30.XI.2019
Por Sebastião Pinheiro
A mão de
César Trump faz com que o mundo vivamos momentos esdrúxulos, principalmente
devido a incertezas e idiotices. O que é um idiota? - É uma partícula (indivíduo)
em uma onda (sociedade), por isso que é muito difícil determinar sua posição e
velocidade (capacidade de racionamento e saúde mental). Não sorria, isso é a
aplicação do princípio da incerteza de Heisenberg ao cotidiano americano...
O eterno
físico quântico, e carioca Nelson Rodrigues dizia: "Ninguém é normal
quando observado de perto". De uma maneira simples e longe da ignorância
da Terra Plana ou da interpretação bíblica de que o ser humano não agride o
meio ambiente, que na verdade é conhecido como credo baconiano há quase 500
anos de utilidade em negócios de qualquer espécie (tipo), no consumismo até mesmo
naqueles de fé.
A Europa
decreta que está em uma situação de emergência climática, mas quando Engels
registrou "a podridão dos gases miasmáticos do efluente de uma indústria nas
proximidades de Londres, asfixiam” (eles sufocam) e escreveu Dialética da Natureza (1886), que não é um livro político, mas da biofísica (quântica), não apenas a
Europa, mas todo mundo se posicionou contra. O livro passou a ser um livro
político e proibido e era arriscado tê-lo em casa nas incursões autoritárias.
A memória
é útil apenas quando está grávida no "princípio da incerteza". A
Universidade do Conhecimento é diferente de outra de Poder, e aos olhos, a "Microfísica"
de Foucoult é outro sujeito e tempo.
Ontem vi na televisão a inauguração da oitava cascata de ultracentrífuga para enriquecer urânio. Me senti envergonhado. Gosto da minha memória
quântica: A Argentina e o Brasil rumo à democracia concordarão em não
desenvolver uma corrida atômica na América Latina, pois ambos os políticos eram
partículas em seu sistema de ondas (sociedades) que unificaram anseios
superiores à emergência climática europeia. Eles pensaram no amanhã mais além
da ansiedade militar que há muito deixou de ser ultrassocial. Ao meu ver colocaram
uma pá de cal no buraco atômico da Serra do Cachimbo, amparada pela
constituição de 1988; senti simbolicamente um cidadão sem medo (foto).
O
conhecimento reformista e anarquista de um órfão, "favelado",
"não branco" e longe de Deus por não cultivar a "Terra
Plana" fez após 20 anos de luta, escrevermos a "Máfia dos Agrotóxicos no Brasil" no clima da Conferência do Rio de Janeiro.
Sou
obrigado a reescrevê-lo, porque não tive competência para me concentrar no
tópico dos Agrotóxicos, que atendia
ao nome fantasia de "Defensivos Agrícolas". Hoje, após a
apresentação na TV sobre o enriquecimento de Urânio e sabendo o que aconteceu
em Hanford, no
Estado de Washington, o local do primeiro Reator Militar criado para a produção de Plutônio239 em 1943,
considerado o lugar mais perigoso dos EEUU, por causa de sua contaminação
radioativa, pois ainda corre o risco de explodir, como aconteceu em Chernobyl, na Ilha das Três Milhas e em três reatores de Fukushima.
Os europeus
chamam a instalação de fábricas de “Defensivos Agrícolas Exportados, como
instalações do tipo Hanford of Reactor, para produzir a Bomba Atômica dos
Pobres”… Esses são os “Defensivos Agrícolas”: a bomba atômica dos pobres.
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35 anos
depois, estou atualizando esse livro e corrigindo meu erro, mas indo além do
princípio da incerteza, tenho a obrigação de me perguntar: A contaminação da
população do globo com resíduos de “Defensivas Agrícolas” permite à White Power
criar uma molécula ou partícula que combina com essa contaminação e detona uma
arma étnica ou social com fins eugênicos?
O
cientista yanque Robert van der Bosch,
A
pergunta: "O que é um idiota e afins?" Tem respostas difíceis, devido
à servidão e corrupção nas ditaduras sobre o campesinato e natureza
ultrassocial.
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