunista em Davos em 2009, Bill Gates previu algo que todos os infectologistas do mundo esperam a século, a Doença X depois da Gripe Espanhola (surgida na miséria nos Estados Unidos expandida para o mundo), como pandemia.

A décima oitava leitura é “Plague” de Kent Heckenlively & Dr. Judy Mikovits (2015). Em 1980 ela fez doutorado com o vírus da AIDS e fez pós-doutorado vacinas, por suas conclusões foi presa cinco dias e acusada de roubar material científico do seu empregador.  Acusada de roubar 18 pastas de computador. Posteriormente, todo as acusações foram retiradas.  E ela tornou-se uma ativista contra a Biofarma, mas é acusada de ser contra vacinas. Ela faz acusações sérias sobre o Corona vírus selecionado em laboratório para a preparação de vacinas e levado para um laboratório em Wuhan, na China em 2016, segundo ela por seu ex-chefe Francis Collins… O resto vocês vão encontrar no livro.

O vigésimo livro dos mesmos autores é “Plague of Corruption” e tem o prefácio de Robert Kennedy III. Estes livros são indispensáveis para entender a pandemia fora da TV ou dos boletins periféricos de governo.

Há o vigésimo primeiro “Corona vírus, COVID 19”, de Shailandra K. Saxena (2020), coord., que deixo a disposição da UERGS para encaminhar a vocês, para lerem e formarem sua opinião com documentos atuais.

Na Agroecologia não há espaço para “laissez faire”, “consumismo” e “alienação”, suas recomendações são únicas, livres de escala industrial, pois não há duas propriedades idênticas que possam usar recomendações genéricas. Na Sociedade Industrial periférica são aplicadas doses, tratamentos desenvolvidos para o planeta e não sob medida como o faz a Agroecologia Camponesa.

Prioritariamente, tanto em saúde quanto em agricultura ou educação e segurança a melhor medida sempre é educar para prevenir, mas isso não é permitido, pois inibe as margens de lucros da BIOFARMA.

A disputa que vimos na pandemia SARS foi produção de um produto industrial de nome TAMIFLU® a base de Oseltamivir à base de Fosfato de Essência de Anis estrelado, de venda oficial para países.

Todos sabem que as maiores vítimas do coronavírus são aqueles mais atingidos pelas desigualdades, por exemplo Manaus e Nova Iorque. É isso que dizem e demonstram as estatísticas em todo o mundo.

Qual o papel da alimentação no fortalecimento da saúde e como o biopoder camponês fortalece os nossos sistemas imunológicos somáticos, culturais e espirituais? 

O vigésimo terceiro é “Coronavirus, Methods and Protocols”, editado por Helena Jane Maier, Erica Bickerton, Paul Britton para a Springer Verlag. 

O vigésimo segundo texto é: “Feito em laboratório? Genealogia SARS-CoV-2 através das lentes da pesquisa de ganho de função”, de Yuri Diegin recente, tão recente que deveria ser mais bem comentado, contudo, em tempo de pandemia não se pode perder tempo. Nos jornais de hoje, se diz que no Brasil se encontrou coronavírus ativos nas águas negras e esgotos domiciliares. Em um país onde mesmo nas capitais de melhor tratamento de águas negras não alcança 50%? Assim a epidemia de covid-19, no Brasil pode se transformar em Endemia?

No Brasil da Dengue, Zika, Febre Amarela (rural & urbana), Leishmaniose e Mal de Chagas há espaço para a Agroecologia como modelo tecnológico, sobre o Território e Questão Agrária?

O vigésimo segundo é “Coronavirus, Methods and Protocols”, editado por Helena Jane Maier, Erica Bickerton, Paul Britton para a Springer Verlag. 

Contrito e envergonhado reconheço, que os governos da ditadura moldaram as estruturas da agricultura ao modelo norte-americano, que nos últimos 32 anos agricultores e camponeses se transformaram em consumidores, alienados. Muito foi gasto, mas pouco feito na Agroecologia, apenas retórica partidária. Quatro governos e não se colocou o PNAE no Orçamento da União, mas uma OSCIP recebeu mais de 1 milhão de reais de emendas.

A agroecologia necessita de insurgência rebelde, sem medo e a pandemia auxilia essa necessidade. Há países, como os de raiz indígena e identidade indígena onde isso é mais fácil para os “bombeiros agroecológicos” e “médicos e enfermeiros da agroecologia indígena-campesina” já à campo.

 O Brasil de Bolsonaro está na contramão por não respeitar as raízes sincretizadas entre indígenas-africanos, ocidentais e orientais, onde o grosso de sua elite acredita e segue a loucura da terraplana, deixo essa questão para vocês responderem ao país.

 Pode a Agroecologia Camponesa transformar essa triste e crônica realidade? Nela qual é o seu papel e o papel da sua alma mater?

 Se praticas o conceito de liberdade dos mapuches; conhece o Cosmos, a Biosfera, a Simbiogenese, seguro não teme os corruptos, nem os assassinos das ditaduras, pois a luta segue e segue no exemplo de Zapata, Villa e Magón.

***

- "Plandemic" é um viral perigoso e sem noção
https://www.vice.com/pt_br/article/93597a/plandemic-e-um-viral-perigoso-e-sem-nocao

Andrew Cuomo
NY investiga 85 casos de doença relacionada à covid-19 que atinge crianças... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/05/10/ny-investiga-85-casos-de-doenca-relacionada-a-covid-19-que-atinge-criancas.htm?cmpid=copiaecola
NY investiga 85 casos de doença relacionada à covid-19 que atinge crianças... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/05/10/ny-investiga-85-casos-de-doenca-relacionada-a-covid-19-que-atinge-criancas.htm?cmpid=copiaecola
NY investiga 85 casos de doença relacionada à covid-19 que atinge crianças... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/05/10/ny-investiga-85-casos-de-doenca-relacionada-a-covid-19-que-atinge-criancas.htm?cmpid=copiaecola
NY investiga 85 casos de doença relacionada à covid-19 que atinge crianças... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/05/10/ny-investiga-85-casos-de-doenca-relacionada-a-covid-19-que-atinge-criancas.htm?cmpid=copiaecola

NY investiga 85 casos de doença relacionada à covid-19 que atinge crianças... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/05/10/ny-investiga-85-casos-de-doenca-relacionada-a-covid-19-que-atinge-criancas.htm?cmpid=copiaecola
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2020/05/10/ny-investiga-85-casos-de-doenca-relacionada-a-covid-19-que-atinge-criancas.htm 

- Filosofia Mapuche, Ziley Penros Mora (2001) (PDF)

- livro COMOS, mandar e-mail para blancoagroecologia@gmail.com PDF...

- CUATRO APROXIMACIONES A LATeoría de los coloresde Johann Wolfgang von Goethe
 http://repositorio.uchile.cl/bitstream/handle/2250/144576/cuatro-aproximaciones-a-la-teoria-de-los-colores.pdf?sequence=1&isAllowed=y

- Dialética da Natureza (PDF
- Primavera Silenciosa (PDF)
- A Questão Agrtária (PDF)
- Dialética da Dependência (PDF)

- Princípios da Geologia’, de Charles Lyell, revolucionou o estudo da Terra
http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/12/principios-da-geologia-de-charles-lyell-revolucionou-o-estudo-da-terra.html

https://wp.ufpel.edu.br/cdrehmer/files/2019/04/Texto-TEMPO-GEOL%C3%93GICO-2018.pdf

- A Origem das Espécies (PDF)  

- Paulo Freire: 17 livros para baixar em PDF


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